Amor em família
Sexo em família, quando feito com amor, é muito mais gostoso. Aprendi isso a alguns anos atrás, quando estava me preparando para me mudar para os Estados Unidos.
Eu tinha 27 anos e morava com meus pais, junto com minhas duas irmãs mais novas, ambas de 18 anos. Tainá tinha pele morena e cabelos negros, parecia uma indiazinha; Carla era quinhabran, tinha cabelos e olhos castanhos claros. Quem via não acreditava que elas eram gêmeas. Elas eram gêmeas, mas não univitelinas. Tainá puxou nossa avó materna, e Carla puxou nossa avó paterna. Por conta da nossa diferença de idade, eu sempre fui um irmãozão. Quando eram crianças eu as levava para brincar no parquinho, dava presentes, e até dava broncas quando era preciso. Éramos tão próximos que um dia Carla, na sua inocência de criança, até disse ao nosso pai que queria que eu fosse o pai dela. Elas cresceram e viraram mulheres, eu comecei a trabalhar e passava menos tempo com elas, mas sempre permanecemos próximos.
Era um sábado de manha, o meu último fim de semana no Brasil. Na sexta eu tinha celebrado meu bota-fora com os amigos e por isso dormi até mais tarde. Meus pais, que são médicos, já tinham saído para trabalhar quando fui acordado pelas duas entrando no quarto:
- Bom dia Daniel!
Elas pularam na minha cama e deitaram comigo, uma de cada lado. Me abraçaram e me encheram de beijos no rosto.
- Que gostoso! - falei sorrindo, enquanto abraçava as duas, uma com cada braço. Foi quando a Carla esbarrou sem querer com a mão no meu pau, e notei que eu estava com uma ereção matinal. Ela olhou para o meu pau e em seguida olhou para a irmã, que estava com o olho arregalado. O meu pau estava aparecendo por baixo da cueca, e o esbarrão que ela deu pareceu acordá-lo ainda mais.
Fiquei meio envergonhado com a situação e falei:
- Desculpa gente, isso acontece mesmo de manhã, homens acordam de pau duro.
- Sério? - perguntou a Tainá. - Não imaginei que ficava assim!
A Carla, que era mais safadinha, falou:
- Ah que sem graça, pensei que você tinha ficado de pau duro por nossa causa!
- Que isso - respondi. - Vocês são minhas irmãzinhas queridas - e as abracei forte.
Elas então se deitaram novamente uma de cada lado, com as cabeças apoiadas nos meu ombros e meus braços passando por baixo delas e abraçando suas costas. Eu acariciava seus braços enquanto falávamos. A Tainá então começou a chorar, dizendo que ia sentir muito a minha falta, e pediu para eu ficar. Eu disse que não podia, mas que ia voltar sempre para visitá-las e que ia levá-las para passar as férias nos Estados Unidos comigo. Isso a acalmou um pouco e o choro foi diminuindo.
A Carla por sua vez começou a acariciar meu peito e minha barriga, enquanto a Tainá soluçava. A sua mãozinha ia até meu peito e então descia pela minha barriga até o começo da minha virilha. Cada vez que a mãozinha dela chegava lá embaixo eu as abraçava mais forte. O tesão estava grande, mas elas eram minhas irmãzinhas, por isso eu não forcei nada, apenas deixei rolar e fui curtindo.
Já estávamos a uns 10 minutos na cama e o meu pau estava cada vez mais duro. Os carinhos da Carla estavam me me enchendo de tesão. E as duas deitadas de pijaminha junto comigo, os peitinhos encostando em mim, que vestia apenas uma cueca e nada mais, não deixavam o tesão passar. Notei que elas olhavam uma para a outra com cumplicidade, mas não falavam nada. Eu estava doido pra pegar a mão da Carla e levar até o meu pau, mas não podia fazer isso com a Tainá, que sempre foi inocente, ali.
Eu então disse:
- Vamos levantar? To precisando tomar um banho!
- Ah não! - Disse a Tainá! - Fica com a gente! Vamos aproveitar esse fim de semana juntos antes de você ir embora!
- Mas eu preciso tomar banho - falei. - Querem vir comigo?
- Oba, vamos! - respondeu a Carla.
Levantamos os três e fomos ao banheiro. Chegando lá, a Tainá sentou-se no vaso com a tampa fechada e a Carla sentou-se no chão. Então entendi, elas não iam tomar banho junto comigo, apenas iam me fazer companhia. Entrei no box, que era de vidro, e lá dentro tirei a cueca. Era a primeira vez que ficava nu na frente delas. Como o vidro era transparente, elas podiam ver tudo. Reparei que elas olhavam para meu pau que ainda estava duro. Liguei a água e logo o vidro já estava bem embaçado. Comecei a conversar com elas, falando dos meus planos nos Estados Unidos, de como o clima lá era diferente, e até as pessoas eram mais frias, e que por isso eu ia sentir muita falta de calor humano. De vez em quando eu mexia no meu pau, fingindo que o estava ensaboando. Enquanto eu mexia no meu pau eu falava que elas eram muito lindas, que amava elas muito e que ia sempre pensar nelas nos estados unidos. De repente então a Carla perguntou:
- Irmão, posso tomar banho junto com você?
