É dando que se arruma emprego? (Parte 9)
(continuação)
Fui até a frente da casa para telefonar e deixei meu irmão conversando lá no fundo com o pessoal do churrasco. Queria falar com uma amiga que estava arrumando um trampo prá mim. Estava precisando muito de dinheiro. Tomei um susto quando vi o Fernando perto de mim. Ele era o dono da casa, uns 50 anos e gente boa. Só não gostava do jeito como ele me olhava. Parecia um tarado. O tempo todo fitava minha bunda. Às vezes eu me virava de frente e ele dava um jeito de dar a volta e disfarçar. Eu era bem magrinha mas já tinha uma bunda meio grande. Às vezes eu sorria sem jeito mas me parecia que isso o provocava ainda mais e resolvi ficar quieta.
Desta vez ele apareceu com uma câmera e tirou várias fotos enquanto eu falava no celular. Quando acabei ele veio me mostrar.
- Você devia ter escolhido a carreira de modelo. Ou pelo menos ter deixado eu enviar suas fotos para o meu amigo na revista Cláudia.
- Ah! Não sou tanto assim.
- Claro que é. Meu sonho era fotografar você. Será que ainda dá?
- Ah, não! Deixa isso prá lá.
- Olha! Eu pago! E se você quiser não conto prá ninguém!
Ele enfiou a mão no bolso, pegou a carteira gorda e tirou quatro notas de cinquenta. Pediu para eu segurar o dinheiro.
- Viu como é fácil? E nem precisa tirar a roupa. Você marca o dia e me telefona. É sério. Pense no assunto e ponha o dinheiro no bolso.
Espantei-me com aquela grosseria mas a grana era boa. Guardei-as no bolso de trás e fiquei pensando se era certo o que eu fazia. Mas aquela grana ia ajudar tanto...
Fugi de ligar prá ele, torcendo para ele se esquecer mas, depois de uns dois dias, Fernando me chamou no celular logo após o almoço.
- E aí, Marcela? Como vai? Trabalhando muito?
- Um pouco.
- Atrapalho? Pode falar?
- Pode. Estou indo prá casa.
- Eu também estou de folga e pensei em te buscar para tirar aquelas fotos de uma vez e liquidar o assunto. Aposto que você já torrou a grana. Sua mãe disse que você foi ao shopping ontem e trouxe duas sandálias novas e lindas.
- Minha mãe é fofoqueira.
- Ela disse que você tem muito bom gosto. Vamos lá. Eu pego você na porta do seu prédio daqui a uma hora. Você pode dizer que vai na casa de uma amiga. Não vai demorar mais que uma ou duas horas.
Fiquei na dúvida mas já tinha mesmo gasto o dinheiro. Como poderia dar o cano nele? Isso já estava indo longe e eu estava muito passiva, aceitando tudo.
Mas, porque não? O que eu perderia? Ele era de confiança, amigo há muito tempo de minha mãe e eu sabia onde ele morava. E assim eu encerrava o assunto.
- Tá bem! Mas pára um pouco prá baixo prá ninguém ver.
- Só uma coisinha: leva um biquini. Pode ser qualquer um.
- Isso não tava no programa.
- Tudo bem, se na hora você mudar de idéia.
No caminho, pensei em desistir e falar tudo para minha mãe. Fiquei escondida e vi ele passar quatro vezes pelo local.
Resolvi ir adiante. Fernando desceu do carro e abriu a porta para mim. Quando entrei ele me ofereceu aquele chocolate que eu amava.
- Tem um lugar aqui perto que é bem tranquilo.
Fiquei em silêncio e comendo o chocolate.
- Você viu que dia bonito? Já imaginou se você estivesse na praia, velejando, sem se preocupar com trabalho, estudo ou dinheiro? A gente tem que lutar muito prá conseguir estas coisas. É incrível como há pessoas que se conformam com a própria situação. Acho que na vida vale tudo, tirando roubar. Você não acha?
- Acho que demora muito prá conseguir as coisas.
