O zelador e as condôminas 4

Já estava de pau duro ouvindo o relato do Seu Alfredo, de como iniciou seu relacionamento sexual com as moradoras do prédio. Falou que o relacionamento com Sueli começou por interesse dela, após Dona Sofia ter contado pra amiga o tamanho da pica dele. Disse que numa determinada tarde, quando estavam transando no sofá da sala, Dona Sueli disse que faria algo diferente e o vendou, pedindo que não tirasse a venda até ela mandar. Estava ali pelado, sentado no sofá quando sentiu uma mão diferente segurando seu imenso pau. Notou que era a mão de outra mulher por causa das unhas grandes, coisa que Dona Sofia não tinha. Seu Alfredo ficou mais tarado ainda, e seu pau cresceu na medida em que aquela delicada mão deslizava por seu pau. Fingindo não saber que era outra mulher quem o punhetava, Seu Alfredo pegou aquela mulher pelo pescoço e a conduziu na direção da sua pica, mandando que enfiasse na boca e chupasse gostoso. A mulher fez menção de sair, mas Seu Alfredo, usando de sua energia de macho, tornou a mandar a puta dele chupar senão levaria porrada e bruscamente enfiou o pau na boca daquela mulher que sequer sabia quem era. Meteu o pau na boca dela como se estivesse comendo uma buceta e ao gozar, segurou a cabeça dela, obrigando que engolisse toda a porra que saísse do seu pau. Ao terminar de gozar, retirou a venda e viu Sueli, a moradora do 502, com a boca no seu pau e cara de assustada. Surpreso e contente, porque Sueli era uma mulher gostosa e bonita, Seu Alfredo pegou aquela mulher pelo braço e a conduziu pra cama da Dona Sofia. Jogou a mulher na cama e rispidamente retirou sua roupa, deixando-a peladinha no quarto. Caiu de boca na buceta da Sueli e passou e chupar e morder o grelo dela, fazendo que ela gritasse de dor e prazer. Seu Alfredo, com o pau novamente duro, mandou Dona Sofia colocar camisinha e brutamente meteu o falo na buceta peluda da nova putinha. Conforme metia na xota da Sueli, Seu Alfredo perguntou se ela estava gostando do pau dele. Como Sueli nada disse, ele retirou o pau de dentro dela e mandou Dona Sofia ficar de quatro na cama e com o pau tudo babado, não teve dificuldades para meter tudo num único golpe. Passou a meter mais cadenciado, e olhando pra Sueli perguntava pra Sofia se ela gostava do pau dele. Dona Sueli disse que sim, que adorava aquele imenso pau. Ainda olhando pra Sofia, perguntou se Dona Sueli estava feliz sendo putinha particular dele. Nova reposta positiva e falou que putinha sua deveria ser obediente e sempre dizer que adora o pau do macho. Dito isso, Sofia finamente disse que o pau dele era maravilhoso, que jamais havia sentido tanto prazer na transa, e que também queria virar putinha dele. Mandou Sofia ficar de quatro ao lado da amiga, e retirou o cacete da outra e enfiou nela, e passou a meter de modo alternado, dando tapas na bunda da mulher que não comia. Após algum tempo nessa brincadeira, ajeitou o pau no rabo da Sofia e foi lentamente penetrando aquele orifício anal. Sofia começou a chorar e gritar de dor, levando Seu Alfredo a mandar a Dona Sueli fazer algo pra que a amiga não gritasse e chamasse a atenção dos vizinhos. Sem muito pensar, Dona Sueli se deitou de costas na frente da Sofia, agarrou firmemente sua cabeça e a conduziu na direção de sua buceta, mandando a amiga chupar a xota para que mantivesse a boca ocupada e não gritasse tanto como uma virgem sendo deflorada. Logo o choro se transformou em gemidos e vendo o prazer daquela mulher chupando a buceta da amiga, Seu Alfredo mandou que Dona Sueli se deitasse debaixo dela, e que também chupasse a buceta da amiga e seu saco. Estavam os três numa sincronizada transa, com as duas mulheres num 69, e o macho comendo o cu da que estava por cima. Quando sentiu que iria gozar, Seu Alfredo retirou o pau do cu a Sofia, tirou a camisinha e gozou na entrada da xota, mandando Dona Sofia chupar e solver toda a gala. Formaram um triangulo amoroso, com transas no apartamento de uma e da outra, quando transavam juntas com o mesmo macho. O que dava mais tesão pra ele era comer Sofia na cama dela, e Seu Alfredo usar o pijama de seda do marido chato e metido dela. ()