Gostosinha do teatro

Um conto erótico de vendrusculo
Categoria: Heterossexual
Data: 13/05/2010 06:58:02

Comecei a dar aulas de teatro em uma escola perto de casa. Gosto de teatro e queria ajudar um pouco o pessoal do bairro. Os alunos eram jovens adolescentes e na maioria meninas. Difícil era arrumar homem para os papéis. Eu era professor convidado e o professor titular devia ter uns vinte e poucos anos. Eu tenho cinquenta mas muita energia e bom humor. O Gustavo, que gosta de ser chamado de Guto, era bom professor e muito dedicado. Sempre foi sério e às vezes ficávamos conversando depois da aula. Como mais velho, sempre dei conselhos e acho que alguns serviram. Um dia, em um happy-hour com alguns dos alunos, ele bebeu um pouco demais e ficou meio esquisito. Uma das meninas disse que ele soltava a franga quando bebia e que eu tinha que tomar cuidado. Não liguei para o comentário mas o Guto estava meio desmunhecado mesmo. No fim só sobraram nós dois na mesa e ele falou:

- Essa Adrianinha é mesmo gostosa, né?

- Calma!

- Cê não gosta?

- Não é isso. Tenho medo de me envolver com gente muito nova.

- Aqui entre nós, eu vi como o senhor olha para aquela bundinha.

- Olhar não tem problema...

- E tirar fotos?

- Aí complica.

- Cê tirou fotos no celular. Disfarçado mas tirou!

O danado tinha me pego. Fiquei com muito medo dele dedar. Eu tinha tirado várias fotos daquela ninfetinha num dia que ela estava com um moletom cinza muito justo. Nunca me esqueço. A calcinha minúscula entrava fundo no rego e parecia que não tinha nada por baixo. Ela era muito pequena e nem usava sutiâ mas os peitinhos espetavam a camiseta apertada. E a boquinha minúscula em forma de coração com um batom muito clarinho. Bati muitas punhetas vendo as fotos no celular.

- Não precisa ficar acanhado, professor Pedro. Sei como é sentir tesão por coisas proibidas.

- Sabe?

- Sei. E já que sei um segredo seu, vou te contar um meu. Sou apaixonado pelo senhor.

- Como assim?

- Apaixonado. Aquele negócio de sonhar acordado com a pessoa, imaginar-se abraçado a ela e fazer amor com ela.

- Eu sinto desapontá-lo mas não transo este tipo de sexo. Nada contra. Pode levar sua vida.

Já ia me levantando e pedindo a conta e ele falou:

- Não! Não vá embora. Estou meio bêbado e falo sem pensar. Não devia ter te contatdo isso mas é que não aguentava mais. Eu só queria uma chance de te dar um beijo.

- Não vai rolar.

- Vou te contar como me sinto. Você não daria qualquer coisa para comer a bundinha da Adrianinha? Botar o pau interirinho naquele cuzinho apertado? Ver ela gritar e gozar lá no fundo dela?

Aquela descrição me deixou de pau duro. Mas murchei logo ao pensar nas consequências.

- Cê já deve tá de pau duro, né professor?

- É complicado este sentimento.

- Pois eu proponho uma troca.

- Como assim?

Ele se aproximou e falou baixinho:

- Cê deixa eu mamar em você e eu te arrumo a Adrianinha.

Fiquei meio parado. Não sabia o que falar. Se continuava ou ia embora. Mas a carne falou mais alto.

- Explica melhor.

- A Adrianinha não é nenhuma santa. Ela dá prá alguns colegas que têm dinheiro para sustentá-la. Mas só pros amigos. Ela não é puta. Eu sei dos casos dela e já peguei ela no flagra na escola. Nunca quis nada porque não é meu estilo. Gosto de cara maduro. Gosto de sentir porra madura espirrando na minha garganta.

Ele estava com a franga solta mesmo como a Adrianinha disse. E continuou:

- Então, topa?

- E como seria?

- Agora nós vamos para minha casa agora. Na sexta eu falo com ela para ir lá em casa depois da aula para treinar e você fica lá esperando.

- Nós não vamos agarrar ela à força, né?

- Não! Eu vou explicar tudo prá ela e você dá uma grana prá ela.

- Quanto?

- Ela cobra vintão prá chupar o pau dos amigos ou prá dar a bundinha prá eles. Se você der cenzinho você mata a menina.

- E você?

- Eu vou dar uma volta e vocês se viram.

Fiquei pensando na oferta. Ainda era segunda e até o dia eu podia pensar se valia a pena.

- Topo.

- Lindo. Vamos prá casa. Eu pago a conta.

Fomos a pé e entramos em seu apê. Era uma kitinete muito arrumadinha e simples. Tinha um som no canto, no chão, uma cama larga e uma tv na parede. No corredor tinha uma pia e um monte de garrafas de vodca vazias. Ele pegou um cigarro de maconha, acendeu e me ofereceu.

- Não precisa, obrigado.

