Meu Amigo me Amava - Capítulo 59
Quando surpreendo o Pedro, dizendo que mesmo mal, sentindo dores no corpo, febre, que iria a faculdade fazer a prova assim mesmo, ele não acredita, amarra a cara, fica preocupado e assustado com minha firmeza e atitude, me irrito com a demora dele e decido ir a pé, coloco a mochila nas costas, as pastas com Xerox e livros em baixo do braço e com dificuldade vou em direção saída do hospital, em direção a um ponto de ônibus mais próximo pois em menos de meia hora teria a p2 de direitos administrativos para fazer. O Pedro percebendo que não tinha jeito sai correndo em minha direção.
Pedro - Cara por que você é assim, eu só queria entender?
Breno - Não tem que entender nada não Pedro, apenas tenho uma prova hoje e vou fazer, não quero ter que voltar depois pra fazer reposição, só isso.
Pedro - Mas cara você está doente, olha seus olhos, cara você acabou de sair do soro.
Breno - Eu sei, eu sei disso, mas mesmo assim eu vou pra facul fazer a prova cara, se você puder me levar beleza, se não puder eu vou de ônibus.
Pedro - Me dá sua mochila aqui, vamos, entra no meu carro.
Entro no carro do Pedro, ainda sentindo fortes dores e estava ainda com muita febre, ele puto da vida, ainda não acreditando no que estava acontecendo, e nem eu mesmo, porém, de uma coisa eu sabia, eu iria fazer aquela prova hoje de qualquer maneira. Um silencio nasce no carro, o Pedro nem pra minha cara olha, estava nitidamente com raiva, e ao mesmo tempo preocupado, me viro pra janela e começo a observar aquele mesmo trajeto que sempre fizera, costumo andar de ônibus sempre próximo a janela, observando a paisagem, sentindo o brisa batendo no rosto, me sentia bem assim, nesse momento só me veio o Jhonny na cabeça, estava preocupado, o que será que está acontecendo com ele agora, como ele está? Essas e outras perguntas não saiam da minha cabeça. O Pedro vai e me deixa em frete da faculdade, ponho minha mochila, pego as pastas, ele me segura pelas mãos, eu já esperando uma bronca, alguma palavra dura ele vai e diz.
Pedro - Assim que terminar essa prova você me liga que venho te buscar, só não fico aqui te esperando por que tenho que pegar a Luana na casa da amiga da Luciana e levar pra casa, colocar pra tomar banho, pois a Luciana vai sair mais tarde hoje. Me espera que venho te buscar, e você pode ter certeza se eu vier aqui e você não estiver, eu vou a sua casa.
Breno - Vai me ameaçar agora?
Pedro - Não é ameaça, eu cumprirei, é só você querer pagar pra ver.
Bato a porta do carro e entro, chegando a sala todos logo notam o meu estado crítico, chega o Léo, um colega meu de sala e logo dispara.
Léo - O que você tem maluco, maior cara de falecido?
Breno - Dengue ta bom pra você?
Léo - Caralho! Vai pra casa porra.
Breno - Tá maluco, vou fazer essa prova hoje, apresentar o seminário amanha, e depois entregar o trabalho de filosofia da administração, aí sim irei pra casa cuidar da minha saúde.
Leo - Você é louco cara, só pode.
Breno - Não espalha beleza, morre aqui na moral.
Léo - Beleza.
Logo chega a professora, a sala cheia no primeiro tempo, isso só acontece mesmo em dias de provas, ainda mais nem p2 que todos querem logo somarem os pontos necessários para vazarem, ainda mais se tratando de quinto período, reta final pro último e adeus faculdade. A prova estava literalmente foda, inúmeras leis a professora cobrou na prova, todas para dissertarem , um inferno. Porém, mesmo assim consigo resolver todas as questões, claro que algumas tive que consultar os amigos universitários neh, normal, atire a primeira pedra quem nunca colou na escola, e na faculdade isso acontece mais ainda, e um aviso, mais descaradamente.
Acabo a prova, a professora logo nota minha fisionomia, eu digo que é apenas uma dor de cabeça chata, meus colegas me perguntam se vou ficar pra próxima aula digo que não, seria apenas entrega de provas pois a matéria do segundo tempo a prova já tinha sido na semana anterior, a professora adiantou por conta dos jogos do Brasil, pedi para pegarem minha prova e fui em direção ao ponto, me assusto pois o Pedro já estava lá em frente com o carro estacionado, ao me ver no portão ele pisca os faróis, e vou em direção ao seu carro.