- É preciso aproveitar a energia da juventude e fazer tudo o que for possível enquanto se é jovem.
Chegamos e Fernando me disse que, se quisesse, poderia abaixar o banco para não ser vista. Achei melhor. Só então vi que estava na entrada de um motel e antes que eu reclamasse, ele entrou na garagem de um apartamento. Rapidamente saiu do carro e baixou o toldo que escondia o carro.
- Pronto! Você está protegida.
Ele abriu a porta do apartamento e ofereceu-me passagem. Pegou sua mala com o material que pretendia usar. Tirou um tripé e montou a câmera um pouco acima da cama.
- Você quer beber alguma coisa prá descontrair? Aqui tem um coquetel de champanhe muito bom.
- Tá bem.
Sentei-me na beira da cama.
Fernando pediu dois coquetéis. Ele pediu para eu passar batom e deitar-me na cama. Com a câmera na mão, Fernando começou a fotografar-me a esmo.
Pediu para ficar de lado, sentada, de pé, agachada, de joelhos e até de quatro.
A saia jeans justa atrapalhava um pouco.
A bebida chegou.
- Beba de um só gole que o efeito é mais rápido.
Bebi metade, Fernando pediu para eu me deitar de barriga para cima e tirou várias fotos como se fosse uma vista aérea. Foi descendo um pouco e pediu para abrir um pouco as pernas e os braços imitando um pássaro. Aí ele pediu que ela se virasse de bruços.
Minha bunda arrebitada estava dura de medo dentro da minha mini-saia jeans. Repetiu as fotos e pediu que ficasse de quatro novamente. Achei esquisito mas o estava um pouco acesa por causa do álcool e ligeiramente corada.
Fernando tirou outra foto aérea, por trás. Não dava prá ver o que ele estava fazendo mas demorava muito. Pediu para baixar a cabeça até encostar na cama e tirou fotos em todos os ângulos possíveis.
- Você trouxe biquíni?
- Estou com ele por baixo.
- Então deixa eu tirar umas fotos assim.
Não era uma pergunta. Era uma ordem. Quis ir ao banheiro me trocar mas Fernando sugeriu outra coisa.
- Tire aqui que eu vou fotografando.
- O que você vai fazer com essas fotos?
- O que você pedir!
Comecei a desabotoar a blusa branca e aos poucos fui mostrando meus seios pequeninos escondidos no biquini. Quem sabe um dia eles vão ficar grandões. Enquanto tirava a blusa, Fernando não parava de andar de um lado para outro. Depois foi a vez da saia. O biquíni era minúsculo e fiquei com vergonha. Quando a saia chegou aos joelhos, Fernando pediu que vestisse novamente. Não entendi e achei que ele estava arrependido daquilo tudo.
- Vire-se e tire de novo.
Sabia que ele estava babando na minha bunda.
- Você é muito linda!
Bebi o resto da champanhe e me sentei na cama.
Fernando repetiu as mesmas fotos que tirou quando estava vestida. Fiquei um pouco inibida em posar de quatro só de biquini mas Fernando foi muito gentil e tocou-me no ombro para que abaixasse e ficasse com o traseiro empinado no ar. Fernando pediu para arrumar o biquini estava parcialmente inserido no rego. Só que ele puxou o outro lado e a minha bunda ficou quase toda exposta. Senti um tremor nas pernas e fiquei com medo daquele toque. Já estava arrependida.
Fernando tirou closes do meu traseiro.
De repente, ele foi até a mala, pegou um pacote de vinte notas de dez. Era enorme, colocou sobre a mesinha e disse:
- Você já está quase sem roupa. Abaixe o biquini prá eu tirar uma foto desta beleza. Seu rosto não vai aparecer e eu tiro rápido. Tudo isso aqui é seu.
- Quero ver essas fotos!
Não sei o que me deu mas fiquei de novo na posição de quatro e Fernando baixou o biquini sem violência mas também sem hesitar.
