PAULA – A NAMORADA DO MEU FILHO 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Data: 28/01/2011 20:33:31
Assuntos: Heterossexual

Como dito no conto anterior, mesmo lutando contra meus preconceitos, acabei comendo o viadinho do Felipe. Não só comi com gostei de ter comido. Aliás, não comi, mas a pedido dele, arrombei seu cu, tendo ele se transformado na minha putinha devassa. Durante as três primeiras noites, fudia Felipe de tudo o que era jeito: de ladinho, frango assado, de quatro, na cama, no banheiro, e até dentro da sauna do hotel. Às vezes tirava o pau do rabo dele antes de gozar, e gozava no chão, para que ele, como uma cadela, lambesse a porra derramada. Minha sorte mudou pra melhor quando Paula, irmã dele, notou marcas vermelhas nas coxas e bunda dele, e ao ser indagado, o viadinho contou toda a verdade, de que era putinha do sogro dela. Paula sabia que o irmão era homossexual, e ajudava o irmão a esconder isso do rígido pai deles, o coronel Braga. Vendo a cara de satisfação do irmão, Paula pediu detalhes, já que jamais iria imaginar que o sogro, um quarentão hétero e bem casado, iria se envolver com um gay. Pegando uma garrafa de coca-cola, Felipe comparou o tamanho do frasco com meu pau, o que surpreendeu a garota, já que o pau do namorado, meu filho, era bem menor e fino. Disse que meu gozo era denso e saia com força. E por fim contou detalhadamente nossas transas, que eu era forte, dominador, sabia como tratar uma fêmea submissa e devassa, e que as marcas na bunda e coxas são lembranças dos tapas que levou enquanto era violentamente enrabado. Mal terminou de relatar nossas safadezas, meu filho Hugo me avisou que havia notado um vazamento no motor do carro, e como iríamos retornar na manhã seguinte, achou mais prudente levar o carro até uma oficina para realizar o conserto. Como eu havia acordado cedo e estava caminhando na praia, não teve como me encontrar, e acabou pedindo ao cunhado Felipe que o acompanhasse até a cidade mais próxima, distante cerca de uma hora do hotel. Quando retornei não encontrei ninguém, a assim que abri a porta do meu quarto, vi Paula sentada na cama, assistindo um filme na tv. Ela explicou o ocorrido, e disse que os rapazes iriam passar boa parte do dia na cidade, consertando o carro. Já que ela não saiu da cama, peguei uma muda de roupa e disse que iria tomar banho e que depois interfonaria pra ela. Vesti uma cueca samba canção de seda, e me deparei com Paula na mesma posição. Achando aquilo estranho, perguntei se estava tudo bem. Ela disse que sim, e estava grata comigo por ter sido atencioso com o irmão dela. Falei que não deveria agradecer, já que não havia feito nada de mais, tendo ela dito que poucos homens mais maduros como eu não eram preconceituosos como homossexuais. Achei intrigante aquela colocação, e perguntei o que ela queria dizer com aquilo, tendo Paula enchido o peito e dito que já sabia o que havia rolado entre mim e ele. Aquela colocação fez com que meu coração palpitasse, minha temperatura subisse e minha pressão descesse. Um calafrio percorreu minha espinha. Tentando me fazer de desentendido, falei que tratava o irmão do mesmo jeito que a tratava. Paula, com o olhar e um jeito ainda não visto, disse: “é mesmo? Vai me tratar como você trata meu irmão?”. Atordoado disse que sim, ocasião em que Paula se levantou, virou de costas pra mim, arriou o short e a calcinha juntos, se ajoelhou na cama e na posição de quatro, mandou que eu provasse o que havia dito, que a tratasse do mesmo jeito que tratava o irmão. Ao ver aquela buceta estufada, rosada, fechadinha, e aquele cu rosado e liso, meu pau deu um salto quase arrancando a cueca. Fiquei alguns segundos atônico, olhando aquela deliciosa visão. Só voltei a mim quando ela disse, “vem logo fuder sua nova putinha, arromba meu cuzinho como você arrombou o do meu irmão”. Aquela pequena frase, mas de um significado gigante, mudou completamente minha vida. Passaria a ser o macho, o dono de duas putinhas, irmãs e safadas. Cai de boca no cu e na buceta, já babada de excitação. Eu parecia um adolescente comendo sua primeira buceta. Chupei até ficar com o queixo dolorido, fazendo