Minha mulher nossas fantasias (estupro)

Minha mulher nossas fantasias (Estupro)

Olá sou o Rodrigo e minha esposa é a Marília, hoje vou relatar uma fantasia dela que é sendo estuprada.Eu e a Marília sempre praticamos sexo forte recheado de muito tesão. Num dia qualquer depois de fazermos muito amor,ela me fala que um dia sentiria muito tesão se eu a pegasse contra sua vontade,tentando violentá-la.Como não sou bobo entendi o que ela quis dizer e perguntei:- Tipo assim um estupro?, ela responde que sim.Eu falei:-Tudo bem mas tenha cuidado com o que deseja.Ela fez uma cara que não tinha entendido , mas não expliquei nada, virei para o lado e disse que amanhã tem muito serviço na loja e precisava dormir.Na verdade eu já planejava o que faria para realizar sua fantasia.Amanhece o dia,fomos tomar café, ela falava assuntos rotineiros, e eu respondia quase automático, meus pensamentos estavam centrados na estória do estupro.Fui trabalhar, o dia transcorria na rotina de sempre: vários clientes para eu atender,bem vestidos,mal vestidos,bonitos feios enfim todo tipo de gente,chegou um policial e queria saber informação de um aparelho de som,eu aproveitei e questionei para ele, como geralmente age um estuprador?.Nisso ele me relatou vários casos que tinha conhecimento e com isso eu enriquecia de informações que usaria na fantasia da minha esposa e conseqüentemente minha também.No final da tarde fui visitar o Antonio, um amigo que tinha na zona rural.Ele morava numa fazendinha num lugar bem ermo, praticamente não tinha iluminação a noite, notei que no caminho ate lá passava por várias casas ao longo da estrada e algumas estavam abandonadas.Chegando lá o Antonio como todo bom anfitrião me ofereceu um café, e prosamos um pouco.Ao me despedir perguntei se tinha alguma roupa surrada para me emprestar,se fosse sido usada melhor.Ele estranhou e perguntou o por quê? Eu apenas falei que era para um trabalho da minha filha sobre o homem do campo.O Antonio foi nos fundos da casa e me mostrou algumas roupas que usava no trabalho da roça.Escolhi uma calça jeans bem surrada, uma camisa preta e vi um boné jogado no canto,acabei pegando também.Logo me despedi dele dizendo que na próxima semana devolveria suas roupas, ele responde que não precisava estavam muito velhas.Agradeci, coloquei tudo no porta malas e fui embora.Chegando em casa já eram quase 22hs, minha esposa estava no computador, dei um beijo nela e disse que iria tomar um banho.Ela perguntou onde eu estava,respondi que fui entregar um aparelho e demorei na conversa.Ela como era muito ciumenta comentou algo que não entendi,segui para o banheiro,e mais tarde na cama ela estava meio que fria,achei que era por eu ter chegado tarde.Perguntou porque o meu celular só dava caixa, eu respondi que tinha esgotado a bateria.Bem, no final da contas ela estava zangada, e isso me deu uma idéia.Noutro dia fiz o mesmo de propósito cheguei em casa por volta das 23hs, ela perguntou de novo e eu respondi que tava na loja adiantando serviços.No dia seguinte eu estava super ansioso pois era o dia que colocaria meu plano em prática . Levei nossas filhas para a casa dos avós, depois fiquei na rua de bobeira até da um certo horário.Cheguei em casa por volta da 1h da madruga, a Marília já estava na cama, para provocá-la liguei a TV bem alto ,ela acorda irritada e desliga a TV, eu liguei novamente aumentando ainda mais o volume.Ela saiu do quarto e já nervosa gritou:- Chega um hora dessas e não me deixa dormir,nisto falei:-É o que Marília? um homem não pode nem curtir uma noite, relaxar com amigos? Ela respondeu toda atrevida:-Quando este homem é casado não!! porque ele tem a Sua esposa em casa.Eu ri, sabia que ela detestava deboche:-Pois é, se soubesse que a esposa de casa tava tão braba ficava com a...., nisso ela parou, me olhou com um ar de fúria e perguntou:-Ficava com o quê? Repete o que você disse. Olhei para ela e cinicamente dei-lhe as costas.Ela segurou meu braço , e perguntou- Quem é essa que você me trai?.Eu respondi :-Você não tem coragem de querer saber, se tiver eu levo você até ela agora.Ela cispou os olhos e me falou com uma voz grave:- Me leva que quero conhecer essa vagabunda e se nosso casamento acabou quero saber para quem perdi meu marido.Neste momento eu mordi forte meus lábios para não rir,nossa ela caiu fácil, fácil.A Marília toda nervosa vai ao guarda-roupas e veste o primeiro vestido que encontra e fala:- Já estou pronta.Peguei o carro e fomos em direção a fazendinha do Antonio,isso já eram quase 3hs da manhã,estacionei o carro numa das casinhas abandonadas e a levei.Abri uma porta que estava meio caída,tinha uma mesa bem velha e o telhado estava em pedaços.A Marília perguntou: - O que estamos fazendo aqui cadê a vagabunda?.Eu respondi:-Espera que vou chama-lá , ela