Casadinha carente

Olá amigos, meu nome é César e sou leitor dos contos desta página. Sou salva-vidas tenho 35 anos e por trabalhar em um lugar propício a sacanagem, além de divertimento é claro, tive muitas aventuras gostosas que devem ser compartilhadas

Bom´, há oito anos estava eu em meu trabalho, um dia de sábado, o tempo tava um pouco nublado mas dava condição para uma boa praia. E como todo salva-vidas que se preza estava ali para trabalho paquerar e ser paquerado. Confesso que as mulheres ficam loucas e fazem de tudo para nos dar aquela secada, até mesmo as casadas, as quais eu tenho uma tara louca. Mas voltando ao assunto, lá estava eu caçando olhando uma, flertando-se com outra sem sucesso até que em um momento percebi que estava sendo observado, discretamente movi o olhar e vi uma mulher branquinha deitada em sua canga estendida sobre a areia. ela usava um biquini preto pequeno mas comportado, Ela comia amendoim cozido e continuava a me observar. fitei-a por uns instantes e tirei o olhar dela.

Pensei comigo mesmo é aquela, e resolvi usar uma das minhas táticas, ficava sempre de sunga sem camisa e tênis, prostáva-me de pé e propositalmente deixava meu pênis semi-duro deixando aquele volume a mostra, era fatal. Eu via que mulheres de óculos em praia não era simplesmente para se proteger, mais também para esconder aquelas olhadas de pidona sem chamar atenção. Mas voltando ao meu objetivo, passei por duas veses um pouco distante dela mais a sua frente bem descaradamente fixando o olhar sobre ela, quando confirmei a sua intenção.

Em uma dessas trocas de olhar ela me ofereceu amendoim e eu sem perder tempo, caminhei até ela. Parei em sua frente e e contemplei aquela mulher toda gostosuda ali na minha frente, era uma maravilha e minha caceta já não respondia mais por ela. percebi que ela naquele momento não tirava o olho de minha pica, e eu para não mostrar meu verda deiro interesse que era de me enfiar todo nela, abaxei-me em sua frente deixando o que ela queria ver bem ali em sua frente, com o sentido de atiçar seu desejo pelo meu pênis. Comprimentei-a e conversamos bastante, me disse que era casada e que estava ali para se distrair, sair da rotina do lar, dos problemas com o marido, confessando o real problema que mais a deixava aflita: Ejaculação precoce do marido, e também que ele se recusava a chupar sua buceta , preliminar que ela não dispensava em suas relações. Ela tinha 37 anos na época e ele 22 .

E eu cá comigo pensei essa tá no papo, quer dizer na minha pica, e comecei dar total apoio aos pleitos dela , fui sincero disse que era casado também e que era inadimissível um homem deixar uma mulher como ela naquela situação. De vez em quando preparando meu campo para o que eu sabia que seria inevitável, Comer aquela bucetinha, que ela deixou a mostra quando deitou-se em decúbito dorsal. Quando ela terminou o movimento disse-lhe é uma delícia ela desta vez acariciando meu pênis sob a sunga, e ela fingindo não entender perguntou o que? E eu mordendo os lábios respondi sua buceta. Continuamos a conversa trocamos telefones e deixamos claros nossa trepada que queríamos ter.

Uma semana depois estávamos em um quarto de hotel, já sentia meu pênis babando esperma, nos beijamos bastante, mão aqui mão ali e aquele fogo crescente nos embriagando de tesão. Desesperada ela tirou minha roupa e apertou minha pica latejante e, fechando os olhos caiu de boca feito uma bezerra desmamada. Fiquei louco e agarrei os seus cabelos puxando sua boca contra minha pica. Tomando conta da situação deitei-a e cabei de despi-la , chupei ela todinha da cabeça ao dedão do pé sem fazer o que ela me relatara que não dispensava, linguar toda sua bucetinha.

Antes de ir ao clitóres minha língua desfilou pelos grandes e pequenos lábios , mordiscando lentamente fazendo com que ela esfregasse aquela xoxota toda em meu rosto. Quando suguei seu pinguelinho a mulher gemeu feito uma desesperada, chupei até ela gozar em minha boca. Não esperei ela nem se refazer posicionei-a de frango assado, e cá entre nós como ela ficou gostoso, deixando sua xana bem à mostra esperando meu grosso pau. Diante dela pincelei a danada com um gosto que ela me agarrou de um jeito, me fazendo enfiar meu monumento todo dentro dela. A cada entrada e saida do meu pau ela se contorcia e gemia me deixando mais alucinado.Como ela mexia me convidando a enfiar mais e mais gostoso.

Tivemos um belo gozo juntos, e depois do descanso ela ficou de quatro deixando aquele cusinho pretinho fazendo contraste com sua grande bunda, era linda aquela visão, neste dia ela não quis me dar sua rosquinha, mas naquela posição ela gozou mais duas vezes , puxando seus cabelos de forma bem sensual eu ditava os movimentos dela fazendo com que aquela boquinha sem dente e lisinha engolisse meu pau até que as bolas batessem em sua entrada. Eu estava de joelhos e ela ainda de quatro resolvi ficar semi-agachado ainda segurando-a pelos cabelos, nessa posição minha pica foi mais fundo , fazendo com que ela gemesse mais gostoso ainda e eu com aquilo metendo mais brusco.

Gozei de um jeito que depois parece que tinha tirado um peso de duzentos quilos de mim com aquela sensação gostosa de alívio.

Bem esse é meu primeiro relato das gostosas aventuras que vivi , espero que tenham gostado e aguardem a as emoções com outras mulheres casadas que conheci, até a próxima.