Esposa Domada

Um conto erótico de Lorde Libertino
Categoria: Heterossexual
Data: 10/12/2010 12:28:33

Sou o Manoel, 37 anos, solteirão, dono de uma padaria em Curitiba. Todos os dias, de segunda a sabado, sou brindado com a passagem de uma linda morena, que respondia aos meus cumprimentos diários e continuava a caminhada até a entrada do prédio onde, segundo descobri depois, trabalhava como doméstica. A Rosana, este é o seu nome, tem um lindo rosto, do qual sobressai uma boca com lábios carnudos. O corpo da mulher deixava todos que a olhavam boquiabertos, diante de tanta beleza e sensualidade. Os seios são médios, cintura finíssima, contrastando com nádegas volumosas, arrebitadas e rijas, que balouçam em sintonia com os movimentos das pernas fortes e torneadas. Enfim, trata-se de um tesão de mulher.

Com o passar do tempo, ela adentrou a padaria e pediu uma xícara de café com leite e uma fatia de pão-de-ló, e de vez em quando repetia a visita. Aos poucos foi se desenvolvendo uma certa amizade entre nós, permitindo-me saber que ela é casada, mas o marido é um bêbado, irresponsável, que não provia a residência da família, levando-a, juntamente com a sua filha, a passar privações.

Confesso que toquei muitas punhetas imaginando-me com Rosana na cama, sentindo o seu ardor e totalmente à minha disposição. Mas não passava de sonhos, já que havia me dado mal nas investidas inicialmente sutis e a seguir bem explícitas.

Certo dia, quando a casa estava praticamente vazia, Rosana veio conversar comigo, com um semblante carregado, denotando preocupação.

Confidenciou-me que necessitava de cerca de R$ 6.0000,00 para adquirir uma casa, o que a livraria do pagamento de aluguel dos dois cômodos onde residia.

Disse que era uma excelente oportunidade, levando em consideração o tamanho da casa e do terreno. Talvez nunca mais aparecesse tão boa chance. Apesar de suas iniciativas para um empréstimo junto a um banco, nada conseguiu. Recorreu ao marido, amigos e parentes e nada obteve.

Implorou-me, então, a referida quantia, dizendo que pagaria cada centavo, embora sem prazo estabelecido e qualquer garantia de solvência.

Falei-lhe que realmente dispunha de tal valor, mas, diante das circunstância de falta de garantia, não poderia emprestar-lhe, levando-a a uma crise de choro.

Na semana seguinte, ela passava e me lançava um olhar de tristeza e súplica, embora nada falasse, continuando o seu belo e sensual desfile.

Num sábado, ela apareceu e passou a beber cerveja, quieta numa mesa de canto. Algum tempo depois, quando já estava quase escurecendo, dirigiu-me a palavra, propondo se entregar a mim na cama, coisa que ela só teria feito com o marido, pela última vez, há cerca de dois meses.

Surpreso com a proposta, minha cabeça passou a processar inúmeros pensamentos a mil por hora. Inicialmente, achei que me sentiria um canalha, aproveitando-se da necessidade da moça. Em seguida, fui chegando à conclusão de que sendo ela maior de idade (cerca de 28 anos) e dela tendo partido a proposta, dei uma banana aos escrúpulos.

Se não fosse eu, certamente outro acabaria aceitando a proposta de Rosana.

Verberei a atração que sentia e sinto por ela, especificando que não bastaria uma noite apenas, mas dez noites, de entrega para compensar os R$ 6.000,00 que, aos poucos, fui lhe entregando.

Assim, em dias determinados por ela, tive a suprema felicidade de possuí-la.

No primeiro dia, ela limitou-se a permitir que a abraçasse e beijasse, tocasse os lindos seios, enquanto empunhava minha lança de carne, com ponta latejante e arroxeada de tesão.

Ela gozava quando, nos dias seguintes, eu lambia e chupava os seios, a linda barriga, passando pelo púbis cabeludo, atingindo o grelinho. Ficava agitada, apertando-me com as coxas fortes, como que querendo que eu comesse a buceta suculenta com a boca.

Confesso que todas as cenas ficaram gravadas nos recônditos da minha mente, como um filme, o qual o revia todos os dias, não vendo a hora de novo encontro.

Rosana tomou a iniciativa de pegar no meu pau quente e pulsante e aproximá-lo dos lindos lábios vermelhos, passando a pontinha da língua de leve na glande, arrancando-me gemidos de tesão.

Ela gostava de ficar deitada de bruços cuidando da minha pica, exibindo as lindas costas e a imensa e provocante bunda, balançando as nádegas de maneira provocante.

