Minha mulher na consulta

Um conto erótico de Gileno de Dora
Categoria: Heterossexual
Data: 21/01/2010 23:14:37

Era uma tarde de calor sufocante, e a sensação térmica era de 50 graus.

Ela tomou banho, um longo e demorado banho, saiu do boxe envolta em uma toalha e perfumou-se generosamente, untou-se em cremes e óleos, vestiu-se minimamente e saiu, despedindo-se com um leve beijo: “Vou ao médico, amor. Não demoro.”

Seu médico, ginecologista de renome na cidade, era um homem de meia idade, alto, corpulento, mãos enormes e firmes, ligeiramente calvo, musculoso e - o que mais me intrigava e aguçava o ciúme - seus olhos denunciavam um macho sedento, fogoso, inescrupuloso em matéria de sexo. Minha mulher jamais fez questão de esconder que ardia de desejo por ele.

Nunca, contudo, acontecera nada além das consultas formais, movidas e limitadas pelo profissionalismo e pela ética.

Naquele dia, entretanto, pressentia que algo explodiria e sairia do nosso controle. Seu olhar atônito, perdido, o suor que já exalava de todo o seu corpo predizia: “Hoje vou me entregar por completo, e nos amaremos naquele consultório e encheremos suas paredes brancas e sem vida de amor, de tesão, de sexo.”

Isso ela não verbalizava, mas eu lia em seus pensamentos.

E foi-se, a louca e bela, a minha adorada mulher, no auge de sua morenidade e da exuberância de um corpo igualmente voraz e carente, doido por uma tarde de sexo intenso, livre, despretensioso.

Só de imaginar o que poderia acontecer dentro das quatro paredes daquele consultório, já me arrepiava. Não sabia se de ódio ou de desejo.

De fato, imaginá-la amando outro homem, entregando-se, sendo acariciada, beijada e penetrada – isso era algo que, se por um lado incomodava e feria minha cultura machista, por outro, preciso confessar, era algo que muito me excitava.

O pau começava a anunciar-se sob a bermuda, e ela percebeu e, talvez por pura maldade, passou a mão levemente e foi, toda faceira e gostosa para o seu médico.

(…)

À noite, no jantar, indaguei, como quem não quer nada:

E aí? Como foi sua consulta?

Não esperei a resposta, pois vi que seu rosto corou, e seus olhos não puderam esconder a verdade. Diante disso, ela foi direta, objetiva, de uma sinceridade que me atordoou:

- Foi ótima! Ele me recebeu como das outras vezes. Ao entrar, porém, logo notei algo diferente. Ele não estava com o seu indefectível jaleco branco por sobre a camisa engomadinha e com gravata. Vestia uma camisa de mangas curtas, abotoada só até a altura dos peito, que se mostrava peludo, malhado, forte.

Após examinar-me como de costume, disse que eu aparentava certa ansiedade, e ofereceu uma massagem, na qual, segundo ele, havia se especializado há alguns anos.

Não havia motivo para recusar.

Mandou-me então tirar a roupa e ficar só de calcinha e sutiã.

Deitou-me de bruços na maca, que era razoavelmente alta, mesmo para mim, uma mulher de 1,70 m de altura, e dava na altura do seu quadril. Então ele reduziu a luminosidade do ambiente e pôs uma música suave, tipo “new age”, bem relaxante e, com mãos de encantamento, abriu levemente minhas pernas.

Vi quando ele pegou um óleo lubrificante, quente, cheiroso, e aplicou, primeiro nos pés e nas panturrilhas. Começou a massagear nessa região, e o fazia com firmeza, mas com deliciosa suavidade. Suas manoplas subiam e desciam repetidamente, com calor, e iam até a altura dos joelhos apenas, mas aquilo já me excitava um bocado.

Depois, subiu para as coxas, passou o óleo e começou a nova etapa da massagem: suas mãos espalmadas sobre minhas pernas (trêmulas de desejo), uma de cada vez, iam e vinham, e subiam até a altura da virilha, roçando-a de leve. A cada movimento, seus dedos lépidos e aparentemente inocentes iam-se aproximando mais e mais da vulva, já completamente intumescida e louca por algo que fosse além daqueles simples toques, ainda que maravilhosos, ardentes e sensuais.

Alguns minutos depois, passou para as costas, e aí então suas mãos iam desde a bacia até quase tocar o pescoço, passando perigosamente pelo seios, cujos mamilos a essa altura não escondiam o desejo de ser tocados e sugados por uma boca úmida e gulosa.

Num átimo de ousadia, sugeri tirar o sutiã, de modo a facilitar o trabalho. Ele assentiu.

A partir daí, suas mãos não apenas deslizavam sobre minhas costas, mas parecia que queriam penetrar na pele, entrar em mim, tamanha a avidez e força com que ele me massageava. Ao chegar na altura dos peitos, fazia questão de demorar-se nos seus arredores, e já os apalpava explicitamente, suas enormes mãos de macho sugava-os e engolia-os completamente.

Ele não conseguia dissimular o desejo. Notei o volume descomunal formando-se em suas calças brancas e finas, e vi que seu sexo pulsava, parecia querer romper as paredes de uma cela.

Minha buceta estava melada como nunca. Nem o meu marido, em nossos momentos de maior sofreguidão na cama, nem ele jamais conseguiu me deixar tão tarada, tão excitada e louca por uma vara.

Não aguentei. Num gesto tresloucado, justo quando ele passava à frente do meu rosto, levantei rapidamente a cabeça e abocanhei aquele cacete latejante. Mordi-o devagar, prendi-o entre os dentes, que apenas rangiam e murmuravam.

