Sobrinha do Inferno III
Para uma melhor compreensão deste conto, leiam Sobrinha do Inferno I e II publicados emerespectivamente. Os Leitores que gostam de contos fortes, interessantes, excitantes, incríveis e extraordinários, irão apreciar a sequência das histórias. Boa leitura a todos.
...seu verdadeiro pesadelo estava apenas começando.
Paulo ficou uns 5 minutos sem ação após desligar o telefone. - E agora? - pensava - a diaba está viva e vai contar tudo. Estou ferrado meu Deus. Caramba, o que eu faço? Mas meu irmão disse que ela estava recuperando a memória. Será que vai-se lembrar de tudo? Vou ter que ir lá para ver de perto o que está acontecendo.
Pegou sua mala, arrumou tudo, chamou o capataz, avisou que iria viajar para casa do seu irmão e partiu rumo ao incerto, imaginando como seria seu pesadelo da vida real.
Ao chegar, seu irmão o abraçou com alegria. Todos estavam super felizes pelo aparecimento de Manuela. Seu irmão gritava, cantava, queria comemorar aquele acontecimento tão inesperado, após semanas de tristeza. Chamou Manuela.
- Manuela, Manuela - gritou - seu tio chegou, vem aqui minha filha.
Paulo estava tremendo quando olhou fixamente para a porta do quarto de Manuela. Quando a porta se abriu, a diaba surgiu linda de morrer, parecendo mais velha, com cara de mulher, exalando beleza por todos os lados. Seu sorriso era deslumbrante.
- Tio? Que tio? - perguntou Manuela sem a menor convicção, olhando fixamente para Paulo.
- Seu tio Paulo minha filha, da fazenda, que morou com a gente por uns meses. Você não se lembra?
- Não, não me lembro. É meu tio? - Manuela continuava encarando Paulo. Aproximou-se lentamente e o abraçou.
- Oi tio. Como é o seu nome mesmo?
- Pa...Pa...Paulo. - disse por fim gaguejando. Paulo estava tenso com a situação, sem saber o que aconteceria.
- Você vai se lembrar filha, calma, aos poucos você irá recordando tudo. - disse Antonio alegremente.
- Isso filha, tem tempo. Vá com calma. - disse Dona Elizabeth, sua mãe.
Na verdade, Paulo não queria que ela se lembrasse de nada, mas não sabia ao certo se ela fingia ou havia se esquecido de tudo realmente. Sua vida estava em perigo diante daquela situação inusitada. Ficou aliviado, mas um pouco desconfiado. Passaram o dia comemorando. A alegria era geral. Paulo notou que sua sobrinha não tirava os olhos dele.
Paulo foi deitar-se tarde, pensando. -Como ficaria tudo? Como seria dali para frente? - acabou adormecendo cansado.
Durante a noite, Paulo despertou e olhou para a porta de seu quarto que se abria vagarosamente. Apertou os olhos tentando definir a sombra que surgia na sua frente. Quando seus olhos clarearam na escuridão, ele viu apavorado Manuela com um machado na mão. Só deu tempo de rolar de lado, quando o machado passou zunindo por sua cabeça. Caiu no chão e rolou para debaixo da cama. Seu coração pulsava tão forte que dava para ouvir o barulho das batidas. O ruído de sua queda acordou seu irmão que apareceu no quarto para saber o que estava acontecendo. Ele acendeu a lâmpada e perguntou:
- O que houve Paulo ? O que está acontecendo aqui?
Paulo atordoado, tremendo, apontou a cara por baixo da cama e respondeu:
- Acho que tive um pesadelo Antonio.
- Cara, você está bem ? Está precisando de um médico?
- Não meu irmão, estou bem. Foi só um pesadelo estranho. Volte a dormir meu irmão.
Manuela estava escondida atrás da cortina. Nem respirou enquanto esperava seu pai apagar a luz e fechar a porta do quarto. Sua mão direita apertava o cabo do machado. Viu seu tio voltar para cima da cama e deitar-se. Escorou o machado na parede e tirou a roupa. Completamente nua, encaminhou-se silenciosamente para a cama. Tinha duas cordas na mão. O machado ficou lá, aguardando o momento oportuno para ser usado. Enfiou as duas cordas entre o colchão e a soleira da cama. Pulou em cima do corpo de Paulo e tapou sua boca com uma das mãos. Aproximou sua boca do ouvido dele e sussurrou:
- Ficou com medo tio assassino?
- Sua louca, quer me matar? - perguntou Paulo todo arrepiado. Aquela menina parecia ter pacto com o Diabo.
- Não, não mesmo tio covarde. Vou fazer exatamente o que você fez comigo. Vou te enterrar vivo. Mas antes, quero matar a saudade desse pau gostoso. Vou te cavalgar tio gostoso. Hoje você vai ser o meu cavalo. Vem, chupa minha bocetinha, sente o cheiro gostoso dela, enfia essa lingua na minha xaninha tarada tio chupador - falou aproximando sua bocetinha tesuda da cara dele.
Paulo não aguentou tremenda tentação. Seu pau latejava de tesão. Abocanhou aquela bocetinha como se fosse um sorvete. Manuela esfregava sua xaninha rosada com força na boca de Paulo, que sorvia aquele manjar dos Deuses sugando todo o líquido do prazer. Sua lingua trabalhava com velocidade, tirando suspiros da diaba quente. Com uma das mãos, apertava o biquinho do peito, enquanto a outra massageava a bundinha dura da ninfeta.