Chegado o momento, deitou-se de barriga para cima, com as coxas escancaradas, oferecendo a linda buceta, quente e apertadíssima, a qual adentrei devagar e firmemente, sentindo a cabeçona ser engulida e acariciada pelas paredes quentíssimas do canal vaginal. Após algumas estocadas, ouvi os gemidos de gozo daquela fêmea deliciosa e não aguentei, despejando toda a minha carga de esperma naquele ventre maravilhoso e beijando-lhe a boca.

Rosana agia com tesão, parecendo que gostou do meu desempenho ou, talvez, pelo longo jejum de mais de dois meses.

Falou-me que o marido não lhe fazia carinhos, limitando-se a penetrá-la sem qualquer preparação e gozando rapidamente. Além dois mais tinha que suportar o bafo de cachaceiro.

Meio sem jeito, pedi-lhe que me deixasse penetrar naquela bundona, o que foi rechaçado com grave admoestação, dizendo, entre outras coisas, que nunca fez, nem faria tal coisa.

Nesse momento, nossa relação já estava bem íntima tendo, inclusive, ultrapassado, de muito, as noites contratadas, evidenciando um verdadeiro caso de amor.

Propus-lhe casamento, condicionando-o ao coito anal. Ela me xingou todo, esbofeteou-me e saiu porta a fora, esbravejando que nunca mais a veria.

Decorrido cerca de um mês, Rosana apareceu na padaria e pediu uma cerveja, justamente naquele horário quase sem movimento. Afirmou que havia repensado a minha proposta cretina, após conversar com uma grande amiga, que lhe disse que deveria fazer o que desejasse.

Exigiu, entretanto, que o casamento religioso se realizasse, em Igreja Católica, com o todo ritual a que tivesse direito, o que eu prontamente atendi. Estava completamente apaixonado por ela.

A cerimônia foi belíssima, tendo comparecido inúmeros amigos e parentes nossos.

Naquela noite fomos para um hotel cinco estrelas e eu antegozava os momentos deliciosos que viriam.

Rosana vestiu uma camisola branca, sob cuja transparência seu corpo lindo e volumoso se exibia todo rebolativo.

Após o gostosíssimo 69, coloquei-a de quatro na beirada da cama e introduzi a cabeçona naquela buceta molhada e quentíssima, levando-a a gemer de tanto tesão, até gozar intensamente.

A visão da minha esposa de quatro era inesquecível e inebriante, gerando um tesão crescente. Coloquei duas almofadas debaixo da barriga dela, que ficou deitada exibindo a monumental bunda tão desejada por mim e todos os homens que a viram.

Brinquei bastante com o grelinho, excitando-a novamente, até que passou a rebolar o traseirão, como que me convidando para o banquete. Demorei nos preparativos, passei a língua na buceta e depois comecei a pincelar o anelzinho virgem com a ponta do dedo indicador, untado de vaselina, num movimento circular, sem forçar a entrada, manobra de que ela passou a gostar.

A língua ágil e experiente iniciou a exploração do cuzinho que se escondia aqueles dois formosos montes de carne, enquando o dedo indicador friccionava o grelinho, arrancando-lhe gemidos de tesão.

O meu pau babava, indicando que era chegada a hora do desvirginamento anal da minha querida e amada esposa.

Aproximei a cabeça latejante e quente do anelzinho piscante, enquanto Rosana separava as nádegas com as próprias mãos, e fui forçando a entrada e sentindo a resistência daquele canal inexplorado.

Rosana gemeu de dor, querendo escapar, o que eu não permiti, imobilizando-a com os braços para trás, manietando-os, enquanto ela reclamava e implorando para que eu cessasse a operação.

Disse-lhe, então, que não desistiria do meu intento. Ela ameaçou gritar, mas a tentiva foi frustrada pela mordaça introduzida entre seus lábios. Continuei vagarosamente, mas com determinação, a penetração, ouvindo os gemidos abafados pela mordaça.

Ao cabo de alguns minutos, extenuado e louco de tesão, esporrei naquela bunda maravilhosa, sentindo o pulsar das paredes anais, parecendo querer espremer o meu cacete.

Quando tirei-lhe a mordaça e a corda, ela me olhou passiva, puxando-me para um beijo apaixonado. Ela sentiu-se como égua bravia que foi domada pelo peão.

Continuamos casados e apaixonados, após mais de 15 anos.


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Comentários

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05/04/2018 06:42:16
Agora já que dominou a safada tem que botar ela pra fuder com outro na sua frente você vai ver que é o maior prazer que um homem pode ter você vai gozar sem tocar no pau
18/03/2018 01:58:24
Muito bom
10/12/2010 16:42:21
conto mt bom!tem tesao romance e mt amor.adorei.espero qe vcs vivam mts anos felizes!


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