Como tudo começou - Final - Parte 4
Nos relatos anteriores - COMO TUDO COMEÇOU - 1,2 e 3 contamos o que nos aconteceu desde que chegamos a Recife naquela segunda feira e que culminou com os momentos de prazer inesquecíveis que passamos com Osvaldo naquela noite. Vamos narrar alternando a Carol e o Carlos, para que os leitores possam ter como cada um sentiu cada momento.
Na parte 3, nós tinhamos chegado ao hall do andar onde estavamos hospedados, tanto o Osvaldo quanto nos, após um jantar muito formal em que não tinhamos assumido nossos personagens. No elevador Carol e Osvaldo ficaram com as mãos dadas, num atitude simbolica da Carol se entregando a ele. Saimos do elevador e ele nos convidou para ir ao apartamento dele, mas antes, demos uma passada em nosso apartamento e em 5 ou 10 mintuos voltariamos, ai sim, iriamos nos entregar de corpo e alma aos nossos personagens.
Carlos - narrando
Ao entrarmos em nosso apartamento eu logo perguntei a Carol o que eles tinham conversado quando eu fui ao banheiro, logo apos sentarmos a mesa e escolhermos os pratos. Eu estava curioso. Ela me disse que tinham combinado uma surpresa para mim, que seria a realização de um desejo meu. Será que o Osvaldo comentou sobre meu desejo de chupar o cacete dele junto com ela? Nem me atrevi e falar mais nada. Tambem comentamos sobre o cara que tinha nos encarado durante todo o tempo e que quando fui ao banheiro, foi atras de mim. Foi ela que perguntou se ele tinha se dirigido a mim no banheiro. Eu disse que não, mas menti. O que ele falou para mim eu iria dizer a ela em outro momento. Fizemos nossa higiene bucal, ligamos para nossos filhos para saber se estava tudo bem e para que eles não ligassem mais essa noite e pegamos uma necessaire contendo as camisinhas e a pomda que eu comprara. Em 5 minutos estavamos batendo de leve na porta do apartamento do Osvaldo. Que abriu de imediato. A partir daquele instante viveriamos os personagens que tanto sonharamos. Tinhamos sonhado e fantasiado cada cena que gostariamos que acontecesse, tinhamos mentalmente ensaiado coreografias para os momentos de prazer que iriamos viver. Mas caberia ao Osvaldo, nosso anfitrião e mestre dirigir o espetáculo.
Entramos no apartamento que era igual ao nosso: uma cama de casal, duas poltronas individuais, uma mesa e um móvel em frente a com a televisão. Logo na entrada, a direita a porta do banheiro.
Carol entrou, Osvaldo deu passagem a ela e eu o segui. Ela parou no espaço entre a cama e o armário e voltou-se para nós.
Carol Narrando
Eu dei aqueles primeiros passos dentro do apartamento bem devagar, procurando ser bem sensual e me virei para eles ficando frente a frente com Osvaldo, Carlos ficara ao lado dele mas um pouco atrás. Estendi meus braços e Osvaldo veio até mim. Eu me sentia como um vulcão que finalmente pode soltar toda a pressão que existe nas suas entranhas. Nossos corpos colaram como atraídos por força magnética e nosso lábios se entregaram num desses beijos longos dos amantes apaixonados que há tempos não se vêem. Ele me ergueu no ar, meu corpo colou todo no dele, abri as pernas para sentir seu cacete duro roçar em minhas coxas, ficamos assim nos beijando, nossas línguas lutando, mordiscando nossos lábios, entregues um ao outro por alguns instantes esqueci de tudo, até mesmo que Carlos estava ao nosso lado. Nos abraços e beijos tínhamos rodado e agora Carlos estava atrás de mim. Abraçada em Osvaldo, estiquei meu braço para trás e chamei Carlos, para ele se aproximar. Ele veio e se encostou em mim por trás, não conseguia me abraçar pois eu estava colada em Osvaldo ainda, ele desamarrou o nó que prendia as alças do meu vestido, beijou minha nuca. Eu me senti pela primeira vez no meio de dois homens, no clássico sanduíche. Ao perceber Carlos colado em mim, Osvaldo se afastou um pouco, o suficiente para meu vestido cair inteiro no chão me deixando só de calcinha. Agora Carlos me abraçava por trás pela cintura como que me oferecendo ao Osvaldo que começava a beijar, chupar e mordiscar meus seios, as mãos de Carlos foram para o meio das minhas coxas e seus dedos sentiram a inundação que acontecia em mim.
