Conterror I
Jorge viu uma mulher com dificuldade em colocar as sacolas no carro. Sem prestar muita atenção na moça, ofereceu ajuda. Ela pediu que ele entrasse no carro, para que ela passasse as sacolas pra ele e ele fosse arrumando. Então ele entrou, só porque dentro do carro já tinha outra pessoa. Antes de ele poder se questionar disso, tudo escureceu.
Sem saber quanto tempo esteve apagado, Jorge acordou. Acordou mas não abriu os olhos, ou abriu e não conseguia enxergar nada? Ele não sabia ao certo. Só sabia que tudo estava preto. Começou a se estabelecer. Notou que estava deitado. Com braços e pernas esticados e abertos e amarrados. Sentiu um frio. Estava pelado.
Escutou alguns passos vindo na direção dele. Eram mais de uma pessoa. Uma delas começou a alisá-lo na coxa. Enquanto outra pessoa acariciava sua cabeça. Uma terceira começou a beijar sua barriga. As outras imitaram-na. Uma beijava sua coxa e verilha. A outra seu pescoço, orelha, lábios...
Ele estava nervoso demais para ter qualquer reação. E tentando acordar, pensando estar em um sonho, notou que estava chovendo. E as viu. Um raio caiu longe. O barulho foi estrondoso. Mas não tão impressionante como o que ele viu. Duas mulheres lindas, uma loira e uma morena, peladas, acariciando-o.
Ele torcia por mais trovões, e eles vieram. Pode ver os seios eriçados da loira, se esfregando na sua barriga e descendo provocantemente devagar.
Pode ver a bunda da morena se afastando, e depois sentiu ela passar um creme que fazia suas pernas esquentarem.
Teve a ereção. A ruiva saiu de trás de sua cabeça e começou a acariciar seu pau. Uma carícia tão tentadora que ele quase ejaculou ao primeiro toque. Mas não aconteceu. O que aconteceu é que ele não gozava e ela caprichava cada vez mais no carinho. As outras começaram a aumentar a velocidade dos carinhos e ele não sabia mais se estava no céu ou no inferno. Começaram a beijar seu pênis, a lamber, a chupar. Ele não guentava mais e não conseguia gozar. Estava num êxtase enorme e gritava, gritava, quase pulava e começou a entender porque estava amarrado.
- Você vai sofrer - uma voz soave falou no seu ouvido. Demos a você uma poção caseira que não deixa vc gozar... Você vai sofrer.
Elas subiram na cama junto com ele, e se revesaram no que seria o sonho de qualquer homem tarado. Beijando de cima a baixo, chupando, sentando em cima do pau dele, da boca dele, fazendo mil carícias que o levavam a loucura. A sensação dele era terrivelmente boa. Ele parecia um louco tentando sair de uma camisa de força. E elas não paravam, aumentavam a velocidade.
Até ele conseguir desamarrar um de seus braços...
Disfarçou, não queria que elas descobrissem que ele tinha conseguido. Desamarrou o outro braço. Quando uma delas se aproximou para beijar seu lábio, ele a abraçou furiosamente e deu nela o maior beijo de sua vida. Depois soltou-a violentamente para o lado. Desamarrou os pés. Deitou uma (não sabia qual era por culpa do escura) e começou a fodê-la. Fodeu no ritmo de uma britadeira. Como não conseguia gozar, e na saúde dos seus 14 anos não cansou. Pegou outra pelos cabelos e beijou os lábios e desceu até os peitos. Fudia uma, chupava a outra. A loira com ciúme, tirou-o de cima da morena e começou a fazer um boquetão. Ele empurrava a cabeça dela até não poder mais. Seu outro braço estava ocupado acariciando a ruiva e a buceta da morena veio parar em sua boca.
E ele não gozava.
As garotas estavam ficando cansada. Cada vez ele botava mais pressão, fudia mais rápido, com mais força, com mais violência. E quando ele achou que iria conseguir gozar, tudo se apagou outra vez...