Ele abriu lentamente a braguilha, enfiou a mão e tirou-o para fora, sem pressa, como a me torturar. Apreciei cada centímetro daquela rola grossa e carnuda, meio rósea, meio cavernosa, a sair da calça em direção ao meu rosto.

Sem a leveza e a sutileza do médico, mais que depressa levei aquele caralho à boca, minha louca boca de puta a desejar aquele pau em mim, dentro de mim completamente, entrando e saindo, inundando meu corpo de prazer.

Ele, contudo, profissionalmente, mas com uma crueldade desmedida, retirou seu pênis da minha boca esfomeada e mandou-me virar de frente.

Puta com a sua ordem, mas dócil e impotente, limitei-me a obedecer.

Quando ele viu meus peitos durinhos e com os mamilos tesos, apontando intrépidos para o alto, e minha xana umedecida, enorme, com seus grandes lábios vaginais a me adornar de feminilidade e desejo, e quando então sentiu o odor que dela brotava e se expandia, aí então creio que ele também, nesse momento, perdeu por inteiro a razão, o senso, o tino.

Ele simplesmente curvou-se em direção a minha buça, primeiro aspirou-a profundamente, longamente, depois passou a língua sobre cada um dos seus lábios, uma língua larga, também tesa e musculosa, subindo e descendo por fora, até penetrar no escuro da xana e da loucura, muito, e muitas vezes, e tanto que eu já urrava a cada investida.

Não dei pra ele naquela tarde, no entanto.

Era a mulher mais feliz e realizada do universo, e sabia que aquele momento não seria único, que ele se desdobraria, produziria frutos, se multiplicaria. Disso eu sabia, eu tinha certeza.

Amei todos os momentos daquela tarde alucinante, e sabia que meu marido não só compreenderia minha lascívia como ainda, ele também um escravo da luxúria, se deleitaria e gozaria a cada cena descrita por mim, imaginando e desejando, ele também, poder participar daquela tarde sem peias, sem regramentos, sem censura.

Gileno de Dora


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Biga a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
14/12/2012 13:24:31
Parabens. perfeito fiquei com gostinho de quero mais. nota 10 e muito bem merecido!!! leia e comente os meus tbm quando tiver tempo. e se quiser algo a mais somos um casal podemos realizar algumas “festinhas“ juntos se te enteressar...
27/03/2010 08:32:25
show!realmente sensacional! sera verdadeiro? nota 10
23/01/2010 09:53:33
incrivel , sensacional
22/01/2010 10:44:47
Real eu tenho certeza que não é, mas você parece ter muita vontade de ver a mulher com outro. Mulheres do ES que queiram uma aventura me adicionem no msn:


oq a bliblia adiverte sobre sexso analBucetuda Cheia De Lagrimadesenho zeque estouemim arraganhei e dei o cu e a bucetaContos encontrei minha filha no puteiroconto erotico minha esposa chora e humilhada a forçasexo entre.lutadores perdeu auta da ocuzinho pro vencedor ver pornover as novinhas rebolando as bundas de fio dentauconto erotico esposa timida teve que ficar exposta na frentecontos eroticos mamae subjugadabucetascontospornohonem colica cachorto pra chupar suas bolas pornibaixinha chupadora de espermasexo vaginal rola soltando guichadas de porabaixando GTA tomando banho no banheiro tocando siririca eu não aguentei e ajudei ela comendo elaeu qero asistir videos porno os caras do pau grande regaçado as mulheris e elas gritado sen aquetarconto erotico motorista do uberxvideo cazal comeu minha mulherrubiaebetofilho fodir mae bebada goza dentro pornomulhe vai dormi e semastorbacontos minha mulher aceito levar um doutado de26cm para nossa camaos caras bebados comeram o barbeiro bundudoapaixonado por um hetero cap 19contos chantagiei a filha pra comer a netaconto erotico gay comi o playboy sarado e pegadorconto erotico zoofilialamber a cona e o cuzinhomarciano novinhopeladoa menina magrinha pegou a mulher pegou de tapa na cara pegou no casacoporno amador mulheres lanbendo o pao do homem devagarinho até gozarmeu padastro me comeuconto efotico tito negaoxxxvideio curta duração meninilhas japilhas com velhos. porno jap/texto/201106245/denuncianiversexo/texto/201708392/denuncianegao Arobando o viadinho xx videosliberalina vadia traído foi filmadadeixei meu patrão dar uma encochada e virei viadinhodogging paraiso paguei pra esposa do caseiro pra eu deflorar a filha do caseiro conto eroticomae deliciosa abusando de garoto a noite insestocasal praticante de zoofiliamulhe vai dormi e semastorbacontos eroticos. bi femininogta faz sexed putaria sessaoRelatos eroticos veridicos em buziosa tia zoofilia pegada no caoporno mãe. axô que. só geicontos eróticos gay da cidade de tupã ?senhor dos contos eróticos assalto com estuproconto gay contei pra ele que queria dar pra elevideo baba sendo acordada com linguada na bucetapadrasto comendo a novinha dentro da sua casa me amarrotacontos eroticos comi a coroa manicurecomendo a enteada manhosa xvideoxvideoeu e meu primo comemos a gostosa pornocalça legue mostrando abuçetae ele bate o que Assumimos a bunda da irmãconto comi minha patroa na igrejaconto erotico onibus lotadoporno++o++encanadorcontos eroticos gostosa malhada encoxada no onibus bunda grandexvideoporn com casada de legui bebadaSo fotos de picas de 20 centímetros enfiado na bucetaWww.vainovinhavideo.com.brmeu tio me chupou a pepeca, adoreiwww.xxvideo garotinha sabe manejarquero ve comto erotico de homem que chupa abucetinha da bebe virgem do beusocontos eroticos meu irmao roludo veio morar comingo e meu msridowww.contos de scat namorada chupando o pau de bosta dereto do cu.com