Ele tirou a roupa e me assustou. Era muito branquinho e lisinho. Magro que parecia uma mocinha. Não tinha barriga e nem pelos. Usava calcinha de rendas por baixo e o pinto e o saco estavam tão escondidos que eu podia jurar que era uma menina na minha frente. Ele sentou na cama e me abraçou na cintura, beijando meu pau por cima da roupa. Aquela figura delicada me excitou e fiquei de pau duro. Ele desceu minhas calças e abaixou minha cueca. Parou olhando minha jeba.

- Que lindo! É enorme e lisinho!

Começou a me masturbar suavemente e lambeu a cabeça do pinto. Deu uma beijocas e abriu a boca, engolindo-o de uma vez. Foi até o fundo da boca e o encostou na garganta. Passou a língua em volta dele e molhou bastante. De vez em quando empurrava mais para o fundo e colocava os lábios bem prá frente para manter o pinto bem coberto. Numa das tentativas de encostar no fundo, senti entrar em sua garganta. Um aperto enorme e delicioso. Nunca ninguém fez isso comigo desse jeito. Enquanto isso olhava prá mim tentando ver minhas reações. Guto era um especialista. Ele engolia até morder os cabelos do saco e depois tirava. Fazia isso cada vez mais rápido até que não aguentei.

- Vou explodir na sua boca.

Ele começou a gemer e chupar com mais força até que gozei. Não parei de bombear porra naquela garganta profunda e quente. E ele virava os olhos de prazer. Ele continuou chupando até que meu pinto amolecesse. Tirei fora e ele lambeu as últimas gotas, olhou prá mim e disse:

- E então, foi bom?

- Foi a melhor da minha vida!

E era verdade. Fiquei envergonhado. Nunca tinha tido uma experiência homossexual mas nem sabia dizer se aquilo era mesmo homem. Era uma chupadora. Uma máquinda de prazer.

Sentei-me na cama, meio mole e ele falou:

- Estou à disposição, sempre que quiser.

Fiquei pensando no nosso acordo. Eu estava ganhando duas vezes.

Fui em bora e nem dormi direito. Meu pau endurecia cada vez que me lembrava da boca daquela coisa. Fui ao banheiro e bati uma vendo a foto da Adrianinha no celular.

Na quinta ele me ligou:

- Tudo certo pra manhã?

- Fiquei meio parado.

- Sim, está tudo certo.

- Tem uma coisa. Ela sabe que é um homem mais velho mas não sabe que é o senhor. Também falei que era só cinquenta. Na hora o senhor decide.

Fiquei nervoso e com muito medo. Na aula, fiquei babando naquela bundinha e pensando um monte de besteiras. Depois da aula, Guto a levou prá comer um lanche, foi para sua casa e me ligou dizendo que estava tudo pronto. Fui até lá e encontrei os dois. A Adrianinha se assustou quando me viu e olhou pro Guto.

- É esse o cara, Adriana.

Ela ficou muito sem jeito.

- Tio Pedro, não vai rolar nada aqui não.

O Guto falou:

- Calma gatinha, eu vou dar uma volta e vocês trocam figurinhas.

Guto saiu e fechou a porta. Ficamos um olhando para o outro e sentei-me. Ela se sentou também.

- O que o Guto falou de mim?

- Nada, só disse que você era uma menina muito madura e que podíamos conversar.

Falei prá ela que não era chantagista e que não queria prejudicá-la. Eu gostava muito dela, admirava seu corpo de mulher e estava disposto a pagar. Mas era ela quem decidia. Eu não ia ficar magoado.

Ela me abraçou e disse:

- É que fico enverginhada de ser com o senhor.

- Pode me chamar de Pedro.

- Pedro, isso não vai vazar pro outros, né?

- Fica fria. Eu não quero rolo com menina da escola.

Enfiei a mão no bolso e peguei as dez notas de dez. Era prá fazer volume e impressioná-la e deu certo. Ela pegou a grana, contou e disse:

- É tudo meu?

- Se você me aguentar!

Ela riu e sentamos os dois na cama. Aproximei-me e tirei sua camiseta. Não tinha sutiã e os peitinhos saltaram para frente. Deite-a e puxei suas calças. Ela estava com a pantalona cinza, era coisa do danado do Guto. Não tinha calcinha. Seus pelos da xoxota eram clarinhos e passei a mão na barriga dela. Subi aos peitos e abaixei-me prá beijá-los. Ela gostava. Chupei um tempão e levei a mão na xoxotinha. Acariciei até sentí-la molhada. Daí levantei-me tirei minha roupa. Ela se assustou com meu pinto.

- Não vai dar não. Nunca encarei um trem desse tamanho! Isso não existe.

- Calma. Vamos devagar. Deitei-me ao seu lado e abaixei a cabeça dele em direção ao meu pau. Fiz ela abrir a boca e chupá-lo. Ela chupava de verdade como se fosse tirar alguma coisa de dentro. E engolia bem. Faltava a experiência do Guto mas a boquinha pequenininha era linda de ver em volta do pênis. Ela caprichava e percebi que ela queria que eu gozasse logo. Tentou me masturbar ao mesmo tempo que me chupava mas tirei da boca e pedi:

- De quatro!

