As cadelas do Chico 3

Chico esperou em vão pela prima. Como ela não apareceu no dia seguinte ao seu defloramento anal e vaginal, Chico meteu na cadela, chamando o animal pelo nome da prima Ana. No dia seguinte foi até a casa dela e perguntou porque não havia ido ao estábulo na noite anterior. Ana disse que o pai dela ficou bravo pelo fato de ter saído sem avisar e a colocou de castigo por uma semana. Chico então combinou com ela que iria aguardá-la no estábulo por volta da meia-noite, e quando todos estivessem dormindo, ela sairia pela janela e se encontraria com ele sem que ninguém soubesse. Assim foi feito. Meia-noite Ana apareceu no estábulo vestindo seu pijaminha de piu-piu, e após trancar a porta, já foi tirando a roupa e engatinhou até o primo, repetindo todo o repertório: mamou o pau dele, como uma cadelinha, deixou ele morder e chupar seus seios, abriu as pernas pra ele chupar sua buceta e cu, e finalmente ficou de quatro, como uma vaquinha, pra que o primo metesse na sua xota e cu, gozando dentro deste, e que permanecesse na posição até a cadela limpar seu cu e buceta com a língua. Todos os dias os dois primos se encontravam no estábulo, e repetiam a mesma transa, até que um dia Ana disse que gostaria de sentir o primo gozar dentro da buceta dela, mas que tinha medo de engravidar. Chico disse que ela deveria esperar até o próximo período menstrual para que fizessem uma tabelinha. Ana falou que a menstruação demoraria uns 10 dias, mas que estava louca de vontade de sentir porra quente dentro do útero. Na noite seguinte, ao entrar no estábulo, Ana viu a cadela e o cachorro do sitio preso e com focinheira, mas fez o de costume: tirou a roupa e engatinhou peladinha até o colchonete. Após chupar o pau do primo e ele ter metido na sua buceta, sentiu que o primo passou algo em sua xota, e quando notou, o cão estava perto dela. Chico calçou as patas dianteiras dele com uma grossa meia e falou pra Ana que ela agora iria realmente virar uma verdadeira cadela, porque o cão iria meter e gozar dentro da buceta dela. Ana ficou amedrontada, mas Chico mandou que ela confiasse nele. O cão cheirou a buceta da Ana e sozinho subiu sobre sua cintura e tentava desesperadamente enfiar a ponta da pica dentro dela. Chico pegou a pica do cão e introduziu na buceta da prima e o cão passou a meter, e conforme o pau entrava, mais grosso ficava. O medo passou e Ana se encheu de prazer, ao sentir aquela pica entrar cada vez mais fundo na sua vagina, e quando olhou pro lado, viu Chico enfiando a pica na buceta da cadela. Estavam ali, lado a lado, duas cadelas levando pica na buceta dos machos. Quando o nó do pau do cão entrou, Ana sentiu um misto de dor e prazer e gozou intensamente ao sentir os fartos jatos de porra canina no interior do seu útero, quase ao mesmo tempo em que Chico gozava dentro da buceta da cadela. Chico explicou que ela ficaria uns minutos engatada com no cão, até a bola do pau canino se desfazer. Chico mandou a prima abrir a boca e chupar seu pau. Ana disse que estava sujo por causa da cadela, tendo Chico dito que ela também era cadela dela e que deveria obedecer, enfiando o pau na sua boca. Logo o nojo havia passado e Ana chupou e limpou o pau do primo, não se importando que ele havia metido na buceta de um animal. Chico perguntou se ela havia gostado do sabor de outra buceta, tendo Ana dito que não era ruim o gosto, ocasião em que Chico trouxe a cadela pra junto dela e mandou que a prima então chupasse diretamente a buceta da amiga, recolhendo a porra que dali saia. Ana colocou a língua na buceta da cadela e a chupou, e quando terminou o serviço, o cão saiu de dentro dela, tendo Chico colocado a cadela atrás da Ana para que o animal chupasse e limpasse a buceta dela. Assim que se levantou, Ana enfiou os dedos dentro da buceta e disse que a xota estava doente e larga. Chico a tranqüilizou dizendo que ela voltaria ao normal, e que na próxima noite já estaria boa. ()