Harry Potter diferente 2

Um conto erótico de paraty47
Categoria: Heterossexual
Data: 26/11/2010 14:09:15

Continuação do conto Harry Potter diferente. Conforme relatado, a ‘mamãe’ passou um papel para mim contendo um nome e número de celular.

Três dias depois, entrei em contato com ela e levei uma tremenda bronca. A Denise, nome da mamãe, perguntou se eu tinha esquecido dela. Falei que não e estava ainda pensando no que tinha acontecido. Ela pensou que eu não tinha gostado. Falei que sim e estava em dúvida de como seria a tentativa de um novo encontro. Cinema não daria mais. Ela disse que não rolaria no cinema só se eu não quisesse. Fiquei meio tonto.

Argumentei que fiquei excitado demais e fui obrigado a visitar o banheiro do cinema para me acalmar. Ela sorriu muito e disse que eu poderia ter pedido a ela para fazer isso.

Perguntei pela ‘filha’ dela e fiquei sabendo que não é filha e sem sobrinha dela. Errei na idade da sobrinha também. Ela tem 16 anos e não 13 como pensei. Caramba, ela é muito magrinha então, falei. A Denise sorriu bastante e disse que era impressão minha. Depende da roupa que se veste. Ela é bem normal e muito esperta. Fiquei sabendo que a sobrinha queria ficar do meu lado no cinema. Realmente ela chegou a sentar do meu lado e só saiu quando a tia exigiu que trocassem de lugar.

A Denise falou que contou tudo para a sobrinha, assim que levantei da cadeira e sai da sala de exibição, amtes de terminar o filme. A sobrinha dela lamentou que a tia tenha ficado na mão. Imagine quando ela souber que eu me aliviei no banheiro do cinema.

Denise falou que não podíamos perder tempo porque a sobrinha dela ficaria no Rio de Janeiro por mais 15 dias. Perguntei qual era a idéia dela. Ela é muito objetiva. Sugeriu nova sessão de cinema a três, porém num filme ou numa sala mais vazia. Falei que as salas já estavam mais vazias e que escolheria uma sala maior do que a anterior. Ficaríamos mais isolados certamente. Nem perguntei porque o programa com os três juntos. Melhor aguardar o que aquela cabeçinha estava tramando.

Combinamos o cinema, dia, hora e lugares marcados, bem isolados. Existem aqueles lugares que ninguém quer. Feitos para nós três. A Denise queria ainda que eu chegasse bem cedo e aguardasse que elas só entrariam na sala com as luzes todas apagadas. Imaginei que desejava um pouco de privacidade para a sobrinha. Por mim tudo bem, meu negócio é com a Denise, claro.

Fizemos como estava combinado e com o filme já começado elas chegaram e sentaram exatamente como da vez anterior. A Denise se apresentou, rolou beijinho no rosto e tratamos logo de ficarmos abraçados. Afinal, ainda tinha que respeitar a presença da sobrinha. O nome dela é Diana. A Denise estava de calça comprida bem escura e a Diana estava de saia branca bem curtinha. As duas trocaram as roupas da vez anterior.

Começamos a nos pegar, beijar, mão aqui e mão ali, mas sempre a minha mão naquilo da Denise. A blusa e a calça dela já estavam abertas e as minhas mãos, uma de cada vez é claro, percorriam o corpo maravilhoso da minha vizinha de cadeira. Ela disse que ia ao banheiro e voltaria rápido. Realmente aconteceu. Rapidamente percebi que ela tinha tirado o sutiã e a calcinha. Confesso que temi pelo que poderia acontecer. Minhas mãos aprofundaram o contato com o corpo dela, cada vez mais quente e úmido. De repente ela falou que a Diana trocaria de lugar com ela. Confesso que fiquei espantado com a tranqüilidade com que a Denise falou isso. Nesse momento, já não tinha vontade de falar mais nada.

