Sex In Life - Capítulo V - Estilo Novela Mexicana

Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Data: 08/10/2009 14:26:58
Última revisão: 17/06/2010 16:46:32

Estilo Novela Mexicana

Cheguei em casa meio que satisfeito. Por uma tarefa cumprida. Tomei um bom banho e jantei. Normalmente fico até tarde na televisão, mas naquela quarta-feira subi direto para o meu quarto e tranquei a porta atrás de mim. Liguei o computador abri uma pasta compactada, na qual eu havia posto uma senha e tive acesso ao vídeo que havia gravado durante as férias.

Filmografia narrada.

Lá estava eu jogando a bermuda sobre a câmera e saindo logo em seguida. Meia hora depois meus pais entraram na tenda. Minha mãe deitou-se sobre o saco de dormir sendo beijada loucamente pelo meu pai, que alisava suas pernas como quem tinha fome de sexo.

– Calma, Paulo… você… você é muito apressado!

– Eu não te resisto, Andréia. Sou louco por você, pelo seu corpo, pelo seu sexo.

Ela o abraçava com excitação, querendo sentir todo o seu corpo. Deixava-o apalpar com liberdade total sob seu vestido e puxar tirando sua calcinha. Ela, mais do que depressa sentou-se e puxou o zíper das costas tirando completamente a roupa ficando apenas de sutiã. Meu pai foi ao delírio. Beijou seu colo e arrancando de a última peça e começou a chupar os seus seios com sofreguidão e a massageá-los com volúpia. Desceu a mão até seu flanco e direcionou para os grandes lábios, onde massageava com delicadeza, mas com ousadia.

– Wow, Paulo, meu amor! Isso… aaaaah! – gemia minha mãe enquanto tira a camisa e a calça do meu pai. Foi quando seu pau saltou para fora.

– Ah, que alívio! – disse ele – meu amiguinho aqui já estava ficando sufocado.

– Eh… – minha mãe sorriu – por que você não o asfixia aqui dentro – disse ela com voz safada, pegando o pau do meu pai e apontando pra sua boceta.

– Logo, meu amor,… logo.

Ele desceu seus beijos pela sua barriga lisinha até atingir o triângulo da feminilidade. Mordiscou e chupou seu grelinho deixando-a louca de tesão. Ela empurrava sua cabeça obrigando o a enfia a língua dentro.

– Isso, Paulo, isso… aaaaah, meu amoooooor!

Ele forçou a cabeça para trás, pois ele é que quase se asfixia. Penetrou o dedo indicador e começou a cutucar com vontade. Ele tinha os dedos grossos e a mão pesada, então isso o ajudava a dar prazer a minha mãe. Logo depois ele aproximou seu caralho à boca da minha mãe, que sem perder tempo o abocanhou e iniciou uma chupada deliciosa que até eu fiquei com tesão (já tinha tirado a virgindade da minha irmã, por que eu teria uma crise de consciência logo agora?). Meu pai enfiou dois dedos e continuou a cutucar forte. Minha mãe perdia a concentração nas chupadas e gemia alto, mas meu pai a segurava pela cabeça e a batia contra seu pau fodendo assim a boca dela. Enfiara depois três dedos e socava. Minha mãe não se agüentava e abafava os gritos com o pau.

– Grita, minha cadelinha, grita… sem tirar meu pau da sua boca.

Ela obedecia e gritava cada vez mais alto. Ele enfiou, então quatro dedos e socando, tanto a mão quanto a cabeça da minha mãe, ele gemia feito ator pornô (poderia ser uma dica da primeira profissão dele?), até que gozou feito um animal.

– Engole, amorzinho,… engole todo meu leitinho.

Ela não desperdiçava uma gota sequer de um leite tão precioso para ela.

Com a boca cheia de porra e a mão socando na sua boceta ela gozou. Com a mão do meu pai ali seu gozo jorrou por toda a tenda, molhando inclusive a lente da câmera. Ta aí outra coisa que minha irmã herdou dela.