que ela tivesse vários orgasmos. Ajeitei a cabeça do pau e enfiei lentamente na xota. Mesmo sendo apertada, sua lubrificação permitiu que meu pau fosse vagarosamente invadindo seu túnel vaginal, somente parando quando meu saco encostou na sua bunda. Passei a bombar sincronizado com seu rebolado de felina no cio, e quando sentia que iria gozar, diminuía o ritmo para prolongar aquele sublime momento. Após cerca de 30 extasiantes minutos, Paula virou o rosto pra trás, e com uma voz rouca e sensual, perguntou se não iria bater na bunda da nova putinha. Acho que era genético. Tanto ela quanto o irmão gostavam de meter e de apanhar. Timidamente passei a dar tapas naquelas brancas nádegas, e vendo seu remolejo e ronronar de prazer, fui intensificando os tapas até deixar vergalhões vermelhos na sua bunda, ao mesmo tempo em que metia o pau de forma violenta. Ao ouvir ela gritar “estou gozandooooooo!”, não agüentei e inundei seu útero com minha densa porra Acho que jamais havia gozado tanto e ficado tanto tempo com o pau dentro de uma buceta. Após voltar minha respiração, retirei o pau melado de porra, e sabendo que ela queria ser tratada como um objeto sexual, puxei seus longos cabelos loiros em minha direção, e ao virar o rosto a fiz abocanhar e chupar meu pau, até deixá-lo limpo. Ela literalmente desabou sobre a cama. Pedi uma dose de wisky e lhe ofereci um gole. Já refeitos da primeira metida, deitei por cima dela e passei a beijar sua boca, sua orelha, seus seios e sua fechada buceta, nem me importando pelo fato de ter gozado dentro dela. Fui levantando suas nádegas em direção do cuzinho. Na posição de frango assado, tornei a chupar e dedar seu orifício anal, e quando o pau já estava novamente duro, apontei a cabeça pro buraco rosado e fui lentamente empurrando o corpo pra frente. Paula chegou a travar os dentes no travesseiro para não gritar de dor. Após ter entrado tudo, passei a lentamente bombar para que ela se acostumasse com o invasor. Metendo o pau no rabo dela e olhando diretamente pros seus olhos azuis, perguntei se era isso mesmo que ela queria, ou seja, ser a namorada do filho e a puta do pai dele. Ela apenas disse um “aham”. Intensificando as metidas no cu, e já apertando seus mamilos, tornei a perguntar se queria mesmo virar minha putinha particular, sendo que dessa vez ela disse um “sim”. E já bombando com violência o cu da loirinha, e dando tapas nos seus seios e rosto, perguntei se ela queria mesmo ser tratada como minha escrava sexual, satisfazendo todos os meus fetiches, ela disse que eu poderia fazer com o corpo dela tudo o que tivesse vontade. Ao ouvir aquilo, no luminar do êxtase, mandei que abrisse a boca e cuspi dentro dela. Ela engoliu e pediu mais. Tirei o pau do seu cu e debruçando sobre ela, enfiei violentamente em sua boca, chagando a dar algumas fortes estocadas que atingiram sua garganta, até despejar alguns jatos goela adentro. Ela permaneceu chupando meu pau até ele amolecer. Quando tirei o pau vi que no cantinho de sua boca tinha um resquício da merda que saiu do seu cu. Com o dedo limpei e mostrei a ela. Ela apenas riu e disse que o sabor da porra havia ficado mais gostoso. Era mais rampeira que o irmão. Tomamos banho e ficamos namorando o resto do dia. Desse dia em diante, tanto ela quanto o irmão Felipe passaram a ser meus amantes, minhas putinhas, meus objetos sexual. Como meu filho ela bancava a puritana, não dava o cu e não deixava que ela gozasse na sua boca, com medo de ficar mal falada (coisa de mulher). Isso durou por cerca de dois anos, até o pai deles, o coronel Braga ser transferido de Estado. Quem quiser ocupar o posto de putinha de um quarentão safado, basta se candidatar. ()


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Comentários

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02/02/2011 19:09:01
Só tem nojo de merda, quem numca comeu um cuzinho! Excelente conto!
28/01/2011 22:15:53
apesar do resquicio de merda o resto foi bom rs
28/01/2011 21:26:09
vi que no cantinho de sua boca tinha um resquício da merda que saiu do seu cu, poow velho que nojoo! eca!


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