Eu e os pedreiros II

Como eu disse no conto anterior,precisei voltar no dia seguinte para terminar minha pesquisa política no morro. Fui até mais cedo, assim por volta das 15hs eu já tinha acabado. Voltei ao mesmo lugar a chamei por Rafael. Ele me recebeu com um sorriso no rosto, estava terminado de tomar um café. Estava vestido como no outro dia, bermuda rasgada, sem camisa, com o corpo suado e sujo de massa e cimento. Eu fui até o banheiro tirar minha roupa, pois a casa ainda não estava pronta e não tinha janelas. Enquanto me preparava, escutei o Rafael dizer que tinha adorado me conhecer, que ele estava sozinho e não comia ninguém há muito tempo. Falou que adorou minha bundinha depilada com marquinha de biquíni, e que meu cú era muito gostoso. Assim que ele acabou de falar eu saí do banheiro, só de calcinha como no dia anterior, rebolando meu rabinho lisinho pra ele doido por sua pica. Ele me abraçou e me deu um beijo forte, envolvendo minha boca com seus lábios grossos e me deixando sem fôlego. Rafael foi se abaixando e chupando meus peitinhos enquanto enfiava dois dedos no meu cú que ele havia arregaçado no dia anterior. Eu punhetava seu pau com as mãos, aquele pau grande que eu tinha conhecido tão bem crescia na minha mão. Eu tirei minha calcinha bem devagar, fiquei de quatro no papelão que estva no chão, e pedi.

-Vem meu macho, lamber o cuzinho da sua putinha vem!

-Rafael com muito tesão, caiu de boca no meu cú, lambendo muito, passando a língua na minha bunda e me dando tapas estalados que aumentavam meu tesão.

Depois foi a minha vez, sentei no chão e mamei aquela pica durante um bom tempo. Rafael sentado no banquinho dizia que ninguém nunca tinha chupado ele daquela maneira. Podia até ser mentira o que ele falava, mas suas declarações aumentavam meu tesão e eu caprichava ainda mais na chupada. Em seguida, Rafael me mandou ficar de quatro, mas como meus joelhos tinham doido muito no dia anterior eu preferi deitar no papelão. Antes de deitar, eu tinha ido preparado e passei um lubrificante no meu rabinho e no pau de Rafael. Deitei e ele levantou minhas pernas enfiando seu cacete em mim. Sua vara entrou com facilidade no meu cuzinho que além de estar arregaçado pela foda do dia anterior, estava bem lubrificado com gel. Rafael nem esperou para começar o entra e saí rápido no meu cú, parecia que ele estava com mais tesão que no dia anterior. Com suas mãos fortes e calejadas de pedreiro, ele apertava meus peitos me dando mais tesão. As vezes ele parava de bombar, enfiava fundo no meu cú e vinha me dar um beijo na boca. Eu senti que ele gostava muito de beijar, e adorava enfiar sua língua quente na minha boca. Aqueles eram os momentos que eu sentia mais tesão. Rafael voltava a bombar forte no meu cú, sempre me chamando de viadinho, putinha gostosa entre outras sacanagens. Foi então que ele me pediu:

-Agora fica de quatro que eu quero ver você rebolar na minha vara.

-me levantei e antes de ficar de quatro, ainda dei mais um beijo no negão, que me abraçava com seus braços fortes e suados me deixando louco. Ele meteu de novo e eu rebolva e apertava meu cú, dando mais prazer aquele negão que me dava muito prazer também. Rafael falava:

-Isso viadinho, aperta meu pau com o cú, rebola na minha pica, vc tá me deixando louco!

-enquanto rebolava naquela pica e recebia tapas na bunda, sendo tratado como uma puta merece, eu pensei em ter visto um vulto na janela nos olhando. Não tinha certeza se era alguém, mas nem liguei, não conhecia ninguém ali e nem voltaria mais naquele bairro mesmo. Alem do mais a foda estava boa demais para eu me preocupar com pequenas coisas.

O ritmo das estocadas foi aumentando, eu sentia seu saco bater na minha bunda. Rafael anunciou:

-Vou gozar minha putinha, seu macho vai gozar e hoje vou te encher o cuzinho de porra!