Ela resmungou mas viu o dinheiro em cima da mesinha e obedeceu. Fiquei pasmado com aquela bundinha. Era muito mais linda do que qualquer pessoa pudesse imaginar. Dura. Lisa. E o cuzinho cor de rosa sem nenhum pelo. Passei lubrificante no dedo e empurrei devagarzinho. Tirei e coloquei de novo várias vezes. Enfiei dois dedos e ela gemeu pedindo para tirar. Voltei com os dois dedos e demorei mais pra tirar dessa vez. Com a outra mão lambuzei o pau. Muito lubrificante mesmo. Acabei com o tubo. Encostei no cuzinho e ele piscou. Cutuquei e empurrei. Entrou só um pedacinhao e ela falou:

- Para!

Continuei empurrando e entrou a cabeça. Ela corcoveava que nem cavalo querndo derrubar o cavaleiro. Segurei sua bundinha e não deixei o pau sair. Cada pulo dela eu entrava mais um pouco. Entrou até a metade.

- Pelo amor de deus, para com isso. Tá bom assim. Não enfia mais. Tá me rasgando.

Fiquei parado curtindo aquele cuzinho muito apertado. Peguei o celular e tirei várias fotos. Ela nem percebeu pois estava sofrendo muito e de olhos fechados. Fiquei olhando aquele espetáculo. Parecia um toco enfiado em uma madeira. Não era possível mexer para nenhum lado.

Devagarzinho fui atolando mais até sentir a bunda dela no meu colo. Estava atoladinha. Mexi muito pouco para não gozar logo e ela estava chorando de dor. Aguentei uns dez minutos e de repente gozei. Ela deu um grito pois meu pau inchou mais ainda e esporrei tudo dentro dos seus intestinos.

Cai em cima dela e não tirei. Fiquei parado curtindo e depois me afastei. Demorou um tempão prá sair e até fez barulho. Ela foi se acalmando e parou de chorar. Dei o dinheiro na mão dela.

- Que cê vai comprar com essa grana?

- Tô juntando prá comprar um celular com muito crédito.

- E falta muito?

- Uns oitenta paus.

- Vamos dar uma lavadinha nessa bunda?

Adrianinha foi até o banheiro andando meio torta e com as pernas abertas. Tomou um banho rápido. Fiquei olhando aquela lindeza e ela nem se tocou. Meu pau começou a ficar duro de novo. Enquanto ela se enxugava, lavei apenas o pinto duro. Ela olhou e comentou:

- Esse troço tava na minha bunda? Por isso que tá doendo tanto. Nem consigo andar direito de tanta dor e ardume.

- Deixa eu ver se te machucou.

Ela se deitou de quatro novamente e inspecionei seu rabinho. Tava meio esfolado e tinha uns machucados nas pregas. Deve ter sangrado e nem vi. Cutuquei aquela lindeza e ele piscou.

Levantei-me e peguei mais oitenta paus na carteira.

- Dá de novo que você compra o celular hoje.

Ela começou a chorar.

- Tá doendo muito, é sério. Não dá nem prá sentar. Num faz isso comigo não que eu tô desesperada. Isso aí é prá gente que tá arregaçada.

Percebi que ali ia ser difícil. Talvez outro dia.

- Então me chupa o pinto.

- Até o fim?

- É. Não pode cuspir. Tem que engolir.

- Engolir tua porra? De jeito nenhum. Nunca faço isso.

- Bom, era a sua chance.

- Tá bom, eu vou tentar.

- Se não conseguir não ganha nada!

Aproximei-me da cama na mesma posição que o Guto ficou e levei o pinto até sua boquinha pequena. Ela abriu com dificuldade e engoliu até a metade. Tive que ficar mandando ela fazer as coisas.

- Lambe ele todo. Deixa bem molhado. Engole até o fundo.

Até que a goela dela era bem profunda mas ela engasgava toda hora. Mesmo assim não aguentei e segurei sua cabecinha e comecei a bombar. Na hora do gozo avisei:

- Não tira, engole tudo.

Esporrei o que tinha sobrado no saco depois da enrabada nela. Ela ameaçou engasgar mas segurei. Aos poucos ela foi engolindo todo o esperma. Com meus dedos na garganta, senti ela engolir tudo.

Dei a grana prá ela e ela contou.

- Aqui tem mais cem.

- É presente!

Ela me beijou no rosto. Apostei que ela estava pensando que tinha que chupar dez pintos para ganhar aquela grana ou dar a bundinha prá dez. Comigo doía mas era uma vez só.


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Comentários

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26/05/2010 15:16:01
gostei muito de seu cnto!!
14/05/2010 01:41:26
Lé e dá a nota pra o meu tbm "uma noite na clinica"
14/05/2010 01:40:50
adorei o seu conto, se alguma gata de Sergipe lê me add ai
13/05/2010 07:02:31
Longo e delicioso. Dá prá bater 2.


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