Breno - Pronto papai, estou aqui, vai me levar pra casa, me deixar de castigo por malcriação?
Pedro - Castigo... você vai ter seu castigo, mas depois, agora você está doente e vai pra casa certo.
Breno - Sim senhor papai.
Pedro - Para de bobeira leke, não sou seu pai.
Breno - Mas se comporta como um, é chato, mala, maior prego.
Pedro - Obrigado, muito obrigado pela consideração.
O Pedro dá uma arrancada com o carro, não falo mais nada, retorna aquele silencio chato, inconveniente, em que mil coisas poderiam ser ditas, expressas, porém nenhum som é ouvido ao não ser do barulho do motor, volto a olhar pela janela do carro, viajo em meus pensamentos, penso nas questões da prova, na verdade nem muito preocupado, pois sabia que mais de 70 eu tinha tirado, respirei aliviado ao me dar conta de que fiz a ultima prova e que só por um desastre intelectual meu eu não teria passado, e eliminado pro resto da minha vida a insuportável aula de direitos administrativos, uma droga absurda.
O Pedro me deixa em casa, eu agradeço por tudo, peço desculpas, ele pede para que eu me cuide, aperto suas mãos friamente e entro. Chegando em casa minha mãe vem numa fúria absurda.
Zilda - Não acredito Breno, Eu não quero acreditar.
Rick - Breno você foi pra faculdade doente?
Breno - Fui sim, fui mãe, e vou amanhã apresentar meu seminário, e vou depois entregar meu trabalho, mãe eu ralei igual um condenado o semestre inteiro, não vai ser uma dengue que vai me prejudicar, quero ficar de férias, quero descansar um pouco, se não for do trabalho que seja da faculdade, só em saber que depois do trabalho, virei pra casa descansar um pouco já me sinto aliviado.
Zilda - Breno meu filho você está com dengue, tem que repousar, meu Deus que filho é esse.
Breno - Um filho que rala, que rala muito pra ter um futuro melhor, que quer ser alguém, só isso, e agora o que eu quero é terminar mais um período e ir pro último, terminar essa merda de faculdade.
Zilda - Bom isso, bonito até, mas será que sem saúde, doente você vai conseguir tudo isso.
Breno - A dengue não vai me matar eu tenho certeza, e tão pouco me impedir de aguentar mais dois dias, apresentar um seminário e entregar um trabalho, só isso que falta beleza mãe.
Rick - Nem pra isso eu tenho sorte, ah se eu estivesse com dengue, não iria pra escola mesmo. Breno você é um idiota sabia, ao invés de aproveitar, ficar só jogando vídeo game, cheio de jogos que o Jhonny deixou, ahh você é um prego mesmo sabia, um mala.
Zilda - Bate na boca Rick Leonardo, não fale isso nem brincando.
Aproveito que minha mãe concentrou todas as suas atenções para o Rick, vou direto pro quarto, pego umas roupas e vou pro banho, tomo uma ducha e vou direto pra casa, morrendo de dores tanto no corpo como na cabeça, dengue é horrível. Apago as luzes e começo a pensar no Jhonny, me cubro com o edredom e começo a chorar lembrando de tudo que aconteceu e da maneira como ocorreu, ou seja a pior possível, tento dormir, e em meus pensamentos só vem imagens do Jhonny, do seu sorriso, até que me levanto e penso em entrar no MSN, ver se tem algum e-mail dele, alguma coisa, pois nem me ligar ele ligou, nenhum torpedo nada. Até que vejo no canto do quarto uma camiseta sua, uma branca regata, lembro que ele ficava muito sexy com essa camiseta, a pego e a cheiro, ainda estava com seu perfume impregnado nela, o Jhonny cheirava muito bem, não era como o Pedro aquele cheio de homem, é alo difícil de reproduzir aqui em palavras, só poso dizer que é algo muito bom, isso independente do perfume que ele usava.
Pego a camiseta, vou pra cama e fico com ela próximo ao meu nariz, tentando suprir sua falta com seu cheiro ali, naquele momento.
