Estou aproveitando para contar uma história que aconteceu comigo, verídica, e que não espero repetir.
Tudo aconteceu nas minhas férias quando acessei um site de relacionamento "bissexual" e inventei um apelido de kasado virgem. Coloquei uma calcinha fio dental, da minha mulher, e fui tc com os participantes da sala. Isso ocorreu vários dias. Até que um dia aconteceu.
Passei meu MSN para o Carlos () e começamos a papear. Papo vai papo vem e ele me pediu para colocar a calcinha e me mostrar para ele na webcam. Fiz o que ele pediu. Ficou louco. Que bundinha maravilhosa. Não acredito que seja virgem. Etc... E eu num tesão enorme acabei gozando batendo uma punheta.
Passaram alguns meses e como sou representante comercial em Maringá, fui a São Paulo a trabalho. Hospedei-me no hotel e fui correr comércio afora. À noite voltando ao hotel peguei o meu notbock, deitei-me na cama e entrei no MSN. Parece que o diabo atenta. O único que estava on-line era o Carlos. Batemos um papo e ele disse que era de Minas mais que estava em São Paulo, também a trabalho. Não acreditei. Fiquei um bom tempo pensando o que iria fazer. Vou me entregar pra ele? Será que deixarei de ser macho? E se minha mulher descobre? (quem hoje em dia não passou por isso que atire a primeira pedra).
Com o tesão que vinha sentindo ultimamente, resolvi que seria o dia. Marcarmos para o outro dia à tarde, já que teríamos uma folga, no meu hotel. Queria segurança. Ele falou tudo bem e que às 16 horas iria ao hotel.
Pra falar a verdade nem saí de manhã para trabalhar. Perguntei ao balconista do hotel onde tinha uma casa de material erótico. Ele me indicou e fui. Comprei uma fantasia de empregada doméstica, uma calcinha fio dental preta, camisinha e o mais importante, gel.
Carlos chegou na hora combinada. Apresentamos-nos e fomos para o quarto. Carlos estava num tesão bárbaro, pois não cansava de passar a mão na minha bunda dentro do elevador: “-Que bundinha apetitosa”. Você não estava errado quando falou no MSN.
Entramos no quarto e ele foi me agarrando por trás já querendo me penetrar de qualquer jeito. Pedi um tempo, pois ainda era virgem e nunca tinha tido um relacionamento homossexual. Carlos entendeu e deitou na cama e tirou a roupa. O pau dele parecia uma barraca de tão duro que estava. Ainda bem que não era dotado, deveria medir 16 X 4,5, pensei comigo vou agüentar.
Entrei no banheiro, já tinha me depilado nos mamilos e bundinha, coloquei a calcinha e a fantasia e entrei no quarto. Carlos deu um pulo. -"nossa que empregada gostosa. Vou deflorar esse cuzinho."
Falando isso, veio em minha direção e me virando de costas me encoxou. Parecia que estava louco tal a vontade de me penetrar. Eu sentia aquele pau duro na minha bundinha e já não agüentava mais de querer experimentar ele dentro de mim.
Como o Carlos estava de pé, sentei na beira da cama e pedi para ele chegar perto para eu chupar o seu pau. Ele veio e comecei a chupar. Tentava igual as artistas pornôs quando fazem nos filmes. (olha para falar a verdade não senti nenhum tesão em chupar um pau. Acho que a mulher ou o homem fazem para agradar o parceiro).
Resolvi para de chupá-lo e deitei de bruços na cama. O Carlos veio por cima de mim e começou a beijar minha nuca, minha costa, chegou no meu bumbum e passou a língua bem no meu cuzinho. Aí sim, senti tesão. Arrepiou-me dos pés a cabeça. E ele se muita cerimônia, pois estava com um tesão enorme para tirara meu cabaço, untou seu pau e meu cuzinho com o gel. Colocou a cabeça do seu pau na porta do meu cuzinho e foi entrando. No começo senti uma ardência, um incômodo, mais como o pau dele estava com o gel foi penetrando centímetro por centímetro. (depois que eu vi que ele tinha esquecido de colocar a camisinha. Foi um risco mais já tinha sido feito).
Lembrei das artistas e comecei a rebolar no pau dele, cada vez que ele enfiava eu apertava seu pau com o meu cuzinho. Ele tirou e pediu para eu fazer o tal frango assado. Deitei de frente pra ele colocou de novo o seu pau na minha bundinha. Como já estava relaxado não teve problemas em entra. Mais umas estocadas ele me dava.
Ficamos assim por um bom tempo. Até que ele pediu para que eu o chupasse, pois já estava quase gozando. Falei que tudo bem mais que não gozasse na minha boca. Poderia ter ânsia. Falou que tudo bem e colocou o pau dele na minha boca. Chupei, chupei como uma boa boqueteira faz. Aí veio a sacanagem. O Carlos sem me falar gozou na minha boca. Na posição que eu estava engoli umas boas golfadas dele. Nossa que gosto ruim. Mais já tinha engolido o que fazer.
Dormimos juntos abraçados e ele ainda me comeu mais uma vez, sem camisinha. Preocupações de ambas as partes que foi tranqüilizada porque, tanto ele como eu, nunca tínhamos tido um relacionamento de ativo e passivo.
Vou encerrar dizendo que foi maravilhoso, senti um tesão enorme, como é bom sentir um pau roçando e entrando na sua bunda mais não queria que isso me trouxesse problemas e nunca mais repeti a dose. Vontade ainda tenho. Mais com família o que eu posso dizer é... Carlos foi inesquecível.
