Uma vida - Cap II

Passei a noite me culpando por ter me masturbado pensando na minha mãe e acordei disposto a me resolver com ela. Ao levantar fiz minha higiene e fui para a cozinha, que fica no primeiro piso da casa para tomar meu café. Minha mãe estava lá, havia arrecem levantado, mas já tinha tomado banho, seus cabelos castanhos claro estavam enrolados em um coque, preso por um lápis, deixando seu pescoco todo a mostra, ela vestia um vestido de verão, tipo aqueles de saída de praia. Ela estava preparando nosso café, eram 10 horas de um domingo e minha irmã tinha ido a casa de uma amiga, era o momento certo para conversarmos. Ela tomou a iniciativa:

-Amor, que bom que acordou, estou preparando o café. Vamos conversar?

-Tudo bem, mãe. Acho que lhe devo desculpas, fui muito idiota ontem.

-Tudo bem, eu também devo, te escondi o meu novo namorado.

-Não tem problema, mãe. Só que tenho ciúmes da senhora, não queria que namorasse mais ninguem.

-Eu sei, por isso terminei com ele hoje, e só vou arranjar alguem quando voce estiver de acordo. - Isso me aliviou, aquele cara, não ia mais encostar na minha mãe.

Ela continuou:

-Mas voce precisa entender que eu preciso de alguem, seu pai foi meu primeiro e único homem, nunca fiz nada com mais ninguem, isso é díficil pra mim.

-Eu sei mãe, vou ser compreensivo. Mas queria que não tivesse mais ninguem, que fosse somente nós tres, já que o papai se foi.

Ela falava comigo da piá da cozinha, quando terminou de preparar nosso café, veio em minha direcao e acabou sentando no meu colo. Ela caminhava de uma forma deslumbrante, parecia, para mim, a mulher mais linda do mundo. Ela sentou na minha perna e comecou a falar:

-Meu menino cresceu, está um homem e está com ciúmes da velha mamãe.

-Estou mesmo, e voce não tem nada de velha! - Respondi

-Tu acha? Teu pai nem dava mais bola pra mim. - Disse ela rindo.

-Acho, a senhora é jovem, e muito linda, mais um pouco e passo por seu irmão.

-Voce que está lindão, deve ter um monte de garotas afim de voce. Sei até daquela amiga da sua irmã.

Ela se referia a uma amiga da minha irmã que eu pegava as vezes em nossa casa e que eu já tinha comido.

Com ela sentada em meu colo foi inevitável minha erecão. Tentei esconder, mas acredito que ela percebeu, pois se levantou rapidamente após parar de falar.

Terminamos nosso café e ela foi buscar minha irmã na casa da amiga. Eu resolvi ir até os fundos da casa, ia pegar uma camiseta minha no varal, nao a encontrei e fui procurar no cesto de roupas por passar, ao lado fica o cesto de roupas sujas e a primeira roupa que vi foi a calcinha vermelha da noite anterior, nao resisti e peguei ela, levei até o meu nariz e cherei, senti aquele odor maravilhoso da vagina da minha mãe, parecia ter perfume, de tão gostoso que era o cheiro. Não resisti, peguei a calcinha e subi para o meu quarto, enconstei a porta e comecei a me masturbarbar, pensando em ser o homem que fazia falta na vida dela. No meu quarto criei uma cena na minha cabeca para comecar a me masturbar:

em meu sonho, chegava e dizia para minha mãe que eu seria o homem dela, ninguem mais, se alguem substituisse meu pai seria por mim, e que ela teria que aceitar. Ela dizia que sim, que aceitava.

Em meu pensamento ela estava com aquele vestido da noite passada e com a calcinha que estava na minha mão, eu colocava uma música e ela dizia:

-Vou dancar para voce, para o meu novo macho.

Ela rebolava, estava de costas para mim e eu deitado em minha cama, no rádio tocava um funk e ela colocava a mão no joelho empinando bem a bunda para mim, a quase estourava seu vestido, devido a posicão na qual ela estava, ela mexia a bunda feito uma louca. Tentei agarrar ela e ela me empurrou de volta pra cama:

-Eu é que mando, voce só vai me assistir. Voce tem que obedecer a mamãe. - Disse ela em tom ameassador.

Comecou a baixar seu vestido, abriu o zíper de trás e deixou seu tomara-que-caia deslisar naquele corpo deslumbrante. Ainda de costa para mim ela pos a mão nos seios e foi se virando aos poucos, continuava rebolando, deu uma volta completa, girando o quadril devagar. Ficou de costas novamente e comecou a baixar a sua calcinha, baixou-a até os joelhos.

Eu imaginava como seria aquela bunda sem nada tapando, o quão linda devia ser aquele monumento.

Ela continuava dancando sem nada em sua bunda, podia ver seu rego e ter uma visào de sua bucetinha que parecia ser depilada. Ela se virou de novo, desta vez com a mão na frente da sua buceta e revelando seu seios naturais e perfeitos. Aos poucos ela ia revelando a parte mais desejada do seu corpo. A buceta dela era linda, toda raspadinha, rosada.

-Agora vou tirar a sua roupa. - Disse-me ela.

Eu estava só de cueca, mas ela comecou a me beijar desde o pescoco e foi descendo, contornou meu abdomen, mordeu minha cueca, agarrando-a com os dentes e puxou para baixo com a ajuda das mãos, revelando meu pau extremamente duro. Agarrou ele com uma mão e imediatamente depois abocanhou-o. Chupava a cabeca e tentava ingoli-lo por inteiro,em meu pensamento ela fazia isso com maestria. Lambia a cabeca do meu pau e olhava em minha direcão.

-Pronto, sua mãe é só sua agora. - Disse ela subindo em meu cacete. Ela olhava diretamente em meu olhos. Meu pau entrou com facilidade na sua xaninha e ela encostou no meu ouvido e disse antes de beijar a minha boca:

-Me fode, por favor.

Imaginava minha mãe subindo e desceu no meu pau, miando feito uma gata e falando comigo:

-ME FODE, FILHO DA PUTA.

-PÕE TUDO NA MAMÃE!!!

-AAAAAAAIIIIIII, AIIIIII QUE PAU GOSTOSO, COMO É BOM FUDER CONTIGO...

Ela cavalgou até não aguentar mais, Eu falei para ela:

-Quero que voce fique de quatro. Quero comer sua bundinha.

-Fico, faco tudo pra voce, Biel. Come a bundinha da mamãe, come!

Imaginava aquela bunda que eu tinha visto ontem de noite, no quarto dela. Aquela bunda de quatro, com a minha mãe pedindo pra ser fodida. Eu pensava enfiar fundo nela, e ela gemer e pedir mais, e dizer que ia gozar, que eu tinha a melhor pica que ela já tinha visto, que eu comia ela como ninguem jamais a comeu. Ela gemia, miava, pedia pra eu por mais, pra eu gozar pra ela, encharcar a xana dela de porra, da porra do filhinho dela.

Gozei como nunca tinha gozado em toda a minha vida. Logo depois de gozar escutei o barulho das duas chegando, larguei a calcinha dela em cima da minha cama e corri para o banheiro do meu quarto para me limpar. Depois desci, para conversar com as duas. Cada passo que eu dava na escada aumentava a vontade de tornar meu sonho uma realidade, quando cheguei ao primeiro piso e enxerguei minha mãe, ela estava desfazendo o coque de seus cabelos e balancando-os para que eles ficassem completamente soltos. Neste momento tive a certeza: Queria ser o macho que minha mãe precisava.

Continua...

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