Meu sogro

Meu nome é Beto, tenho 30 anos, 1,80 de altura, 80 quilos, barba cerrada, cabelos e olhos pretos, peludo, coxas grossas, um belo peitoral e um sensual buraquinho no queijo. No iníco da semana passada recebemos um telefonema da minha sogra pedindo a minha esposa, a Laura, para que ela fosse na quinta feira ajudar a preparar a festa de aniversário do meu sogro. Como Laura está em férias do emprego foi ao encontro da mãe. Por incrível que parecça o coroa iria completar 65 anos. Ele é um senhor muito ativo e é quem comanda a empresa da família. Meus dois cunhados Sérgio e Augusto ajudam o pai na empresa. Roberto é um homem vaidoso e até hoje freqüenta academia e por esta razão tem um físico de fazer inveja a muito jovem. Ele mais parece ser o irmão mais velho dos filhos. Ele é alto, 1,85 de altura, 75 ou 80 quilos de peso, cabelos grisalhos nas têmporas, olhos azuis, pele queimada pelo sol e sem qualquer vestígio de barriga. Pratica natação e basquete todos os dias e é forte como um touro. Veste-se muito bem, muito elegante e só não vai a pé para a empresa devido a onda de sequestro. Passa todos os fins de semana no clube junto com os amigos e dizem que ele é grande comedor de garotas, principalmente as mais jovens. Minha sogra faz vista grossa, nunca comentou nada a respeito, não sabe ou faz de conta que não sabe das aventuras do marido. Eu acho que ela sabe muito bem porque há um buxixo que ela também dá os seus pulos. Depois que minha esposa viajou, no sábado seria a festa e como eu estava com muitos processos para resolver peguei meu carro sòmenteno sábado á tarde e fui para a casa do meu sogro. Ele mora em uma das maiores cidade do interior paulista. Sua casa fica em um comdomínio fechado em bairro nobre da cidade e é quase uma mansão. É um enorme sobrado e nem sei quantas salas, quartos e banheiros tem naquelal casa. Tem piscina, sauna, canil e quadra de basquete. Tem até uma cascata artificial que desagua na piscina. O velho é cheio do dinheiro. Nunca tivemos intimidade porque ele foi radicalmente contra meu casamento com sua filha. Quando cheguei a festa estava animada ao redor da piscina. Estavam presentes todos os bacanas da sociedade local. Tudo correu as mil maravilhas com direito a bolo com velinhas e parabéns à você. As duas horas da madrugada terminada a festa os que estavam hospedados lá já haviam se recolhido.No dia seguinte lá pelas 6,00 horas da manhã meu sogro invade meu quarto e diz para eu me aprontar que íriamos ao clube. Como ninguém costuma discutir com o velho, tomei rápido um ducha, engoli uma xícara de café e lá fomos nós para o clube. Há muito tempo que não encontrava com os amigos do Roberto (ele não admite ser chamado de senhor). Quando entramos no vestiário encontramos alguns sócios trocando de roupa. Roberto foi se trocando e guardando a roupa no armário. Eu nunca tinha visto o Roberto pelado e também nunca tinha tirado a roupa perto dele. Fiz um pouco de cera e disfarçadamente fiquei admirando o físico do coroa, ele mais parece um homem de 50 anos. Enquanto ele vestia a sunga pude notar que ele tinha uma bela ferramenta. Me disse que sabia que eu ficaria com vergonha em me despir na sua frente então ele me esperaria na piscina. Quando me aproximei ele estava rodeado de alguns coroas e algumas garotas bem jovens. Passamos a manhã nadando e jogando basquete. Durante o almoço no clube Roberto me apresentou duas garota dizendo ser suas amigas. Eram duas lindezas vestindo minúsculos biquinis. Que tetas e que rabos tinham as garotas! Maíra e Sara este eram os seus nomes, duas morenaças que estavam torradinhas pelo sol. Depois que almoçamos sentámo-nos debaixo de uma árvore e ficamos jogando conversa fora. Algun tempo depois o Roberto propôs um passeio de carro pela cidade. Nos trocamos e saímos para passear, mas quando dei mim estávamos entrando na empresa do Roberto. Fomos direto para seu escrtório onde nos serviiu uma dose dupla de uisque. Roberto colocou um CD de música orquestrada no aparelho de som, pegou a Sara pela mão e entraram por uma porta que pensei ser do banheiro. Achei um tanto estranho, mas fiquei na minha sentado no sofá conversando com a Maíra. Ela era uma morena de 1,70 de altura, cabelos negros, lisos e cobriam sua costas. Estava com um vestido justo de seda verde que realçavam seus olhos também verdes. Eu estava um tanto constrangido porque não sabia o que poderia rolar ali. Não sabia também como podeira me comportar na frente do meu sogro, afinal eu era casado com sua filha. Maíra me convidou para dançar. Um tanto relutante me levantei e a tomei em meus braços. Meu Deus! Quando senti aquele par de tetas encostarem-se no meu peito, senti meu caralho endurecer. Perguntei se elas conheciam o Roberto há muito tempo e ela disse sempre vinham passar algumas tarde scom ele no escritório. Ficamos dançando por um tempo e ela com certeza devia estar sentindo meu caralho duro prensando sua