Minha mãe suava e agarrando meu pai pedia que ele metesse.

Sem perda de tempo e com o pau ainda duro, mesmo depois do orgasmo ele meteu poderosamente e socou violentamente arrancando gritos e levando minha mãe à loucura. Aumentando a velocidade desesperadamente por um ápice mais rápido ele conseguiu que minha mãe gozasse novamente, esguichando por todo lado em múltiplos esguichos e em gemidos selvagens e gritos ensurdecedores.

– AAAAAH! AMOOOOOR…

Logo em seguida meu pai a agarrou e gozou com louvor dentro dela.

Os dois ficaram agarrados tremendo como se estivessem se recuperando de uma descarga elétrica. Trocaram beijos sôfregos e se entreolharam.

– Paulo… – ela fez uma pausa para respirar – você me surpreende.

– Espera então até seu aniversário e você verá o que é se surpreender.

– Ah, meu sexy simble, meu amante perfeito.

Como vocês puderam notar, o Dr. P. não chegou nem perto. Daí eu percebi que não é o tamanho que importa, mas a qualidade e o amor que você impõe ao sexo.

Fui para o banheiro do meu quarto e toquei uma pensando no vídeo.

Fui dormir incrivelmente relaxado, sem tensão ou qualquer preocupação.

No dia seguinte, durante o trabalho, Eduardo me passou um papel por baixo do PVC.

“Sua princesa corre perigo”. Não entendi absolutamente nada. Eu não estava namorando.

No almoço ele me contou.

– O pessoal da contabilidade está fazendo um complô para pegar a Sueli num trote.

– Isso é sacanagem. O que ela fez a eles?

– Também não gosto da idéia – afirmava ele – mas eles planejam chamar o pessoal da advocacia para participar.

– Eu não tomarei parte nisso.

– Você?… Você é a peça chave para isso tudo. Você será a isca.

– Como assim, isca?

– Eles disseram a ela que você irá levá-la ao cinema na sexta-feira.

– Mas que droga de plano é esse?

– Calma isso é só para atraí-la. Vocês vão a um lugar combinado e lá eles irão aplicar o trote.

– Sem chance. Escolham outra pessoa.

– Escolher outra pessoa pra quê? – perguntou Sueli atrás de nós. Senti um calafrio ao ver aquela garota de perto. Ela sentou-se à nossa mesa e continuou – Eu só quero dizer que não vou decepcioná-lo, Fabio…

“Já decepcionou!”.

– É… que… nós,… digo,…

– Tudo bem. As pessoas vão falar, mas eu sei que você não é igual a eles. Você não olha pra aparência, mas pelo que temos aqui dentro – ela tocou no meu peito e sentiu meu coração acelerado. O que ela iria pensar? Que eu estava apaixonado e não com aversão? – Ah, eu estou tão ansiosa! – ela se levantou e ia saindo quando me deu um beijo no rosto. Pra quê? Logo depois que ela saiu botei a língua para fora com certo nojo.

– Você viu como ela está entusiasmada? – comentou Eduardo.

– Você viu o bigode dela?

– Ah, são só alguns pelinhos.

– Cara, o que é que eu faço agora?

– Sei lá!

Pensei um pouco.

– Eu sei – me recuperei do choque e disse – nós não vamos sair. Eu vou ao cinema, assistimos a um filme e a levo escondida pra casa.

– É… é um plano.

– Vai ser isso que eu vou fazer.

– O cavaleiro de armadura tem um plano para salvar sua princesa.

– Sai dessa! Não vou deixar ela passar por isso.

– Parece até novela mexicana. O belo irá proteger a “Betty, a feia”.

Na sexta-feira à noite eu desci do meu carro no estacionamento do shopping. Há alguns metros dali estava Fernando dentro do carro. Ele queria se certificar de que eu seguiria conforme o plano. Entrei no shopping e dirigi-me para o cinema. Da fila saía uma garota que acabara de comprar as entradas. O que chamava a atenção era sua boca de Cameron Diaz. NOSSA!!!!!