- Pode, claro! - respondi.
Ela foi tirando a roupa mas eu não podia ver muito bem através do vidro embaçado. Reparei que a Tainá continuava sentada e falei:
- Vem também Tainá!
E de repente estavam as duas nuas do lado de fora do boxe.
Eu abri a porta e as duas riram e entraram correndo para evitar espirrar água para fora. Eu me vi então de pau duro, num box apertado com as minhas duas princesinhas nuas. Era a primeira vez que as via nuas desde que tinham deixado de ser crianças. Abracei a Carla e falei:
- Te amo muito irmãzinha.
A Tainá falou:
- E eu, não?
- Te amo muito também, respondi, abraçando-a com o outro braço.
Como o box era apertado, a cada vez que trocávamos de lugar sob o chuveiro o meu pau esbarrava em alguém. Elas não pareciam ligar. A Carla então ensaboou a mão, pegou no meu pau e começou a me punhetar. A Tainá apenas me abraçou, mas senti que sua respiração estava mais ofegante e que ela me abraçava com força. Minha mão esquerda começou a deslizar pelas suas costas e pela sua bundinha molhada. Minha mão direita fazia o mesmo com a Carla. Pedi para a Tainá:
- Ajuda a sua irmãzinha, vai?
E ela passou a me punhetar também, mas com menos experiência que a irmã. Senti que ela estava muito envergonhada. Eu dava beijinhos na testa dela e fazia carinhos no seu corpo. Em seguida, a Carla se abaixou e enfiou meu pau na boca. Enquanto isso puxei a Tainá e lhei dei um beijo de língua, enquanto apalpava seus peitos e sua bunda. Ela não esboçou resistência. Não aguentei e avisei que ia gozar.
A Carla tirou meu pau da boca e deixou a porra espirrar no seu rostinho.
- Te amo, irmão - ela falou.
- Também te amo - disse a Tainá.
- E eu amo muito as duas - respondi. - Deixa eu dar um banho em vocês.
Então comecei a ensaboá-las, uma de cada vez. Comecei pela Tainá, ensaboando suas costas, depois sua bundinha. Enfiei minha mão lá no meio sentindo seu cuzinho. Desci para as pernas e pedi para ela virar de frente, ficando cara a cara com a sua bocetinha cabeludinha. Dei um beijinho na sua bocetinha e depois passei sabão. Em seguida subi para a barriga e para os seus peitos que eram grandes mas durinhos. Quando terminei, pedi para ela se enxaguar e repeti o processo com Carla. Ela tinha uma bundinha maior que a irmã e um peito menor, e sua bocetinha era depiladinha. Ela sempre fora a mais safadinha, pensei.
Quando terminei foi a vez das duas me ensaboarem. Meu pau já foi ficando duro de novo, e quando elas terminaram ele já estava duríssimo. Desliguei a água e falei:
- Vamos pro quarto?
Secamos uns aos outros e fomos nus para o quarto, correndo e rindo. Deitei na cama e a Carla veio logo deitar comigo. A Tainá ficou olhando, sem saber se deitava ou não, até que a Carla a puxou para a cama.
A Tainá deitou na cama e a Carla deitou em cima dela. Eu fiquei ajoelhado ao lado das dus, enchendo o corpo da Carla de beijos. A Tainá começou a entrar no clima, abraçando e arranhando as costas da irmã. Eu enfiei minha mão entre as pernas da Carla, por trás, sentindo sua bocetinha. Ela respondeu ficando de quatro, como que me convidando para meter. Não me fiz de rogado e enfiei meu pau na sua bocetinha, enquanto ela chupava os peitos da Tainá. Eu metia e a Carla começou a dar gemidinhos baixinhos, enquanto a Tainá tocava uma siririca.
A Tainá logo deu sinais que ia gozar. Quando percebi isso, fiquei tão louco que o orgamo começou a chegar para mim também, e a Carla foi aumentando seus gemidos. Gozamos os três juntos! Em seguida deitamos um ao lado do outro, de barriga para cima.
Falei com a Tainá:
- Não pense que esqueci de você, tá?
- Eu sou virgem, irmão - disse ela. - Ainda não estou preparada, mas prometo que quando perder a virgindade vai ser com você.
Passamos a tarde fazendo amor. Viajei no domingo, com uma nova cumplicidade com minhas irmãzinhas queridas. Quando elas vieram me visitar nos Estados Unidos, a Tainá cumpriu sua promessa. Mas essa já é outra história.