Amanhece e não vou trabalhar, fico o dia inteiro na cama, minha mãe até falta ao serviço pra cuidar de mim, acordo nitidamente mal, acabado, nem acredito ao ver meu reflexo no espelho, minha mãe me pede para tomar um banho, prepara uma vitamina braba com tudo, beterraba, banana, maçã, tudo, me força a tomar maior copão, pois no dia anterior eu não jantei nem almocei. Fico o dia inteiro deitado, sem vontade de fazer absolutamente nada, estava com meu corpo mal, e principalmente com meu emocional lá embaixo. Minha mãe a todo instante ia ao quarto me ver, medir a temperatura da minha febre, até que de tarde, umas 3 e meia vou ao hospital, vamos de buzão mesmo. Chego lá e repito todo aquele ritual estressante, marcação, espera, consulta, coleta de sangue, espera de resultado, a boa notícia foi que minhas plaquetas aumentaram, porem ainda tinha que continuar com os cuidados, o médico me ameaçou a tomar 4 litros de água por dia, caso ao contrario voltaria a ficar no soro, claro que iria mesmo que contra a vontade tomar esses 4 litros, soro nunca mais. Do hospital mesmo surpreendo minha mãe de que iria pra faculdade, ela nem perde tempo para tentar me impedir, lhe dou um forte abraço, ela vai em uma direção e eu em outra.
Chego a faculdade, e pego em cima da hora minha parte do trabalho, claro que antes havíamos nos reunidos para planejar o seminário como vídeos, transparências e todas as outras chatices. Tive a sorte de fazer a abertura do trabalho, ainda bem que aprendi a enrrolar, e me sai super bem, pra minha sorte e de todos, foi um bom seminário bem divertido sobre a importância do marketing e propaganda para o sucesso de uma empresa, soubemos da nota na hora, 10, ufa! Que alivio, saímos de sala satisfeitos.
Indo em direção ao ponto novamente encontro o inconveniente do Pedro, nesse momento me irrito.
Breno - Pow cara na boa, tu é chato hein.
Pedro - Porra venho aqui saber como você está e assim que tu me trata leke igual um cavalo.
Breno - Desculpas na boa, pow foi mal. Ah cara muitas coisas na minha cabeça, perdão na boa, desculpas mesmo.
Pedro - Entra ae, te levo pra casa.
Entro no carro e partimos, sinceramente nem estava afim de entrar pois estar perto do Pedro honestamente me incomodava, é algo inexplicável, um mix de tesão, uma droga e não estava afim de repetir toda essa história novamente, foram muitas brigas, dor, sofrimento mesmo, e tudo isso embalado a muito sexo, e que sexo, mas não só de foda uma relação vive, tem que haver mais do que isso, por que sexo enjoa, com o Pedro claro que nunca enjoou, mas sei lá, acho que já tinha dado o que tinha que dar, não vou negar que ele é envolvente, sedutor, e mesmo com aquele seu temperamento intempestivo eu gostava dele.
O trajeto até minha casa é acompanhado de uma conversa nada... nada legal, o silencio do dia anterior foi quebrado nesta noite, e nós dois mais uma vez repetimos os mesmos erros do passado, e nos ferimos mutuamente e tudo isso inutilmente.
Breno - Pedro na boa, olha, obrigado mesmo de coração por tudo, mas se vc está pensando que vamos reatar, só por que o Jhonny foi embora, cara na boa esquece.
Pedro - Cara para de neura, deixa de ser doente, estou te cobrando alguma coisa, falei alguma coisa?
Breno - Não pow, você não falou nada, mais sei lá né.
Pedro - Sabe seu mal Breno, você é muito certinho cara, ou pelo menos tenta ser. Tudo seu tem que ser explicado, detalhado, isso irrita.
Breno - Bom saber que agora sou irritante pra você.
Pedro - Ta vendo como você é, tu distorce as coisas, interpreta a sua maneira. Cara estou aqui pra te ajudar, assim como você me ajudou e muito no passado. Leke você é ingrato, porém eu não sou. Eu reconheço que se tenho um emprego hoje, se estou exercendo a função que estou, foi por que você me ajudou e muito, me ensinou tudo o que sei hoje. Sei até que foi você quem separou meu currículo e deu ao Mauricio. Pow cara dessas coisas não se esquece entende, independente de termos tido algo que você fez questão de acabar, independente de tudo o que aconteceu.
Breno - Você sabe muito bem Pedro por que acabamos. Não acho certo cara, você é casado, pai de família, não me sentia bem cara vendo a Luciana, sua filha, pow cara me sentia um monstro destruindo uma família, isso é horrível.
Pedro - Gosto de você, e disso tu sabe muito bem, nunca escondi. Mas sempre respeitei sua opinião, mesmo não concordando.
Breno - Eu sei cara, mas também não queria te magoar, eu gosto de você e muito mas..../
Pedro - Apareceu o Jhonny e de mancinho ele foi ganhando seu coração. Eu sei cara, sei também que vacilei pra caramba, entendo.
