Como me tornei liberal 5 (Primeira traição)

Um conto erótico de AlWolf3d
Categoria: Grupal
Data: 17/02/2011 03:50:29

Me chamo Alberto e sou casado com Camila, uma morena suculenta de 35 anos, 1,65m, 54Kg, cabelos e olhos pretos, bunda grande e empinada, seios fartos e firmes e um rosto lindo e sério, para quem não tem intimidade. Continuando o conto anterior...

Acordamos na manhã seguinte, o sol brilhava, estava bem quente e o dia prometia maiores temperaturas. Decidimos ir a praia para nos refrescar. Tomamos café, nos arrumamos e saímos.

Ela vestia um biquini de duas cores, preta na tanga com laços laterais e branca na parte de cima. Tinha um corte comportado mas que realçava seus atributos. Uma canga preta rajada de branco, amarrada como uma toga romana.

Minha esposa havia entrado para a academia um mês e meio antes de nossa viagem e os efeitos eu já notava. Ela sempre teve predisposição para ser esbelta e com tudo no lugar, sem ser magra. Isso eu adorava, pois tinha carne para pegar. Sua pele morena rapidamente adquiria cor quando exposta ao sol. Seus cabelos e olhos negros compunham o visual tipicamente brasileiro.

Na praia escolhemos um local menos tumultuado, perto de uma barraca de apoio, com cadeiras, bebidas e etc. Como ainda era sábado, a praia não estava tão cheia, apesar de ser época do carnaval. Talvez pelo fato dos que trabalham até sexta à noite viajarem no dia seguinte. Perto de nós havia um grupo de rapazes que conversávam e tomavam suas cervejinhas. Do outro lado algumas garotas acompanhadas de rapazes, de outras garotas, diversos grupos distintos, crianças e alguns idosos. Nada em especial nos chamou a atenção.

Pedimos umas caipirinhas e bebemos.

Sugeri que nós nos dirigíssimos alternadamente para a água, pois temíamos deixar nossas coisas na cadeira. Primeiro fui eu, pois ela queria se bronzear um pouco antes de dar um mergulho. O acesso ao mar se dava após driblar algumas barracas, cadeiras e cangas estiradas na areia.

A água estava gelada, uma delícia.

Enquanto mergulhava podia observar algumas das garotas entrando na água. Como estava fria, era comum se notar os bicos dos seios enrijecidos por debaixo do biquini. Era um deleite. Cada gata...

Demorei algum tempo para me refrescar e retornei para perto de Camila.

-a água está uma delícia, você vai? .

- Daqui há pouco eu vou. Passa óleo em mim?.

Peguei o bronzeador e fui espalhando vagarosamente por suas costas, pernas, bunda e vez ou outra disfarçava e aproximava o dedo de sua xaninha e cuzinho. Ela se virou e disse baixinho:

-Amor, assim você me acende logo cedo.Tá me deixando molhadinha.

Continuei e após completar atrás pedi que virasse de frente. Passei óleo em suas pernas, barriga, seios e braços. Espalhava e descia para perto de seu umbigo e vez ou outra ameaçava enfiar a mão por baixo da tanga.

Ela mordia os lábios de leve e repetiu:

-Você está me tentando, tá calor e depois não reclama....

Terminei de passar o bronzeador, ela se deitou e ficou pegando sol por umas duas horas, virando-se de frente e costas rotineiramente.

Sentei-me na cadeira ao seu lado e também fiquei me bronzeando.

Subitamente ela se levanta e diz:- você fica aqui que já volto. Vou me refrescar e aproveitar para dar uma caminhada a fim de manter a forma.

Dizendo isso, pediu uma garrafinha de água na barraca, apontou para mim e saiu.

O sol já estava bem alto e a areia quente o suficiente para incomodar os pés.

Passaram-se uns 40 minutos e eu já havia bebido algumas cervejas e comido uns tira-gostos. Aguardava ela retornar para lhe oferecer uma bebida gelada, pois a essa altura com o calor que fazia, sua água teria acabado. Vi que ela se aproximava, apressada e ofegante. Dirigiu-se para mim e me beijou, enfiando a língua em minha boca. Era um beijo molhado e gostoso. Senti um gosto diferente e continuei.

Afastou-se de mim, olhei para ela: -nossa, isso é para matar sua sede ou a minha com sua boca molhada?.

Ela então sussurrou em meu ouvido:

-É para matar a sua, pois a minha está saciada..... Por sinal a água está uma delícia.

Virou-se e foi até a barraca e pediu uma caipirinha no balcão. Bebeu um pouco, parou e terminou em goles vigorosos. Pediu outra e veio até mim.

- Amor, vamos logo para casa, estou cheia de tesão.

Eu ainda estava com sua afirmação de sede saciada ecoando em minha cabeça e concordei de imediato. Ajudei-a a terminar com a caipirinha.

Paguei a conta, saímos da praia, entramos no carro e fomos em direção a nossa casa e, no caminho ela já foi pegando em minha rola e fazendo movimentos de vai e vem bem devagar.

Percebi sua excitação e mantive o foco na direção pois queria chegar logo em casa.

Chegamos, ela entrou no chuveiro e após, mergulhou na piscina, me chamando para curtirmos juntos.

-Que delícia esse lugar, esse calor, esse carnaval....obrigado, te amo!.

