Liberdade

Meu nome é Adriana , hoje tenho 19 anos , 1,60 de altura e 49kg , minha pele é morena clara e meus cabelos pretos e lisos, a história que vou contar se passou comigo há 3 anos, portanto eu tinha dezesseis anos, eu defino essa passagem da minha vida como liberdade , e vocês vão entender o porque. Quando eu tinha 7 anos minha mãe se separou do meu pai, e pouco mais de um ano depois ela conheceu um homem chamado Danilo, namoraram apenas dois e meses e se casaram, eu ainda com 8 anos de idade não aceitava aquela situação;- um outro homem no lugar do meu pai não! por diversas vezes repeti essa frase para minha mãe e para o Danilo, ele então com muita paciência foi ganhando minha confiança, sempre com muito carinho e respeito. Os anos foram se passando , e eu e o Danilo levávamos uma vida normal de pai e filha até que completei quatorze anos, daí comecei a ficar com os meninos escondido, até que um dia o Danilo descobriu e ficou furioso, disse que eu era muito criança para namorar e que primeiro eu deveria me dedicar aos estudos, então ele contou pra minha mãe que me reprendeu e me disse que se eu continuasse fazendo isso me bateria, não deu outra, poucos dias se passaram e o meu padrasto começou a me vigiar e me pegou beijando outro menino, na hora ele mudou de cor , gritou e ameaçou o menino, em seguida me pegou pelo braço e levou até minha mãe , que enfurecida cumpriu a promessa e me deu uma surra, daí então comecei a prestar atenção no meu padrasto, e notei então que ele me olhava com um jeito diferente, não era mais aquele olhar de pai, quando eu passava notei que ele me olhava de cima em baixo e fixava o olhar na minha bunda, quando ele percebia que eu notava ele disfarçava. Foi aí que não sei explicar como, mas comecei a sentir tesão com essa situação, comecei a provocar ele com shortinhos curtos e decotes, e me masturbava pensando nele me tocando, mas em paralelo a isso minha vida continuava um inferno , pois não podia namorar e ele ficava sempre de olho, eu não podia nem ter amigos, sair pra ir numa festa ou ao cinema, era praticamente uma vegetal, condenada a não ter adolescência. Mas por outro lado eu estava me divertindo em saber que o meu padrasto me desejava, pra falar a verdade eu já tava louca pra dar pra ele, mas não tinha coragem e nem certeza se ele realmente queria isso, foi aí que tive uma idéia, como minha mãe trabalhava e só chegava em casa a noite, toei um banho e fiquei só de pijaminha transparente esperando o danilo chegar, ele que sempre chegava no fim da tarde, quando ele abriu a porta deu de cara comigo sentada no sofá , com aqule shortinho transparente e sem calcinha, aparecendo os poucos pelinhos que deixava na bucetinha, e uma blusinha transparente aparecendo os biquinhos durinhos dos meu peitinhos, ele ficou sem reação, paralisou olhando pra mim, olhei para calça dele e vi o volume enorme e pulsando, dei uma risadinha e abri um pouquinho as pernas, daí ele não aguendou, se jogou em cima de minha no sofá e beijou ardentemente minha boca, beijou meu pescoço e desceu até meu peitinho mrdendo de leve o biquinho por cima da blusa mesmo, então enfiou a mão por baixo do meu shortinho e passou a mão na minha bucetinha que estava enxarcada de tanto tesão, sentia seu pau roçando na minha perna, foai aí então que pedi para ele parar, ele ficou vermelho e me pediu desculpas dizendo que não sabia como isso aconteceu, então eu disse a ele que eu também queria aquilo, mas não na nossa casa, pois ali éramos como pai e filha, perguntei se ele não poderia me levar a outro lugar para conversarmos mais a vontade, ele sugeriu um motel e eu aceitei na hora, ele então pediu para que eu colocasse uma roupa por cima daquele pijaminha, o bedeci e entramos no carro, chegando ao motel ele deu uma caixinha para a atendente liberar minha entrada dizendo que eu estava sem documento, claro né eu tinha acabado de completar 16 anos, então quando chegamos a suíte eu disse a ele que precisávamos conversar primeiro, ele disse para eu falar, então falei que eu não aguentava mais ser tratada como criança e não poder ter amigos , namorados , sair , enfim ser uma adolescente normal, e que eu havia notado que ele me desejava já há algum tempo, e que eu também queria muito ter minha primeira relação com ele, mas que depois que fizessemos aquilo, saíriamos dali e esqueceriamos aquilo para sempre, e ele nunca mais ficaria me perseguindo , saíria de vez do meu pé e me ajudaria a convencer minha mãe que eu precisava de mais liberdade, ele disse que tudo bem e foi logo arrancando minha roupa, me dixou só de shortinho e começou a chupar meus peitinhos, eu tremia de tanto prazer! Então ele foi descendo e tirou meu shortinho e caiu de boca na minha bucetinha virgem, então ele perguntou : - dricca vc ainda é virgem né? balancei a cabeça afirmando que sim, ele falou: - não fica com medo não, pois vou fazer com muito carinho , em seguida ele tirou toda sua roupa e colocou aquele pau latejando de tão duro na minha cara e falou-chupa minha cachorrinha! , caí de boca na hora, chpei por algum tempo então ele falou paara parar e pediu para eu deitar e ficar bem relaxada, obedeci e ele vei por cima de mim e abriu minhas pernas pedindo mais uma vez para relaxar, então senti a cabeça do pau dele encaixar na entrada da minha bocetinha, num movimento rápido ele enfiou o pau inteiro na minha bocetinha de uma vez e beijou minha boca, senti a dor do meu imem rompendo e o sangue escorrendo mas não consegui gritar, pois ele me beijou como nunca ninguém havia me beijado, aí então relaxei, a pequena dor não imcomodava, pois prazer daqueles movimentos de vai e vem era maior que tudo naquele momento, eu me sentia mulher! Ele então me colocou de quatro e me fodia gemento e dizendo- que bundinha gostosa! Como eu sonhei com isso! Depois de quase 40 minutos de vai e vem ele tirou o pau e pediu para eu chupar, comecei a chupar e logo veio o jato de porra na minha garganta, engasguei um pouquinho pois não estava esperando, mas logo voltei a chupar e engoli toda a porra. Ficamos ali por quase 3 horas, e antes de ir embora juramos que nunca contariamos a ninguém e nunca mais nos tocariamos, nos abraçamos e dissemos um ao outro que agora estavamos livres! daquele momento em diante eu havia perdido um padrasto e ganhado um amigo, pra falar a verdade daquele dia em diante além de ganhar minha liberade, pois ele parou de agir como padrasto e passou a me ajudar a ganhar a cnfiança da minha mãe, eu ainda ganhei meu melhor amigo, com quem até hoje me confidencio, e ouço confidências, e nunca mais se quer tocamos no assunto do que aconteceu entre a gente.