Manuela enlouquecida, girou seu corpo deixando a bundinha para trás, encostada na boca do tio tarado. Abaixando-se, agarrou o pau fervente com força e caiu de boca, num 69 perfeito. Sugava, lambia, chupava, com a boca encharcada, deixando a anaconda completamente lubrificada. Num movimento rápido, sacou sua periquita da boca gulosa do tio e de cócoras, enterrou aquela cobra viva bem fundo no buraco do inferno.
Paulo sentiu seu pau pegar fogo, ferver, enquanto aquela máquina de sexo se deliciava por cima, louca de tesão, com movimentos frenéticos. Aquela diabinha sabia tratar seu cetro mágico. Paulo se sentiu um rei, rei do amor, rei do sexo, penetrando, desbravando todos os mistérios daquela musa do inferno.
- Mete cavalo, acaba comigo, fode gostoso tio safado - falava baixinho, gemendo e balançando sua cabeça, perdida no clímax do momento.
- Quero gozar tio jumento....aaahhhh....que delícia....cobre essa égua no cio. Diz, fala que tá gostoso...
- Caralho, que bocetinha apertada e quente. Vou gozar porra...não tô aguentando...
Paulo tentava se controlar, mas estava impossível. A bocetinha de Manuela era esmagadora. Com movimentos rápidos e às vezes lentos, massageava seu pau na pontinha, no meio, no talo, de uma maneira alucinante. Quando Paulo estava a ponto de explodir seu líquido fumegante nas profundezas do inferno, Manuela saltou rápido, pegou uma corda, amarrou no cacete do tio e apertou firme, interrompendo o fluxo do orgasmo. Aquilo causou uma dor insuportável. Paulo engoliu o grito e quase desmaiou. Manuela girando de frente, aproveitou para dar mais uma volta ao redor do saco e voltou a apertar. Os olhos de Paulo se fecharam e ele desfaleceu.
Paulo acordou com o pau, o saco e o pescoço enrolados em cordas, que Manuela segurava firmemente em pé, posicionada no meio da cama, em frente ao corpo do tio.
- Acorda tio assassino. Como está se sentindo agora?
Paulo mal podia respirar. Querendo se mexer, sentia os laços se apertarem e parava atordoado.
- Eu ainda não gozei tio safado. Vai, toca uma siririca gostosa até eu gozar - disse em pé aproximando sua bocetinha da mão do tio, que sem chance de se defender, iniciou a masturbação com seus dedos. Sentiu de novo o calor daquela xaninha molhada de tesão.
Estava nas mãos da diaba. Aquilo não podia estar acontecendo, mas era realidade. Como um homem daquele tamanho estava dominado por uma adolescente ? Aquilo não era comum, mas diante de todos os acontecimentos, ela só podia ter ajuda do inferno. A diaba comandava a situação.
- aaahhh, vai tio tarado, mais pra cima, masturba meu grelinho....ssshhhh....ai...ai....ai...vou gozar...
Enquanto gemia gostoso, balançando o quadril, Manuela apertava e afrouxava a corda. Aquilo lhe causava tremendo prazer, mas em Paulo um terrível sofrimento. Enquanto tentava terminar rapidamente com aquele suplício, dedilhava o grelinho tesudo da diaba.
- aaaahhhh vou gozar, voooou goooozaaarr.....aaaaahhhhh.....tôôô goooooozaaaaando....
Com o orgasmo, Manuela enrijeceu seus músculos, apertando com toda força as cordas. Paulo voltou a desmaiar de tanta dor e falta de ar. A capetinha relaxou, enquanto fitava com um sorriso sarcástico no rosto, seu tio completamente apagado na cama.
Paulo acordou todo dolorido, com um bilhete enfiado na cara que dizia:
Meu pai vai ficar sabendo de tudo, tio bandido. Você está ferrado!
Olhou em volta deseperado. O quarto estava vazio e silencioso. Quanto tempo fiquei desmaiado ? - perguntou-se em pensamento - preciso ir embora daqui ou essa louca vai acabar com a minha vida.
Paulo não conseguiu mais dormir. Sua cabeça latejava. Esperou o dia amanhecer e levantou-se. Seu irmão já estava com a mulher e o filho na cozinha tomando o café da manhã. Manuela não estava presente.
- Senta aí para tomar o café, meu irmão. Está tudo bem? Conseguiu dormir?
- Nada. Não estou me sentindo bem Antonio. Tô morrendo de dor de cabeça.
- Algum problema lá no Rancho?
- Não. Sei lá. Acho que essa situação toda me deixou estressado. Vou voltar para o rancho meu irmão. Está tudo bem por aqui. A vida continua né ?
- Claro, principalmente agora que Manuela está de volta. Mas fica uns dias aqui, pelo menos até ela recobrar totalmente a memória. Ela gostava muito de você e acho que isso vai ajudá-la na recuperação da memória. Fica por favor.
Seu irmão não sabia da metade da história. Ficar seria um perigo ainda maior, mas ele não podia recusar.
- Tá certo meu irmão. Só mais uns dias - disse Paulo já preocupado.
- Obrigado Paulo - disse Antonio abraçando-o afetuosamente - nós vamos trabalhar e Carlinhos vai para a escola. Cuide de Manuela por favor. Ela ainda está muito debilitada.
Com aquele pedido, Antonio estava, sem saber, condenando seu irmão, ou a sua filha, a um pesadelo de morte...