barriga. De repente Roberto aparece na porta pelado com o cacete em riste e pede para que eu e a Maíra fossêmos ficar com eles. Eu fiquei parado no meio do escrtório sem saber o que fazer. Roberto veio ao meu encontro e disse para que eu deixasse de ser tíimdo e participasse da brincadeira. Quando entrei fiquei de boca aberta, era um luxuoso dormitório, tudo aquilo anexo ao escritório. Todo o chão coberto por uma grosso tapete cor de gêlo, no centro uma enorme cama redonda, luzes indiretas nos cantos das paredes que eram cobertas por espelhos, asssim como o teto. Sara estava deitada nua na cama e Roberto foi em sua direção e chamou a Maíra para acompanhá-lo. Quando chegaram junto a cama Roberto lentamente foi desnudando a garota. Santo Deus! Elas eram duas potrancas. Roberto gentilmente pegou a mão da Maíra e ajudou para que subisse na cama. Ela sentou-se junto aos pès da Sara que era também uma morena de cabelos curtos e negros e um par de tetas irresistíveis. As auréolas marrom escuras dos seios e os bicos estavam profundamente duros. Fiquei estático ali parado no meio do quarto, então Roberto, não pediu, mas mandou que eu me despisse. Naquele momento me esquecí da esposa, do sogro, da sogra ou de qualquer ser vivente neste mundo. Só tinha olhos para aquelas duas maravilhas me chamando para fazer parte daquela brincadeira. Em segundos estava completamente pelado com o caralho em riste e ligeiramente subi na cama e cai de boca nos seios da Sara, Comecei a lamber os bicos daqueles magníficos seios, de vez em quando dava pequenas e delicadas mordidas, enquanto com uma das mãos alisava a xana da garota. Depois de um tempo Sara pediu para que ficasse costas na cama e debruçando-se sobre mim abocanhou meu caralho. Lambia delicadamente a cabeça e descia até minhas bolas. Depois agarrava meu cacete com as duas mãos e o masturbava lentamente dizendo que adorava trepar com homem peludo. Enquanto dizia dava pequenos puxões nos pêlos das minhas virilhas e subindo ia lambendo meu umbigo, minha barriga, meu peito peludo e minhas áxilas. Eu estava completamente enlouquecido e quando me ajeitei para fazer o classico 69, Maíra introduziu a língua na boca do Roberto e masturbava seu caralho. Eu me posicionei e comecei um 69 com a Sara, ela gulosamente tentava colocar todo meu caralho dentro da sua boca. não conseguindo passou a lambê-lo em toda a sua extensão. Eu com a cabeça entre suas coxas lambia, mordiscava seu clitóris e as vezes introduzia minha lingua dentro da sua xana. Com um dos dedos eu alisava seu anelzinho rosado e as vezes também o introduzia delicadamente. Roberto colocou Maíra de quatro e e começou a fodê-la por trás enquanto beliscava os bicos dos seios da Sara. Máíra com meu dedo no rabo e minha língua na sua xana enlouquecida gozou na minha boca. Fiquei em pé na cama e Maíra ajoelhou-se e colocou meu caralho na boca chupando desesperadamente. Roberto me disse que jamais poderia imaginar que eu tivesse uma ferramenta daquele tamnho e que tinha dó da sua filha. Respondí que também não imaginava que ele ainda trepasse como um touro. Então descobri o porque de todo aquele tesão quando Roberto me disse que a pílula azul (Viagra) fazia milagres. Maíra caprichando com a língua fez com que eu gozasse em sua boca. Ela com toda aquela porra na boca virou-afastou do seu cu o Roberto e o beijou na boca. Deitei-me exausto de costas na cama então Sara veio e começou a masturbar lentamente meu caralho que estava só meia bomba que logo começou a endurecer novamente. Sara então sentou-se sobre o meu caralho que já estava em riste então pediu para que Roberto fodesse seu cu. Fizemos uma maravilhosa DP com o Roberto aos gritos dizendo que iria gozar no rabo da Sara. Elal continuou cavalgando sobre meu cacete e ainda com o cacete do Roberto atolado no seu rabo, gritou feito maluca quando atingiu o orgasmo. Estávamos exaustos, demos mais um tempo tomando doses de uisque e jogando conversa fora. Olhando meu relógio notei que já era noite então Roberto propôs darmos uma última trepada. Eu disse que não tinha mais tesão, que tinha chegado ao meu limite, ele então fez que engolisse uma pilula azul e vinte minutos depois meu caralho parecia que ia explodir de tão duro. Foi aquela festa. Trocamos de parceiras duas vezes e eu dando conta do recado com louvor. A noitinha voltamos para casa e Roberto dizendo que estava exausto de tanto nadar e jogar basquete. Não iria nem jantar, só queria uma cama. Antes de se retirar ele me abraçou e disse baixinho no meu ouvido que eu era um excelente garanhão. Todos ficaram admirados com esta demonstração de carinho para comigo. Laura e a mãe engoliram a desculpa. Eu com a maior cara de santo disse que tambem estava exausto. Quando nos deitamos, antes de dormir Laura quis dar um trepada. Ainda bem que eu estava sob o efeito da pílula azul e dei conta do recado.

Cuidado com a pílula azul sem orientação médica. Não arrisque.