Repetimos o ritual anterior dos beijinhos no rosto. A Diana pegou a minha mão e colocou sobre os ombros dela, por trás do seu pescoço. Claro que a minha mão não conseguiu ficar parada nos ombros dela. Surpresa! A blusa dela já estava totalmente desabotoada e sem sutiã por baixo. Seus seios eram menores e nem por isso menos duros e quentes. Seu mamilo respondia mais rápido do que o da tia. Sua respiração era mais acelerada também. Ela já estava sem a calcinha também. Ela puxou a minha cabeça de encontro a sua boca e falou baixinho, quase sem voz: “cuidado, por favor, que sou virgem ainda”! Foi bom ela falar. Meus dedos já tinha passado do momento da delicadeza no grelinha dela e estavam tentando lubrificar cada vez mais aqueles jovens lábios. Era virgem, mas correspondia como uma mulher feita, às investidas dos meus dedos. O filme é longo e pudemos ficar bons minutos nessa brincadeira. A sala estava meia boca e nossos lugares estavam longe da aglomeração dos demais. Ela já sabia que tinha me masturbado no banheiro do cinema. Sem nenhum tipo de pudor a Diana levou a mão até o fecho da minha calça e tentou abrir. Não tínhamos tempo a perder. Ajudei nessa tarefa mais usual para mim. Tirei logo o pau para fora e ela segurou suavemente como se estivesse medindo o tamanho e o diâmetro. Beijava a minha boca com vontade de gente grande e a sua mão já executava timidamente os movimentos necessários para me excitar. Ela perguntou se eu queria um lenço de papel e respondi que não pois eu estava com lenço de pano. Ela podia continuar a vontade que na hora certa eu usaria o lenço. Infelizmente, não durou muito e tive que usar o lenço. Ela fez questão de me ajudar na limpeza. Tão rápido quanto acabou, ela trocou de lugar com a Denise. Eu ainda estava querendo entender o que estava acontecendo e a Denise já estava acariciando o meu pau, totalmente amolecido. A tia era mais hábil e frenética. Logo o meu pau deu sinais de recuperação. Ela puxou a minha orelha contra a sua boca e falou baixinho: “por isso eu vim de calça jeans”. Levantou da poltrona dela, ficou em pé no meio das minhas pernas, se ajoelhou e começou a mamar ávidamente o meu pau ainda meia bomba. Nunca imaginei na minha longa vida que iria me recuperar tão rápido como aconteceu dessa vez. Ela sabia e gostava do que estava fazendo. Sem tirar a boca do meu pau, colocou a mão no bolso da calça dela e me entregou uma folha de papel toalha. Ela sabia que eu já estava pronto para gozar outra vez. Gozei mas ela não deu muita chance para o papel toalha. O problema é que ela não parava de chupar o meu pau mesmo ele amolecendo. Ela tirou a boca do meu pau, ficou de joelhos totalmente ereta e falou baixinho: “prepare-se que o melhor vem agora”. Perguntei baixinho também para ela: “e pode ainda melhorar?”. Ela sorriu e disse para eu aguardar um pouquinho.

Confesso que fiquei surpreso com a rapidez com que a Denise colocou o meu pau em ordem de uso. Eu não sabia, mas tudo isso já estava combinado entre a Denise e a Diana. Enquanto a Denise cuidava do meu pau a Diana estava passando um lubrificante no seu furinho traseiro e alargando o seu diâmetro para facilitar a penetração. Eu como um anjinho aproveitando o tremendo boquete que a tia dela executava em mim.

Quando a Denise achou que o meu pau já estava no ponto, afastou a sua boca, abriu a bolsa dela e apanhou um preservativo. Colocou cuidadosamente no meu pau. Trocou de lugar com a Diana que imediatamente sentou no meu colo. Com jeito e suavemente ela mesma direcionou o meu pau para o seu cuzinho, que estava lotado de lubrificante e começou o movimento de vai e vem para ajustar a penetração. Não foi tão dificial como eu imaginava. Me acomodei na poltrona e a Diana completamente sentada no meu colo realizava todos os movimentos de vai e vem. O prazer era indescritível. A Diana em certo momento começou a gemer mais alto. Peguei o lenço que estava jogado ao meu lado na cadeira e coloquei na sua boca. Ela não recusou e parecia que usava o lenço para dar mais prazer para ela. Avisei a ela que ia gozar e ela nem deu bola para o que eu estava falando e continuou sentada no meu colo, agora com o corpo todo apoiado em mim. Beijava-a carinhosamente e as minhas mãos trabalhavam os seus seios e os seus lábios inferiores. Carinhosamente mas com intensidade, às vezes descontrolada.

A Denise nos interrompeu, falou que já estava bom para aquela ocasião e pediu que a sobrinha trocasse novamente de lugar com ela. A Denise sentou ao meu lado e perguntou se eu tinha gostado da surpresa. Falei que sim e afirmei que poucas vezes fui surpreendido dessa forma. Ela falou então que eu já tinha o telefone dela, mas que gostaria de ficar com o numero do meu celular, pois o próximo contato deveria partir dela e não de mim. Perguntou se eu concordava com isso e afirmei que achava justo aguardar um toque dela. Falei que esperava que ela não me esquecesse. Ela anotou o meu número no celular dela e disse que preferia que eu saísse primeiro novamente. Concordei e quando ia me levantando ela me segurou pelo braço e falou: “não fique preocupado com a minha sobrinha, ela é virgem apenas na frente”.

Não posso fazer nada, a opção será sempre dela.

Aguardo novo contato.


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Comentários

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Bela continuação. Espero o terceiro capitulo.

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Conto tão bom quanto o primeiro do mesmo autor. Nota máxima.

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