No posto de gasolina abandonado

Meu nome é Mística, tenho 24 anos, sou morena, pele clarinha com sardas, seios médios, um bumbum enorme e pernas grossas. Vou contar para vocês o que eu e meu ex-namorado aprontamos no Reveillon de 2007 para 2008.

Pedro e eu estávamos namorando há apenas dois meses, mas já tínhamos feito algumas loucuras durante o pouco tempo de relacionamento. Resolvemos passar a virada na Avenida Paulista. Chegamos às 21h na Paulista e já tinha começado o show da virada, a banda Tihuana estava tocando no momento. Logo mais subiu ao palco o cantor Leonardo e até então estávamos comportados, bem abraçadinhos, trocando beijos, enfim... Até que em seguida, sobe ao palco o MC Leozinho e na época a música Se Ela Dança Eu Danço era febre. Eu não me contive e comecei a dançar sensualmente para o Pedro ali no meio da avenida, empinando minha bundinha, me esfregando e daí me bateu um tesão, sentindo o pau dele já duro querendo me encoxar e ele dizendo no meu ouvido: Já quer rola né safada? Os beijos ficaram cada vez mais intensos e eu passava minhas unhas nas costas dele por debaixo da camiseta. A apresentação do Leozinho acabou e começou a contagem regressiva para a virada. Passando da 1 da madrugada, resolvi pedir pra ele que fossemos embora. Ele achava que tava cedo, mas tava louca pra sair dali, pra matar o meu desejo. Então pegamos o metrô e trem. Quando chegamos no município onde eu moro, eu sabia que não teria ônibus e ele me perguntou: e agora, vamos para sua casa a pé? Bem próximo da estação de trem havia vários hotéis, desses baratinhos e daí sugeri que fossemos para lá e enquanto não amanhecesse, a gente fodia bem gostoso.

Fomos em direção a um hotel na maior pegação, tava um calor danado naquela noite, não havia chovido como nos anos anteriores. No caminho, passamos por um posto de gasolina que fica de esquina. Tava escuro e estava desativado. Dei uma de louca e arrastei ele até no local onde suspendem os carros para a troca de óleo. Encostamos atrás de uma coluna, ninguém poderia nos ver e nos beijamos muito. Ele me olha e disse: então você quer levar vara aqui? Me ajoelhei, desci sua bermuda e comecei a chupar aquele pau gostoso, dando uma resposta afirmativa. Tava bem dura, do jeito que eu gosto. Chupei muito que nem uma vadia mesmo, passando a ponta da minha língua na cabecinha até as bolas e ouvindo os suspiros do Pedro. Ele já tava louco de tesão e queria gozar na minha boca, enfiou a mão nos meus cabelos e fez pressão para que eu chupasse mais e mais... Meu, que pica gostosa ele tinha e eu tava morrendo de sede, louquinha para tomar leitinho, daí ele anunciou que ia gozar e soltou a porra dentro da minha boca... Nossa que delícia! Bebi tudinho, sem desperdiçar nadinha e limpei sua vara todinha.

Eu tava louca pra gozar, eu tava toda molhadinha, eu estava de minisaia e o meu melzinho tava escorrendo nas minhas coxas. Ele enfiou dois dedos de uma vez só na minha xaninha e entrou com muita facilidade. Eu tava que nem cadela no cio. Pedro arrancou minha calcinha e começou a passar a cabeça do pau dele no meu grelinho e eu entrelacei uma das minhas pernas na cintura dele para facilitar a entrada do pau dele na minha buceta, mas ele não deixou, disse que só ia meter se eu pedisse. Então com uma voz de safada e gemendo, falei no ouvido dele: a sua cadela quer vara, mete esse cacete na sua puta, me fode gostoso, me arrebenta com esse cacete maravilhoso. De repente, ele me vira de costas para ele e pede para eu inclinar meu corpo em cima de espécie de um balcão que tinha próximo do local onde a gente estava. Minha bunda ficou arrebitada para ele, então ele se agachou, abriu minha bundinha e passou sua língua no meu cuzinho e depois descia na minha buceta, que tava cada vez mais encharcada. Eu achava que ele iria comer o meu rabinho logo ali, mas do nada ele inclinou mais o meu corpo e estocou bem forte o pau dele na minha buceta. Tirou devagar e meteu de novo bem fundo e começou um vai e vem lento e depois foi acelerando, nossa eu tava indo a loucura, o tesão era tanto que eu tava com vontade de gritar. Ele parou de estocar o pau na minha xana, puxou meu cabelo e disse: vou arrombar esse rabinho agora sua vadia! E foi forçando a vara dele na entrada do meu cuzinho, forçou até sentir entrar. Com a posição em que eu me encontrava, a penetração foi um pouco dolorida, mas logo o meu cuzinho já tinha engolido aquela vara toda e Pedro começou a bombar... cada vez mais e com uma das mãos brincava com o meu grelinho, enfiava os dedos na minha xaninha e esfregava a mão com força, nossa que delícia... até que eu gozei na mão dele, nossa era muito e enquanto ele metia a vara no meu rabo, ele lambeu os dedos dele que estavam tomados pelo meu mel. Ele deu uma pausa para que eu respirasse um pouco mas sem ter tirado o pau dele do meu cuzinho e instantes depois ele começou a meter novamente bem devagar, até que ele inclinou o corpo dele nas minhas costas, encostou no meu ouvido e disse: vou encher esse cu de porra, sua vadia! Aumentou o ritmo das bombadas, até eu sentir a porra dele quentinha enchendo o meu rabo. Nossa foi demais. Sentamos exaustos no chão, trocamos vários beijos, nos arrumamos e decidimos pegar o ônibus até minha casa porque já passavam das 5h da manhã. Voltei pra casa sem calcinha e com a roupa toda suja por causa do posto abandonado. Não tem nada melhor que começar o ano com uma bela foda. Espero que tenham gostado! Até mais.