Ficou paralisado olhando meu traseiro. Branco com uma levíssima marca de biquini. E naquela posição dava prá ver até meu botãozinho rosado sem pelos. Ele me tocou nas costas e pisquei o ânus. Ele filmou isso mais de uma vez. Ficou de joelhos atrás de mim e segurou-me pelos quadris como se fôsse me comer. Fiquei com muito medo mas ele foi muito delicado e rápido. Não sei porque ele gostava tanto desta posição. Do jeito que era magra, minha bunda ficava maior ainda. Subiu as mãos até as costas e desamarrou o meu sutiã que caiu na cama.
Os seios ficaram apontados para baixo e os bicos duros de frio, medo ou, quem sabe, tesão. Não enchiam uma mão. Ele tirou uma foto de frente onde se podia ver meus peitinhos através dos meus cabelos.
- Como você é linda!
Fernando passava as mãos longamente nas minhas costas e descia até as bochechas de meu traseiro duro.
- Marcela! Eu não aguento isso! Quero isso prá mim! Faço o que você quiser. Pago o que pedir.
Fernando foi até a maleta e pegou outro maço de dinheiro e colocou-o sobre o outro.
- Não quero tirar sua virgindade. Só quero esse bumbum.
- Não! Aí não! Dói muito!
- Depende de quem faz. Deixa eu tentar. Você para a hora que quiser.
Fernando não esperou. Pegou um creme na mala e começou a passar em todo o meu rego. Tentei empurrá-lo mas ele era muito forte. Ele não me deu tempo de negar. Quando me imobilizou, deu mais atenção ao orifício rosado. Passou o dedo em volta e depois introduziu a ponta. Deu algumas voltas, retirou, passou mais creme e o introduziu mais fundo. Doeu e me curvei para cima, fugindo do dedo mas a massagem continuou. Depois foi o polegar parado e entrando devagar em seguida. Depois ficou todo dentro um tempão. Acho que ele queria sentir o calor e e umidade de dentro de mim. Sem querer eu apertava o rabo e esmagava seu dedo. Tirou o dedo e escutei um pequeno “pop”. Inseriu dois dedos bem devagar e rodou-os para os lados. Desconfiei que ali não entraria seu pênis. Meus sentimentos estavam confusos. Pensava na grana, na idade dele, na coisa errada que estávamos fazendo. Tudo isso rodava na minha cabeça e soltava pequenos gemidos.
Fernando tomou seu pênis enorme. Nunca tinha visto nada assim. Não pôs camisinha e o lambuzou exageradamente. Abriu mais ainda as minhas pernas e se posicionou atrás de mim. Encostou seu pênis no orifício rosado. Era muito desproporcional. Seu pênis estava cada hora mais duro, mais grosso e comprido que nunca. Começou a força-lo. Com o polegar na glande, penetrou o dedo no meu ânus. Foi usando o polegar para abrir passagem enquanto forçava o pinto.
Então o pênis penetrou no meu rabinho. Só um pouco, acho que nem tinha entrado a cabeça e as sensações já eram absurdamente boas para ele. Fernando gemia e sua respiração ficava difícil. Começou a forçar a entrada e a cabeça entrou.
Urrei de dor e me curvei prá cima como um cavalo selvagem.
- Está doendo muito! Muito mesmo! Tira!
Mas ele não me escutou. Passou as mãos pelas minhas costas e forçou-me para baixo. Seu pênis entrou mais um pouco.
- Chega, por favor!
Fernando pôs a mão espalmada no fim das minhas costas e apertou para baixo enquanto forçava.
Parou um pouco de forçar e esperou. Acho que estava com dó de mim.
Puxou suavemente meus cabelos para trás e desceu as mãos até meus pequenos seios. O toque me fez estremecer. Passou as mãos em palma sobre os biquinhos e depois os espremeu com delicadeza. Uma das mãos desceu até a minha vagina. Tinha poucos pelos e parecia estar muito quente. Tocou-a bem no alto mas não movimentou nada. Depois desceu até abaixo da entrada procurou seu pênis. Continuou forçando a entrada até começar a entrar novamente. Era como se alguma coisa tivesse se rompido dentro de mim e agora estava entrando mais fácil.