-Então goza meu macho, goza no cú da sua putinha, enche ele de porra!

-Rafael gozou muito no meu cú . eu sentia aquele leite quente inundar meu cuzinho. Com aquela sensação de muito tesão, eu acabei tocando uma punheta e gozando no papelão como no dia seguinte. Me levantei como cuzinho cheio de porra que escorria pelas minhas pernas. Rafael me deu um pano para eu me limpar, me mandou vestir a calcinha, mas pediu uqe eu ficasse mais, pois ainda era cedo e ele queria repetir a dose. Concordei e fui ao banheiro me limpar. Quando eu estava na cozinha bebendo água e pensando na foda, só de clacinha, Rafael entrou com dois negões e me apresentou: era Diego seu irmão mais novo, muito parecido com ele, e Nelson, o primo deles, esse era um negão alto e gordo, não era musculoso como os primos. Pela roupa dos dois, eles também deviam ser pedreiros, pois os dois estavam sujos, suados e com roupas rasgadas, assim como Rafael. Fiquei sem jeito, mas eles se apresentaram me dando dois beijinhos no rosto e me tratando como se fosse muito natural eu estar ali só de calcinha. Eles me olhavam discretamente, e meio sem jeito e sem saber o que fazer, comecei a conversar também. Foi então que o Rafael para quebrar o clima me falou:

-eu falei pro meu irmão e meu primo sobre você. Eles trabalham em outra obra aqui perto e ficaram loucos pra te conhecer. Chegaram agora a pouco e devem ter visto nós dois ali no chão.

- Quando chegamos, vocês já estavam acabando – Respondeu Diego com um sorriso sacana.

-Eles querem saber se você pode dar um trato legal a eles, pois eles também adoram comer um cuzinho.

-Para deixar o Rafael ainda mais seguro e contente eu falei a eles apontando para o Rafael:

-O Rafael é meu macho, se ele quer que eu transe com vocês eu transo. Faço o que ele mandar.

-Rafael deu um sorriso de satisfação e os outros dois também. Agachei só de calcinha e comecei a chupar Diego, que estava com o pau de fora. Nelson logo tirou suas roupas e pude ver aquele negão gordo, todo suado. Ele suava muito mais que seus primos, talvez por ser mais pesado. Coloquei seu pau na minha boca e senti o gosto salgado de suor., que escorria da sua barriga e descia pelas suas pernas. Eu chupava Diego e Nelson, um de cada vez alternando as chupadas, eu lambia o saco, as bolas e caprichava na chupada enquanto ouvia os dois dizerem a Rafael:

-Porra cara, você achou um viadinho delicioso, que boquinha ele tem, chupa que é uma beleza!

-Continuei chupando e na hora de escolher quem ia me comer primeiro, decidi pelo Diego, pois seu pau era do tamanho do seu irmão. Pois embora todos os três fossem bem dotados e tivessem o pau do mesmo tamanho, o de Nelson era um pouco mais grosso, por isso, deixei ele pro final.

Eu tirei minha calcinha, pedi a Nelson que se sentasse no banco para que eu pudesse ficar de quatro pro Diego e continuar chupando seu pau. Enquanto chupava Nelson, senti Diego pincelando seu pau na portinha do meu cú. Seu pau entrou macio, pois estava bem lubrificado pela porra de Rafael que tinha me comido. Ele começou a me comer e dizer:

-Rebola viadinho, quero ver você rebolar no meu pau igual fez com meu irmão, vamos!

-Eu me concentrava para rebolar na pica de Diego e continuar chupando bem o Nelson. Estava muito calor e o sol da tarde ainda entrava pela janela, aumentado mais a temperatura. Nelson suava muito, suava até no seu pau e seu saco. Aquele cheiro de macho suado estava me deixando louco. Lá atrás, Diego continuava castigando meu cú com sua pica gostosa, e eu com a boca cheia de pica, só podia gemer feito uma puta, e era assim que eu estava me sentindo. Diego aumentou as estocadas e com um grito, gozou no fundo do meu cú, que mais uma vez ficou cheio de porra. Assim que ele tirou o pau do meu cú, Nelson mandou eu parar de mamar seu pau e foi para trás de mim. Eu então pedi a ele que se deitasse no papelão que eu iria sentar no seu pau, assim eu podia controlar a penetração e dava um descanso aos meu joelhos.

