A secretária não era santa

Na minha empresa é grande o número de secretárias. Não costumo me envolver com elas, ainda que algumas sejam presença marcante em minhas fantasias. Carla fazia parte desse grupo: cabelos claros, branca, rosto de criança, uma bunda impressionante, seios pequenos e muito competente. Ela era conhecida na empresa por ser a secretária de um dos Diretores e era considerada muito séria nas conversas pelos corredores. Eu a olhava com desejo e me policiava para não deixar isso transparecer.

Quando recebi um e-mail dela com um erro de português vi uma chance de me aproximar. Respondi, com cuidado e tentando demonstrar uma preocupação verdadeira, indicando a ela o pequeno deslize e fazendo uma pequena brincadeira. Aquilo quebrou a barreira que existia entre nós e passamos a trocar e-mails despretenciosos. Algumas semanas depois nos adicionamos no MSN e as conversas passaram a acontecer com mais frequência. Carla se mostrou uma mulher inteligente e me surpreendeu quando me contou que tinha 27 anos - eu poderia jurar que ela não tinha mais do que 22.

Aos poucos ela foi se soltando e os comentários picantes passaram a fazer parte das nossas conversas. Mas demorei vários meses para ter coragem de propor um encontro à ela - Carla era mestre em provocar e se fazer de desentendida, me deixando muito tempo sem saber se eu realmente teria alguma abertura dela para uma abordagem mais direta.

Entre meu convite, que ela relutou mas aceitou, e o dia em que finalmente saímos se passaram mais de três meses. Cheguei a pensar que ela só queria brincar comigo (e deve ter tido um pouco disso mesmo). Até que o dia finalmente chegou - um almoço com clientes de minha parte e uma ida ao médico por parte dela e tivemos nossas três horas livres que tanto imaginamos.

Fomos a um motel bem distante da empresa e eu parecia um adolescente ao imaginar que em poucos minutos estaria na cama com Carla.

Entramos no quarto e Carla tomou conta da situação, me empurrando na cama. Percebi que ela queria comandar, e não me importei. Tirei meus sapatos e me acomodei na cama, me preparando para o show. Carla encontrou uma música que gostou e começou uma dança para me deixar ainda com mais tesão! O rosto de menina havia se transformado em uma cara de putinha! Que delícia!

Em pouco tempo e muitas caras e bocas depois, Carla estava apenas de soutien e calcinha. Ela sabia de meu tesão por sua bunda e veio preparada para explorar isso. A lingerie que ela usava, preta e de rendas, destacava seu corpo, principalmente aquela bunda maravilhosa!

Deitado na cama, pedi a Carla que se aproximasse.

- Deixa eu te chupar, pedi a ela.

Carla se ajoelhou sobre o meu rosto e sem tirar a calcinha esfregou sua buceta no meu rosto. Segurei sua bunda e comecei a beijar suas coxas e morder sua bucetinha por cima da calcinha. Enfiei um dedo pelo lado e vi o quanto ela estava molhadinha. Puxei a calcinha para o lado e comecei a chupar aquela mulher que tanto me provocara nos últimos meses. Carla gemia, aprovando o meu trabalho.

Com as mãos eu apertava sua bunda... aproveitei e fui procurando seu cuzinho com o dedo. Enfiei e Carla gemeu mais alto! Eu agora chupava com vigor sua buceta e Carla parecia muito perto de gozar, o que aconteceu logo em seguida...

- Chupa, seu safado! Estou gozando na sua boca! Que gostoso!!!!

Ana tremia e parecia que estava precisando daquele orgasmo...

Ela caiu ao meu lado na cama. Aproveitei para tirar minha calça e camisa e vi Carla olhando meu pau que marcava a cueca.

- Venha aqui, deixa eu ver o que você tem guardado para mim, disse ela.

Me aproximei e deixei meu pau saltar na frete do seu rosto. Carla pegou meu pau e disse:

- Até que enfim, hein?!

E começou um boquete que quase me fez gozar. Ela lambia da cabeça até a base, engolia o que conseguia, passava a língua de tudo quanto é jeito e ainda massageava minhas bolas.

Não deixei ela chupar muito, pois estava louco para comer aquela mulher deliciosa!

Quando tirei meu pau de sua boca e comecei a colocar a camisinha, Carla se lembrou de uma de nossas conversas e, tirando a calcinha, ficou de quatro. Que visão maravilhosa!!

- Vem me comer, safado!! Não era isso que você queria??

Fiquei atrás dela, alisando meu pau e olhando aquela cena linda. A bunda branquinha, um pouco queimada de sol, com uma marquinha de biquini se destacando, a buceta lisinha, molhada, brilhando e um cuzinho rosa, piscando e pedindo para ser fodido! Carla rebolava a bunda lentamente, sabendo que me provocava...

Decidi surpreender e começar pelo seu cuzinho. Já sabia que Carla era acostumada a dar a bunda para seu namorado, o que ela mesmo já havia me contado, numa de suas provocações.

Apontei o pau e enfiei apenas com a lubrificação da camisinha. Carla gritou!

- Ai, cachorro!! Quer me arrebentar??? Porra!! Vai devagar!!!!

Mas se manteve firme, não tentou fugir e meu pau entrou até a metade. Esperei um pouco e um leve rebolado dela foi a senha para enfiar o que faltava.

- Caralho!!! Tá doendo!! Vai devagar, seu cachorro!!

Com o pau até o fundo, eu esperei ela se acostumar... Carla tinha se abaixado na cama, tentando fugir da última estocada e eu estava deitado sobre ela, beijando sua orelha e esperando... quando percebi que a dor estava passando, comecei a me mexer...

Carla aumentou os rebolados e voltou a gemer... tinha se acostumado e estava gostando... começou a xingar, como dizia que fazia...

- Seu puto!! Tá comendo minha bunda, né?!!! Que cachorro safado!! Come!!! Fode!!! Isso, vai, arregaça minha bunda!!!

E rebolava com força agora...

Eu enfiava com força, até o fundo! Carla sabia dar a bunda... ela apertava meu pau com seu cu! Eu agarrei seus cabelos e puxei para mim.

- Sua puta!! Tá com meu pau inteiro na bunda, cachorra!! Safada!! Rebola nele, vai! Rebola, puta!!!

Carla começou a se masturbar e estava muito perto de gozar.

- FODE!!! FODE MINHA BUNDA!!! METE!! PUTO!! SAFADO!!! VOU GOZAR!!! VOU GOZAAARRR!!!

Senti seu cu apertar meu pau com força e Carla gozou, tremendo em cima da cama...

Deixei ela se acalmar... e tirei meu pau de sua bunda...

Era hora de realizar meu desejo de vários meses e lambuzar o rosto daquela safada!!!

Deitei ela na cama, ajoelhei entre seus seios e comecei a me masturbar...

- Vou gozar na sua cara, sua puta!

Carla parecia não esperar aquilo, mas não fugiu da raia... pelo contrário:

- Então goza, seu cachorro! Me dá sua porra, dá!!!

O primeiro jato de porra atingiu em cheio seu rosto... ela tentou abrir a boca e os outros lambuzaram seus olhos, cabelo, boca... parecia uma cena de filme pornô...

Carla ficou juntando a porra com os dedos e lambendo... era uma puta mesmo!

Ainda faltava comer aquela buceta, mas isso é assunto para outro conto...

Mr. Chinelo