tentou me acompanhar, eu disse fingindo bem nervoso:- Espere aqui, já falei que vou buscá-la .Peguei o carro e parei uns 300 metros logo após uma curva, tirei as roupas velhas do porta malas,vesti,coloquei o boné, e passei um pouco de lama no meu rosto,molhei meus cabelos com uma latinha de cerveja,peguei um pedaço de madeira de cerca tudo isso para criar um personagem mais realista. Fui pelo matagal em direção a casinha.Quando cheguei próximo, me agachei e esperei. Ela estava na entrada da casa,esperando já meio nervosa,fiquei no mato um bom tempo,até o momento que impaciente ela se dirigiu para a estrada, neste momento eu saio do matagal.Ela leva um susto e pergunta se era eu,como estava bastante escuro,já que o lugar não tinha nenhuma iluminação, eu fui me aproximando com o pedaço de pau na mão, fazendo gestos agressivos.Ela corre para dentro da casa e grita chamando por mim.Corri para os fundos, lá não tinha porta, e peguei ela quase de costas,ela grita e pergunta o que eu queria, ela não me reconhecia.Empurrei ela que bateu as costas contra uma parede.Segurei ela pelos braços , ela se debatia, me arranhando,agarrei uma alça do seu vestido que rasgou ao puxar.Consegui jogá-la no chão,coloquei ela de bruços e passava a mão no seu corpo, pegando na sua bucetinha,fiquei esfregando meus dedos e colei meu rosto fedendo a cerveja tentando beijá-la, ela gritava:-Não , não não, pare meu marido vai chegar.A Marília estava com tanto medo que nem passava pela cabeça que aquilo era sua fantasia sendo realizada, achei melhor me identificar,segurei a cabeça dela firmemente e falei quase sussurrando no seu ouvido:-Cuidado com o que deseja!!.Nisso ela arregalou os olhos e perguntou: -Rodrigo é você?, eu respondi:- Sim sua cachorra e essa é sua fantasia sendo realizada.Ela me xingou :-Seu cachorro você quase me mata de susto, pensei que você era realmente um estuprador.Eu retruquei rindo:- Ora quem disse que não sou, cala a boca sua vagabunda que hoje como essa bucetinha por bem ou por mal.Terminei de falar isso e a Marília entrou no jogo, começou a se debater gritando:- Não! Pare por favor, meu marido vai chegar.-Vai não sua putinha essa noite você é minha, levantei seu vestido e puxei violentamente sua calcinha que acabou rasgando no seu corpo,enfiei um dedo e senti a buceta molhada, ri dizendo: -Você diz que não quer e tá toda molhada vou meter em você até não agüentar mais.Ela se debateu e quase saía debaixo de mim, segurei ela pela cintura e bati no seu rosto:-Já disse que você é minha, quem mandou estar neste lugar deserto a uma hora dessas? Dizendo isso tirei meu pau para fora da calça e tentei penetra-lá, ela fechava as pernas,forcei e ficamos nessa luta até que consegui colocar meu pau na sua buceta, dei estocadas fortes , metendo rápido.A Marília muito excitada estava com a bucetinha bem molhada chegando escorrer líquidos pelas pernas, ela gemia alto :-Mete meu gostoso fode essa buceta com vontade.Falava isso rebolando,batendo a bunda no meu corpo, eu não consegui aguentar mais,gozei dando urros de prazer.O tesão estava tanto que logo me recompus, peguei ela pelos cabelos, a Marília ainda fazendo papel de vitima diz:- Me deixa ir por favor, você já fez o que queria,deixa eu ir embora.Eu com ar sarcástico respondi:-Não acabei ainda sua vagabunda você só vai quando eu quiser e vai fazer tudo o que eu mandar ou nunca sairá daqui.Levei então o meu pau até sua boca,ela virava o rosto dizendo que não.Dei um tapa,depois outro e falei:-Chupa se você quer sair inteira daqui,ela começou a chupar,meti meu pau todo na boquinha dela, ela tossia e eu dizia:-Agüenta cachorrinha, agüente esse cacete todo na sua boca.Mandei ela ficar de quatro e coloquei saliva na mão e passei no cuzinho, ela recuou :-Não por favor eu nunca fiz isso.Retruquei :- Então vai sentir agora um pau todinho enfiando no seu rabo,meti de vez, dando estocadas leves,depois fortes,fui enfiando o pau e ela começou a rebolar,gemeu e não se conteve:-Vai seu puto mete que tá gostoso.Nisso aumentei o ritmo estava com o pau latejando de tanto tesão,peguei na bucetinha dela por baixo das pernas e comecei a masturbá-la, ela começou a gemer cada vez mais alto:-Ai, ai vou gozar, vou gozar e sua pernas tremeram num gozo forte e convulsivo.Vendo a Marília gozar daquele jeito não segurei mais,tirei o pau do cuzinho e falei:-Abre a boca ,abre que vou gozar,ela prontamente botou a língua para fora,gozei enchendo a boquinha da minha esposa toda de porra.Acabamos ,nossas respirações ofegantes, meu coração batia tão forte que parecia que tinha participado de uma maratona.Fomos embora,deixando para trás uma calcinha rasgada no chão e a lembrança de uma das melhores transas que tivemos até hoje.

Qualquer semelhança com nomes e fatos são mera coincidência, fatos fictícios.