Carlos:
Carol e Osvaldo se agarraram e se beijavam alucinados, ali, na minha frente. Jamais esquecerei, na penumbra do quarto iluminado pelos abajures ao lado da cama eu pude ver a minha esposa, a mulher que eu amo, se entregando a outro homem. Se eu já estava excitado, naquele momento a química do meu corpo se acelerou, eu sentia tremores, arrepios, suores frios. Foram instantes de desconcerto que imprimiram em minha memória um quadro que jamais esquecerei. Eu fiquei ali e minha doce e safada esposa me resgatou esticando seu braço e me convidando para se juntar a eles. Eu me aproximei por trás da mulher que eu amo e que de agora em diante não era mais minha somente. Acho que os cornos que me lêem podem avaliar bem o que eu senti naquele momento.
Depois que o vestido de Carol caiu e eu pude abraça-la por trás eu me senti mais integrado e passamos a formar um casal de três, se é que se pode falar assim. Eu queria oferecer Carol a Osvaldo, mas ela se antecipava e agora ele já estava se deliciando nos seios dela. Sentir sua buceta ensopada me alucinou.
Carol
Depois desses momentos iniciais frenesi nos acalmamos um pouco e nossos movimentos ficaram mais calmos e cadenciados, como uma coreografia.
Osvaldo me fez sentar na cama e me deitar abrindo as pernas apoiadas na beirada da cama e se ajoelhou diante do altar em que ele ia agora comungar com meu grelo, meus lábios já inchados de prazer. Carlos se deitou ao meu lado de modo que ficamos eu e meu marido bem próximos e começamos a nos beijar loucamente. Osvaldo ficou por instantes como que encantado diante do altar no meio das minhas coxas. Senti suas mãos nas partes internas das minhas coxas, bem próximas da virilha. Eu ansiava por sentir sua língua e seus lábios começarem a me percorrer. Mas ele parecia querer me torturar.
Foi ai que eu implorei: meu chupa, me chupa, me beija, me lambe e falei para o Carlos, pede para ele me chupar amor, to louca para sentir a boca dele em mim.
Osvaldo ergueu seu olhar para nós e disse ao Carlos. Pede para eu chupar tua puta, pede.
- Chupa minha puta, chupa minha safada, chupa,,, por favor, chupa. Eu disse em tom de suplica quase sussurando.
Carol narrando
Então eu senti bem de leve a ponta da sua língua roçar meu grelo que ele arregaçara e deixara bem saliente. Gemi e me agarrei ao Carlos e disse no seu ouvido. Amor, ele esta me torturando.
Agora a ponta da língua dele fazia movimentos circulares no meu grelo e seus dedos começavam a explorar os meus grandes lábios.
Eu comecei a descrever para o Carlos, que estava agarrado em mim o que ele fazia ao mesmo tempo que gemia de prazer e me entregava totalmente.
Osvaldo me chupou como nunca eu tinha sido chupada e fui dizendo ao Carlos o que sentia. Carlos me acariciava, me beijava e me incentivava. Se entrega para ele se entrega para teu macho.
Quando eu sussurei ao Carlos que ele me chupava como nunca tinha sentido, ele disse, que delicia amor, Voce merece sentir o prazer que não tem comigo. Meu corno eu disse.
Carlos narrando
Essa era uma cena que imaginávamos. A Carol sendo chupada e eu abraçado a ela, curtindo todo o seu prazer. Era isso que queríamos, o prazer a dois, nos entregarmos e integrarmos como se fossemos uma só ser, uma só pessoa.
A cada gemido, a cada palavra dela, a cada manifestação do prazer no seu corpo era como se comigo estivesse acontecendo. Eu me projetiva totalmente nela.
Carol narrando:
Não agüentei e me soltei, me entreguei ao gozo, gritei, gemi, fechei minhas coxas e apertei a cabeça do meu macho contra minha buceta, queria sufoca-lo. To gozando amor, to gozando amor, to gozando eu repeti varias vezes em tons difentes e me agarrei no Carlos com toda força dos meus braços.
Foi meu primeiro gozo de esposa puta na boca do seu macho.
Carlos e eu ficamos abraçados por uns instantes e Osvaldo jogou-se na cama ao meu lado. Estavamos os três agora deitados na cama, eu, largada no meio dos dois.
Vamos interromper aqui a narração. Estamos muito excitados e vamos transar. Desculpem nossos leitores. Continuamos outro momento.
Entregamos nossas almas a Voces nesse relato, revivemos as emoções daquele momento maravilhoso. Mas até agora foi só aperitivo. Muito mais aconteceu. E prometemos nos esforçar para partilhar com Voces todas as emoções e prazeres que tivemos.
DESCULPEM OS ERROS - NAO FIZEMOS REVISAO
Ate a próxima.
Não esqueçam dos comentários.
Beijos
Carol e Carlos