Breno - Cara, eu gosto do Jhonny, está me matando tudo isso que aconteceu, a maneira como aconteceu, estou mal.
Pedro - Breno tu já parou pra pensar cara sobre sua relação com o Jhonny. Tu na boa já parou pra distinguir sobre qual é a forma, que sentimento é esse que você sente pelo Jhonny, se você o ama mesmo como homem, ou como amigo, pois na verdade cara sua relação com ele parece mais algo fraternal, paternal do que realmente um amor, uma paixão.
Breno - Não começa na boa Pedro a querer bancar o filósofo, ta bom Pedro, você não é Sócrates, muito menos Freud.
Pedro - Tu então está me dizendo que ama o Jhonny é isso, você está convicto disso, tu é apaixonado pelo Jhonny.
Breno - Sim, eu sou apaixonado, amo o Jhonny, sério.
O Pedro então para o carro numa estrada meio deserta, eu não entendo bem, fico meio constrangido e tal. Ele para o carro e me encara, seus olhos fixamente olham os meus, aquilo me irritava completamente pois parecia que ele enxergava minha alma, meus pensamentos, é horrível uma pessoa saber que tem o controle sobre você. Ele vai tira o cinto e vem em minha direção, eu tento abrir a porta do carro pra sair, pois já imaginava o que poderia acontecer, mas ele é mais sagaz e trava a porta, avança em minha direção segura minha cabeça e me beija demoradamente, não queria corresponder, tento lutar, porém, ele me domina, me dá um beijo que faz com que todo meu corpo fique tremulo, invade sua língua minha boca, logo ele mete a mão entre minhas pernas e percebe que estava completamente excitado, fico meio constrangido, ele segura meu pau, abre minha calça e põe meu piru pra fora, completamente duro, ele arregaça a cabeça, começa a olhar e olha pra minha cara, eu já perco completamente o controle, o tesão já havia sufocado a razão e me entrego àquele momento de corpo e alma. Ele começa a me chupar, começa num movimento delicioso de ir até o meu saco e depois até a cabeça, me chupa muito, sinto que ele tenta engolir até sua garganta, algo delicioso, chupa muito meu pau, quando começo a ficar com a respiração ofegante, ele percebe que estou quase a gozar ele vai enfia o dedo no meu anus, eu travo na hora, ele sorri.
Pedro - não vai gozar agora não safado.
Ele vai liga o carro, não pronuncia uma só palavra, até que entra em um motel, nesses com garagem, entramos, ele vai pega as chaves abre a porta do carro, eu ainda estava com as calças nos joelhos, ele vai sorri.
Pedro - Vem, entra.
Não queria entrar, psicologicamente não queria, mas meu corpo não obedecia minha mente, me levanto e vou. Ele vai tranca a porta, deito na cama, ele sobe em cima de mim, me beija muito, rapidamente me excito novamente, vai tirando todas as minhas roupas, fico completamente pelado e ele vestido, até que ele vai e começa a se despir, quando vejo o tipo de cueca que o Pedro estava a usar, não me controlo, aquilo desperta um tesão meio que animal em mim, era essas cuecas de stripers, uma que na frente ela é normal, depois atrás há apenas um elástico e a bunda ela fica toda de fora, e no corpo do Pedro, aquele corpo todo liso, alto, não muito forte porem definido, aquilo caiu como uma luva, ele sorri e sobe em mim novamente, eu logo o viro, mesmo ainda meio fraco pela doença e caio de boca na sua bunda, ele a levanta bem, a empina e abre bem, eu começo a passar a língua no seu cuzinho, chupo muito dele ficar vermelho, meu pau já estava doendo de tanto tesão. Minha vontade foi sem camisinha mesmo começar a meter naquela bunda, um desejo animal. O Pedro vai me domina novamente, sobe em cima de mim, começa a beijar todo meu corpo, vai descendo chega ao meu umbigo e começa a lambe-lo, aquilo me enlouquece de uma maneira que dou um sussurro de tanto tesão que senti. Ele chega até meu pau, começa a me chupar novamente, vai até meu saco, coloca os dois na boca, dói e ao mesmo tempo dá um tesão danado, até que ele desce mais um pouco enfia sua língua quente no meu cú, nesse momento perco totalmente a noção de tudo, o tempo para ali, e todas as nossas brigas, tudo o que houve, meio que desaparece, o que nos interessa no momento é um aproveitar, explorar, redescobrir o corpo do outro. O Pedro me vira, me deixa de bruços, começa a morder minha bunda, abre meu anus e me língua muito, fico com muito tesão