Tomei uma chuveirada e pulei na água. Me aproximei dela e começamos a nos agarrar e a nos beijar. Ela parou, tirou todo o biquini ficando nuazinha e pediu para eu ir buscar algo para beber, pois queria ficar bem soltinha. Entrei e fiz mais caipirinha em uma jarra e trouxe dois copos para a beira da piscina. Quando voltei ela já estava pegando sol deitada em uma cadeira. Aquela visão era maravilhosa.

- Amor, trouxe mais caipirinha para você.

Ela bebeu quase de uma vez. Eu estava preocupado pois ela estava ficando bem altinha.

Cheguei perto e comecei a beijá-la e tocar em sua de sua bucetinha que estava começando a se bronzear.

Ela me pediu para chupá-la, lambi com gosto e fui subindo até seus mamilos. Disse para irmos para dentro da água e ela topou. Posicionei-me por trás, tirei minha sunga e fui colocando minha pica na portinha de sua grutinha. Pincelei a cabeça e fiquei nessa um tempo. Enquanto a torturava perguntei em seu ouvidinho o que fizera ela querer sair tão rápido da praia. Ela tentou deconversar:

-Amor, mete essa pica, vai.

Meti a cabeça e ela jogou o corpo para trás, fazendo enterrar toda a rola de um só golpe. Ela deu um suspiro e começou a rebolar.

Repeti a pergunta. Ela foi evasiva:

-Benzinho, tá gostoso tudo por aqui, continua mexendo.

-Tô metendo, mas diz pra mim, vai, aconteceu algo?.

-Não foi nada.

-Nada? Eu te conheço há muito tempo. Conta?.

-Tá bem, aconteceu.

Senti um frio na espinha

- O que foi? .

- Nada, vai metendo em sua putinha, vai. Você não me queria puta?.

- Queria e quero.

- Tem certeza, você me quer puta para sempre? .

Comecei a desconfiar que algo realmente mexera com ela e seu comportamento mudara.

-Quero.

- Vai socando bem gostoso enquanto te conto.

Reduzi a velocidade, porém metia tudo e tirava devagar voltando a repetir o movimento.

- Amor, eu te amo muito, mas não te disse que não era para me tentar na praia? Alguém nos viu e me seguiu quando caminhava..

- Te seguiu? Quem?

-É, me seguiu e não sei quem era. Começou a puxar papo, eu acelerei e tentei me afastar, mas chegando em um local bem afastado, próximo às dunas, onde é bem deserto, perto do fim da praia, ele me alcançou e disse ter visto tudo, você me bolinando e que eu era gostosa e etc...Eu desconversei e ele me puxou pelo braço e foi me agarrando, me beijando, eu sem forças pois estava ofegante, nada pude fazer...

-O que?, você não gritou?

-'É, ele foi enfiando a mão em minha tanga, tocou no meu clitoris. Tomei um choque com seus dedos grossos e brutos...soquei seu peito mas não tive forças para me desvencilhar e gritar. Ele me puxou para as dunas ao lado, colocou seu pau para fora, era enorme, as veias saltavam como aquelas picas do filminho de carnaval que você comprou...a cabeça inchada e vermelha....o saco....hummmm.

- Você estava curtindo? O que mais ele fez?

-Eu tinha bebido aquelas caipirinhas....aquele cheiro de macho tesudo, ele era um gato.... e por fim tive receio dele me machucar então obedeci....

-Obedeceu o quê?

- Ele mandou eu mamar sua pica e quando estava bem molhada com minha saliva me virou de costas, enfiou tudo de uma só vez e bombou uns 10 minutos. Disse que iria gozar. Eu pedi que não gozasse dentro e que gozasse ma minha boca, pois assim evitava qualquer problema futuro. Me abaixei e recebi toda sua porra na minha boca....deixei escorrer, sem engolir nada com receio....após isso ele se arrumou e fugiu.

- Fugiu para onde?

-Pelas dunas e desapareceu.

- Você o reconheceria, quer ir a polícia?

-Não!......Eu também tive culpa !...Quero você!.

Não sei se por raiva ou ansiedade com tudo o que ocorrera, meu pau explodiu em gozo. Minha putinha estuprada por um estranho em plena praia e não querer dar queixa e reconhecer o agressor? Algo estava mal contado...

- Isso só pode ser brincadeira, não é????

-É sim, seu bobinho....mas bem que você sentiu tesão em saber que sua esposinha havia dado para outro, não foi???

Eu sempre digo que as provas destoem qualquer argumento ou desculpa. O fato é que eu gozara horrores. Uma coisa é fantasiar ela com outro e usar uma pica de silicone para materializar o macho, outra é a foda real, onde dentre outra implicações e consequências em uma relação, é a de temos de nos protejer para evitar as doenças sexualmente transmissíveis. Caso isso venha a acontecer, a pessoa escolhida tem de ser bem selecionada....sigilosa....confiável.....e casada. Assim ela tem sua vida e nós a nossa, sem muita melação.....

-Gozei sim.

-Depois que te contei voce achou que eu o tinha beijado na praia com resto da porra do outro na minha boca, não foi? .

-Foi.

-E mesmo assim gozou muito.....hummm....acho que você também gosta.....

-Eu????? Tá me gozando?????

-É, estou sim.......vamos para dentro......

Disse isso e saiu rebolando e olhando para mim sorrindo, com o espítrito de uma criança moleque no corpo de uma mulher bem safada......

Esse carnaval prometia.......continua


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