Fui sentando no pau de Nelson, e mesmo ele sendo mais grosso, não senti dor, meu cú já estava sem pregas, pois eu estava levando vara desde o dia anterior, e a porra de Diego ainda estava no meu rabo. Meu cú foi engolindo aquele pau com facilidade e em poucos minutos podia sentir o saco de Nelson perto do meu. Como eu estava de costas pra ele, subia e descia rebolando bem devagar, só pra deixar o negão doido com a visão da minha bundinha engolindo seu pau. Ele se levantou um pouco e me agarrou por traz, me molhando todo de suor. Vocês não tem idéia de como aquele negão maravilhoso suava e me molhava todo, me alucinando de tesão. Pra provocar eu falava:

-Me fode meu negão gostoso, enche meu cú de porra, que agora só falta você!

-Eu vou fazer isso minha putinha! Nunca vi ninguém tão puta como você, tem porra escorrendo do seu cú e você querendo mais.

-Naquela hora, fodendo com meu terceiro negão e ouvindo aquelas palavras que eu me senti uma puta realizada. Nem a mais rampeira das putas conseguiria me superar naquele momento. Gozei gostoso, com meu pau espirrando porra pra todos os lados. Nelson não queria nem saber se eu havia gozado ou se a porra de Diego ainda escorria pelo meu cú, ele queria era me comer com vontade. Ele segurava mina bunda com as mãos e me fazia subir e descer no seu pau, ao mesmo tempo que me banhava com o seu suor.

O pau de Nelson começou a aumentar dentro de mim e eu senti pelos seus gemidos que seu gozo se aproximava. E em poucos minutos meu cú ficou cheio de porra pela terceira vez. Eu me levantei com o cú em brasa, me virei e ainda chupei o pau de Nelson até ele ficar limpo. Ele vendo a cena, dva uns tapinhas de leve na minha cara e dixia:

-Meu sonho é morar com uma putinha assim como você, seu viadinho gostoso!

Acabei de chupar, me levantei e Nelson e Diego se despediram de mim deixando seus telefones para o caso de eu precisar de um pedreiro rsrsrsrs. Quando eu já ia me arrumar pra ir embora ouvi a voz de Rafael dizendo:

-Aonde você vai? Eu não disse que queria uma segunda foda?

-Mas isso foi antes de você me apresentar seu irmão e seu primo. Agora tô com o cuzinho ardendo muito.

-Deixa de besteira, você adora levar no cú. Além do mais você não disse que eu sou seu macho? Então vai me obedecer e me dar esse cú agora.

-Ele já estava de pau duro, me agarrou por trás me jogando no papelão que ficava no chão. Jogou seu corpo em cima do meu e procurou meu cuzinho com sua pica. Em poucos minutos eu tinha novamente aquele homem dentro de mim me arrombando com sua pica. Só que como eu já tinha dado muito, meu cú não doía, mas ardia muito, parecia que estava em brasa. Era uma sensação diferente, de tesão por ser comido por Rafael e por dar pela quarta vez e de ardência pelo meu cú dilacerado.

Depois que ele se acalmou um pouco, pedi a Rafael que mudasse de posição pois meus joelhos não estavam agüentando mais. Ele me colocou de ladinho, levantou minha perna e me fodeu ainda mais, até ele tirar do meu cú e me dar o pau para eu mamar. Foi um alivio quando ele tirou o pau do meu cú, mas a sensação de ardência continuava. Chupei rapidamente aquele pau preto que despejou uma quantidade boa de porra no meu rosto e peitos. Desta vez, Rafael espalhou tudo com a mão mesmo, me chamando de puta, vagabunda e safada. Disse que eu era um viadinho rico e esnobe mas que ele era meu macho a partir daquele dia, e na mão dele eu ia gemer como uma putinha.

Rafael me encontrou em meu apartamento outras vezes e eu vou contar tudo em outra oportunidade. Beijos e comentem meu texto.