Deliciosa violência

Um conto erótico de Lorde Libertino
Categoria: Heterossexual
Contém 966 palavras
Data: 27/12/2009 11:23:15

Roberta, após um intensivo dia de trabalho, resolve dar uma caminhada pelo calçadão do Plano Piloto, em Brasília, respirando o ar puro e a brisa agradável que soprava naquela noite enluarada.

É uma bela mulher, tipo gostosona, boca carnuda, loira, olhos verdes, mais ou menos 1,70 m, 65 quilos, dotada de seios médios, quase grandes, coxas grossas, nádegas carnudas e balouçantes, que no auge dos seus 38 anos deixa a maioria dos homens excitados com a sua presença.

Seu casamento não anda lá muito bem, em virtude do desinteresse demonstrado por seu esposo- Jorge - que costuma chegar de madrugada em casa, embriagado, com cheiro de perfumes femininos estranhos e até mesmo marcas de batom na camisa.

Apesar dos assédios, mantém-se virtuosa, fiel ao marido, embora sofrendo intenso tesão pela falta de carinhos e atenções dele. Eliane aconselhava-a a se dar a outro homem, orientação por Roberta rejeitada.

No último natal foi convidada a participar de uma confraternização na casa de Eliane, sua grande amiga, a quem confidenciava suas angústias, sofrimentos.

A festa era restrita a pouquíssimas pessoas do círculo de amizades de Eliane. Enigmaticamente Eliane disse-lhe que teria uma gostosa surpresa. Embora intrigada, acabou voltando a atenção aos presentes ao evento.

O ambiente estava muito agradável, com a presença de três amigos de Eliane, mas seus desconhecidos, além do namorado dela.

Sentindo necessidade de ar fresco, resolveu ir aos fundos da casa, que tem um belo e aconchegante jardim, apreciando o céu estrelado.

Sentou-se em um banco, bebericando o gostoso vinho branco suave que Eliane sempre apreciou.

Subitamente, sentiu que sua boca foi tapada por mãos fortes, enquanto outros braços potentes a imobilizaram e conduziram-na a um quarto escuro.

As mãos foram substituídas por uma mordaça de couro, bem amarrada entre os dentes.

Seus grunhidos de protesto não podiam ser ouvidos pois a música estava em alto volume.

Não conseguia ver os seus dominadores, mas percebia que eram três homens fortes, mascarados e totalmente nus.

Um deles era negro, todos altos e fortes e mostrando seus membros viris endurecidos. Diziam que ela iria passar por uma experiência inédita, porém, inesquecível por ser particularmente deliciosa.

Imobilizada sobre a cama, com as pernas e braços escancarados e esticados, totalmente nua e à mercê daqueles homens, sentiu um certo temor natural.

Seus lascivos algozes passaram a acariciar o belo e maduro corpo tão desejado pelos homens, alisando-lo levemente com as palmas das mãos.

Atrevidamente e sem pressa, o trio masculino bulinava os biquinhos dos seios dela, descendo pela barriga, coxas e detendo-se na entrada da vagina.

Ela tremia de medo, apesar dos sussurros em seu ouvido para que nada temesse e se preparasse para as delícias que iria experimentar.

Sentia as línguas quentes e lascivas percorrendo todas as suas curvas, lambendo e mordicando os mamilos e, provocantemente, titilando levemente os lábios vaginais e o clitóris.

A inevitável excitação surgiu, umedecendo a sua vagina e enrijecendo seus biquinhos.

Os caras agora pincelavam o corpo da fêmea com as cabeçorras inchadas e pulsantes de tesão, enquanto diziam baixinho em seus ouvidos que iriam comer a buceta que o maridinho dela se recusava a visitar.

Um deles posicionou-se entre aquelas grossas coxas escancaradas e começou a esfregar a glande na entrada da vagina que agora pulsava de excitação.

Percebeu que uma mulher guiava a pica para a entrada vaginal, sentindo a força do arìete de carne que avançava forte e lentamente, invadindo a buceta quente e apertadíssima, levando Roberta a gemer cada vez mais alto, apesar da mordaça.

Enquanto o macho entrava e saía da sua buceta, Roberta foi avisada que a mordaça seria retirada e que deveria receber em sua boca os outros dois caralhos.

Roberta teve os braços libertados das amarras e empunhava os dois cacetões, passando a língua em suas cabeças arroxeadas e envolvendo-as com os belos lábios.

Realmente a experiência fora deliciosa, pois Roberta gozara diversas vezes e engulira os espermas emanados daqueles caralhões.

As luzes foram acesas e Roberta viu que fora comida pelos três amigos de Eliane, agora também seus, e que a sua amiga lhe preparara essa supresa como presente de natal.

Todos os presentes, então, pediram a Roberta que lhes mostrasse o belo e avantajado rabo,nunca visto ao vivo, mas delineado sob as roupas justas que ela gostava de usar.

Um dos rapazes foi sorteado para enrabar Roberta, verdadeiro privilégio por se tratar de uma bunda (bundona) virgem, apesar dos 38 anos de idade. Inexplicavelmente, o marido dela nunca se interessou pelo rabão da esposa.

Eliane ajeitou-a, de bruços, com um travesseiro debaixo dos quadris, realçando ainda mais a exuberância daquelas nádegas enormes e rijas, as quais foram separadas exibindo um ânus apertadinho.

O sortudo serpenteou a língua em espiral em torno do cuzinho piscante, até atingir o seu centro, causando excitação em Roberta, que rebolava o enorme traseiro sobre a cama para deleite de todos os presentes.

Um pouco de óleo foi derramado no orifício anal e nos dedos do rapaz, procurando alargá-lo um pouco, preparando-o para a penetração que estava para acontecer.

O enrabador direcionou a glande inchada para o orifício anal e começou a forçar a entrada, levando a Roberta soltar gemidos de dor, sendo orientada a se manter relaxada, procedendo como se estivesse defecando.

A cabeçorra começou a avançar bem devagar, mas sempre com firmeza, arrancando gemidos de dor de Roberta, coisa natural, pois estava perdendo o cabacinho da bunda.

A penetração não foi total, mas apenas da totalidade da glande, prosseguindo a enrabação nas noites seguintes, mas sempre com o devido cuidado para evitar danos à integridade física de Roberta.

Encerrada a sessão de putaria, Roberta perdeu a inibição e acabou agradecendo aos amigos pelo prazer intenso até então não experimentado. Na primeira oportunidade, mandou o maridão à merda, após dizer-lhe pormenorizadamente o que acontecera naquela noite.


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