de tanto que ele saliva, até que ele vai e enfia um dedo, dou um grito de tesão, mas logo me acostumo, ele tira e enfia, tira e enfia, começa a tornar esse movimento mais rápido, mordo o travesseiro de tanto tesão que aquilo estava me dando. Ate que ele vai se levanta, eu me viro e tento sair da cama, ele logo sai do banheiro. Sobe na cama, vira em posição oposta e começamos um 69 maravilhoso, aquele pau grosso, aquela cabeça rosada, de fato estava com saudades daquele pau, mais encorpado, pica de homem mesmo, aquele saco farto, e muito cheiroso. O Pedro malandramente continua a linguar meu cu, me põe de bruços e começa a morder minha orelha e a falar muitas sacanagens, aquilo vai me enlouquecendo, ele começa a esfregar meu corpo no dele, todo esse ritual vai me dando muito tesão. Ate que inesperadamente o Pedro começa a roçar a pica na minha bunda, eu falo que não porém de nada adianta, logo ele enfia a cabeça, sinto uma dor horrível, ele pega no meu pau e começa me punhetar, a dor é amenizada, logo percebo que ele mete mais, a metade, continuo a sentir dor, porém ele malandro me masturba ainda com mais rapidez, estava com muito tesão, minha pica estava dura feito pedra, só não havia gozado ainda por que estava com aproximadamente metade de 23 cm dentro do meu rabo, até que percebo seus testículos encostando minhas pregas, mordo o travesseiro de tesão, ele para, não faz nenhum movimento, até que relaxo com meu anus todo preenchido, depois de um tempinho ele me pede pra relaxar e começa a bombar, vai devagarzinho, e vai aumentando... aumentando, até que começa a cavalgar em cima de mim, uma dor imensa vai aumentando, e ele me masturbando, sinto ele tocar minhas próstatas, e não sei como ele conseguia que com uma mão ele me masturbava magistralmente, até que começo a trancar o anus e ele percebe que estou quase a gozar novamente, ele vai para de me masturbar, e começa a bombar forte, eu dou gritos de tesão, de dor, não tinha mais o controle do meu corpo, da situação, até que ele começa a sussurrar forte no meu ouvido, vai ficando ofegante, estava nossos corpos já suados, totalmente entregues ao tesão do momento, até que pela primeira vez sinto como é um jato de porra dentro do meu cu, algo quente, invadindo meu ser. Ele vai e tira, sento que algo escorre pelas minhas pernas, ele vai me vira, eu ainda meio tenso de tudo o que tinha acontecido, ele começa a me chupar e punhetar ao mesmo tempo, começo a me contorcer na cama de tanto tesão, algo maravilhoso mesmo, e vai ficando mais forte mais forte até que não controlo, dou um urro violente de tesão, ele vai e me chupa, praticamente suga meu pau, gozo fartamente, encho sua boca de porra, uma sensação que nunca tinha experimentado antes, tanto de transar sem camisinha e sentir a porra, como de alguém me chupar até gozar, o Pedro limpa meu pau todinho. Ficamos ali deitados por um instante, até entender o que tinha acabado de acontecer, me levanto e vou pro banheiro me lavar, estava todo suado, gozado, e ainda com o corpo todo em frenesi de tudo quilo que havia acontecido, logo entra o Pedro, pega o sabonete e lava todo meu corpo, parte por parte, vou e o lavo também, admirando todo aquele corpo de homem feito ali totalmente despido e entregue a mim, logo meu pau começa a endurecer, bruscamente o encosto na parede do banheiro, com o chuveiro ainda molhado, abro sua bunda, posiciono a pica e começo a bombar, meto forte, a pica entra sem dificuldade, Pedro começa a gemer baixinho, debaixo do chuveiro ligado mesmo, seguro com as duas mãos sua cintura e enfio até o saco e tiro e vou aumentando as estocadas depois de uns 10 minutos minhas pernas começam a ficar bamba, não gozo fartamente como antes, porem gozo forte, não agüento muito tempo em pé e logo me encosto na parede, o Pedro vem me abraça e me segura ao mesmo tempo e me dá um longo beijo debaixo do chuveiro.
No beijo cheio de desejo, e saudades.
Continua...
Galera obrigado pelos e-mails que venho recebendo, pelo carinho, críticas, tudo é bem vindo, sei que andei ausente porém acho que os contos vêm explicando tudo o que andou acontecendo na minha vida, estou de férias agora e prometo responder a todos os e-mails, ler os comentários, e postar todos os dias. Entrem em contato.