Incesto com maninha - Início de tudo
Ha algum tempo procuro uma forma de expressar a eperiencia que tive com minha irmã a alguns anos. Moro em Belém do Pará, atualmente estou cursando a faculdade, tenho 22 anos, namoro uma bela loira e curto a vida com amigos. Tenho uma irmã morena, corpo escultural muito gostosinha, aqui vou chamá-la de Carol, postei uma foto dela (foto decente) (http://cdn1.meionorte.com/imagens/harem/092009/ee1f926bfee4606e322c99a8ecb3f747.jpg) para quem quiser conferir. pois bem, ela é uma morenina de 1,74 de altura, pernas lindas, bumbum macio, pele macia, enfim. Foi em um sábado que tudo começou. Nossos pais haviam saido cedo, logo após o café e eu fiquei encarregado de ficar tomando conta da doce Carol. Confesso que não tinha gostado da idéia, porém, procurava sempre obedecer meus pais. liguei para os meus colegas e desmarquei todos os compromissos da tarde e fiquei na sala assistindo a um filme. Foi quando Carol apareceu com seu Chortinho, coladinho no corpo, não me contive em olhar, ela ficou na janela olhando o movimento da rua. pirei a cada movimento que ela fazia, ela se esticava todinha na janela, com os braços debruçados, e o bumbum empinadinho. Esqueci do filme, imaginei tocando naquena deciliosa bundinha carnuda, coisa de louco.
Derrepente ela se vira e pede minha biscicleta emprestada para ir a venda que fica na esquina de casa, falei que tudo bem desdeque não demore e que tenha cuidado, ela correu para a garagem onde guardo a bike pegou e foi, fiquei olhando ela da janela de casa, e não resisti em ohar mais uma vez para sua bundinha empinada no banco da biscicleta. Ao voltar, antes que ela pudece descer, ela desequilibra e cai sobre uma das pernas, corri para socorre-la,, segurei ela em meus braços e levei para dentro de casa, ela chorava de dor, havia alguns arranhoões que ja começava a sangrar, guardei a bike e voltei para acudir minha doce maninha. Sua lágrima escoria no seu doce rostinho, o shorti havia rasgado com a queda, e eu pude ver seu sua bunda, um pouco ralada, mas dolorida com a queda, corri na cozinha para pegar alguma pomada, e rapidamente me ofereci para passar, ela pediu em lágrimas para que eu passasse de vagar pois ainda estava doendo, pedi para que ela deitasse no chão pois seria melhor, e ela me obedeceu, comecei a massagear suas coxas, que estavam com alguns arranhões, e fui subindo cada vez mais, não demorou para eu ficar excitado, a sensação de sentir em minhas mãos aquelas coxas, era louca, esqueci de sua dor e firmei cada vez mais minha mão sobre suas pernas, acho que o efeito do gel anestésico ajudou a combater a dor, fiquei por horas massageando aquelas coxas, foi quando disse a ela que era preciso passar o gel um pouco mais acima ( ou seja em seu bumbum), foi quando tive a idéia de abaixar seu shortinho, até suas coxas, foi quando pude ver pela primeira vez a bundinha de minha querida irmã, tudo era maravilhoso, poder sentir sua bunda em minhas mão, não resisti em me aproveitar ao máxido da situação, ela já não estava mais chorando, pois estava tão atenta ao filme que esqueceu da dor e até do que eu estava fazendo, acho que em um certo ponto ela percebeu que não se tratava mas de uma simples massagem e sim de uma boa bolinação, mas ela não expressou nem uma reação.
- A dor? está mehor?
- Sim, está bem melhor agora!
- Você quer que eu continue a massagem?
- Tudo bem, eu to ficando mais relaxada, pode continuar sim. Acho que ta me dando sono.
Continuei massageando e me aproveitando da situação, mas dessa vez, procurei me aproximar cada vez mais de sua xaninha, passava asmãos entre suas coxas e cada vez eu ia abrindo um pouquinho suas pernas, eu queria aproveitar cada minuto pois eu não sabia quando iria ter outra oportunidade dessas.
Foi quando o filme terminou, ela disse que ja estava ótimo, e que gostaria de tomar um banho, falei que tudo bem. disse que se precisasse de outra massagem ela podia contar comigo. Ela agradeceu levantou-se e foi em direção ao seu quarto, fiquei olhando ela ndando pela sala, só de calcinha, e sua nádegas a amostra, enlouqueci, não pensei em outra se não correr para meu quarto e bater uma punheta, pensei em cada região de suas coxas, e seu bumbum, coisa de louco, ao terminar, ouvi barulho de carro, era nossos pais que tinha acabado de chegar.
A noite quando todos estavam na mesa de jantar, mamae agradeceu a generosidade que fiz em ter cuidado de minha maninha, fiquei sem jeito, não consegui desfarçar, levantei e fui para meu quarto. quando todos estavam dormindo, ouvi barulho de alguem andando pelo corredor, levantei e fui ver quem era, Carol não tinha conseguido dormir, pois a dor havia votado, me ofereci para fazer outra massagem e ela aceitou, sem medir esforço, fumos para o quarto dela, ela usava uma camisolinha folgada, e somente uma calcinha de algodão, ela deitou na cama e pediu para que eu começasse pelas suas costas, não hesitei em iniciar a massagem, mas logo tive que levantar um pouco sua camisa, não deu otra, quando percebi, Carol já estava dormindo, em um sono profundo, foi quando tive a ideia de me aproveitar mais da situação, massageei seu bumbum e afastei um pouco suas pernas, toquei em sua xanhinha, estava louco de tesão naquele momento, meu penis latejava em minha bermuda, eu estava sem cuecas e não hesitei em botar pra fora, bati uma punheta ali mesmo tocando em sua bundinha, acariciando sua xaninha, tetei ser mais aldacioso, tentei afastar sua calcinha para que eu pudece ver mais sua xanhinha, mas ela esboçou uma respiração, parei por alguns segundos e logo voltei a serviço, não aguentei, percebi que a calcinha estava um pouco mohadinha, aproximei meu rosto e dei uma lambida em sua xoxota, por cima da calcinha, com a outra mão não parava de me punhetar, aquele xeiro de menina inocente isalava de sua xana, aquilo parecia me anestesiar, perdi a noção das coisas, fui ao délírio, fiquei extasiado, entorpecido pelo pazer, o tocar leve das mãos acariciando seu bumbum, alizando sua xana, não resisti, esporrei em um jato um gozo sem igual, estava consumado, a semente do prazer incestuoso estava plantada. Não tinha mais volta, o prazer que sentia pela minha querida irmã crescia a cada respiração, a sensação do amanhã, a culpa, o gosto do pecado se misturava com o prazer, loucura sensação de insanidade, O QUE EU FIZ?, todos os principios, estava me sentindo um monstro devorando a doce alma pura da inocência. A culpa, prazer, pecado... (continua...)