Enquanto se aprofundava em mim, começou a masturbar-me com cada vez mais velocidade. De vez em quando tocava seu pênis por baixo, acho que para saber o quanto faltava. Os músculos do meu rabinho já apertavam a base de seu pênis.
- Está te machucando?
- Ainda dói. É como se enfiasse um tijolo quente na minha bunda.
Trouxe-me mais para perto de tal forma que quase me sentava em seu pinto. Acariciava-me a xoxota. Sentia seu pênis ocupando todo meu reto. Estava muito quente e ele estava trêmulo. Acelerou os movimentos na xoxota e aquilo trazia uma sensação boa e relaxante. De repente, senti uma cosquinha na barriga e suspirei fundo. Tava gozando. Nunca tinha gozado e foi bom e esquisito. Os músculos do ânus apertaram várias vezes o pênis de Fernando e depois relaxaram.
Fernando parecia desesperado. Deitou-me de quatro novamente, abaixou meus ombros e começou a retirar o pênis. Doía e eu gemia muito e cada vez mais alto. Quando estava quase todo fora, começou a penetrar novamente. Era um ciclo longo e seu pênis estava no máximo tamanho.
Fernando estava descontrolado. Ia até o fundo e saia cada vez mais rápido.
Segurou-me pelas cadeiras e entrou fundo. Senti seu corpo estremecer e um orgasmo intenso vindo das profundezas dele. Começou a ejacular muito.
- Que cuzinho você tem!
Na hora da ejaculação seu pinto ficou ainda maior e gritei de dor. Senti seu pinto se mexer como uma cobra.
Quando acabou, Fernando empurrou-me para a frente e se deitou sobre mim sem tirar o pênis de minha bunda. Ficou assim um pouco e pedi para a tirar.
Trouxe-me de volta para cima. Então foi tirando devagar enquanto eu gemia. No fim ouvi um pop e notei que o pau dele devia estar sujo. Havia penetrado muito fundo mesmo. Fernando tratou de limpar tudo.
Aquilo tudo me deu uma moleza, cobri-me com o lençol e cochilei por uns vinte minutos. Fernando descobriu lentamente o lençol e ficou olhando para a bunda que havia acabado de possuir. Acho que ele sempre me desejou.
Ele encoctou seu pinto duro de novo.
- Ah, não! Vamos embora!
- Por favor, a última! Não sei quando vamos nos ver de novo. Talvez nunca. Só um pouquinho. Eu não demoro. Por favor!.
- Está tarde!
- Só uma vezinha.
Eu era muito passiva e não reagia mesmo. Fernando puxou-me novamente para a posição de me sodomizar e lubrificou seu pinto. Entrou devagar até o cabo. Foi mais fácil que na primeira vez. Pegou a máquina fotográfica e tirou várias fotos com tudo dentro e quase tudo fora. Fiquei imaginando meu anel rosado desaparecendo para abrigar aquele pinto enorme. Doía muito e esperneava mas ele me segurava com força. De novo, movimentou-se para frente e para trás até sentir o gozo total.
Retirou o pinto do meu cuzinho e aproveitou para fotografá-lo. Tirou outra foto do meu cuzinho que já devia estar estourado.
- Estou ardendo muito.
- Tome um banho!
Entrei no chuveiro e fiquei vendo ele deitado na cama. Era velho e um pouco gordo. Eu estava louca, passei a mão na bunda e lavei o rego. Estava vazando porra do rabo. Achei que minha bunda tinha aumentado ainda mais depois daquelas duas enrabadas. Ele não parava de me olhar e, quando me virei de frente ele começo a olhar fixo na minha xoxota e na minha boca. Será que ele agora estava querendo botar aquela porra velha e grossa nos outros buracos também?
(continuará)