– Oi!

– Oi – respondi meio abobado.

– Está esperando alguém?

– Uma garota.

– Sua namorada?

– Na verdade não… é… uma… eh… – ela não parava me visualizar com olhos sensuais. E o que me deixou desnorteado foi a leve lambida que ela deu em seu lábio superior – uma… amiga… – pigarreei – do trabalho.

Ela caiu na risada. Agarrou meu braço e recostou a cabeça em meu tórax. Não sei se ficava animado com aquilo ou constrangido. O pessoal da fila estava vendo ela rir de mim.

– Seu bobo – ela se conteve – vamos entrar eu já comprei os tickets.

Mal deu para acreditar que aquela garota era Sueli.

Na sala do cinema, durante o filme alguém a cutucou no ombro. Era Alice pedindo que Sueli a acompanhasse até o banheiro. Mas estranhei quando apenas Alice voltou.

– Cadê a Sueli?

– Indo embora.

– O quê? Mas por quê?

– Não me venha com essa. Eu sei o que vocês pretendiam fazer com ela.

– Você cometeu o maior engano de sua vida, Alice.

Levantei-me e saí correndo atrás de Sueli. Eu sabia que se Fernando a visse saindo sozinha a levaria ele mesmo ao local do trote. Ainda no andar de baixo eu a alcancei e a segurei firme no braço.

– Me solta. Eu vou embora – disse ela furiosa.

– Não posso deixar.

– Por quê? Vai me legar a algum lugar depois? Um lugar onde eu vou sofrer como nunca na minha vida?

Acho que Fernando reparou que não estávamos assistindo ao filme e pela parede de vidro o vi entrando no shopping. Agarrei Sueli pelo braço e a arrastei dali para a escada rolante.

– Você é um canalha, Fabio Nunes. Nunca mais quero que fale comigo.

Tentei segurá-la, mas ela me golpeou com um tapa certeiro.

– Não faz isso, Sueli. É tudo um engano.

– A Alice me contou tudo – disse ela chorando – Não acredito que fui cair nessa.

Ela desceu por outra escada rolante deparando-se com Fernando.

– Sueli?! O que faz aqui? Qual o problema?

– Me tire daqui Fernando – pediu ela acreditando que ele não sabia de nada.

– Não pode ir com ele, Sueli…

– Antes que eu mencionasse mais uma palavra ele saiu do shopping e a pôs em seu carro saindo, sem seguida, do estacionamento e tomando a rua.

Liguei imediatamente para Eduardo.

– Estou dirigindo, cara, fala rápido.

– Fiz besteira. Meu plano furou.

– A feia te deu bolo? Cara, que roubada!

– Cala a boca e me escuta – ouvi o som de buzina pelo celular – Sueli não é o que demonstra ser, ela é uma gata que não é pro teu bico.

– Então a fera virou princesa mesmo?!

– O problema é que Alice estava aqui e falou de todo o plano do pessoal. E Fernando saiu com ela do shopping antes que eu pudesse dizer a verdade.

– Saiu com ela?

– Sim, acho que vai levá-la ao local do trote.

– Eu estou há três quilômetros do local e ele acabou de passar por mim com uma beldade sentada no banco do carona, mas ele estava indo pra direção oposta.

– É a Sueli.

– CARACA, MANO, QUE GATA!

– Cara, eu estraguei tudo mesmo.

– Vou tentar seguí-los. Te mantenho informado.

Antes de desligar Eduardo me deu sua localização e rumei para lá. Daí a pouco o celular toca novamente. Não ouvia nenhum barulho ao fundo senão a voz de Eduardo.

– Cara eu os perdi de vista.

– Onde você está.

– Em frente ao condomínio dele. Ele acabou de entrar com ela.

– Ele não foi pro local do trote.

– Nem perto. Acho que depois que viu como ela está deslumbrante resolveu cuidar dela ele mesmo.

– Cara, você não acha que eles vão… você sabe…

– Transar? – Eduardo fez silêncio por alguns segundos – se eu conheço bem o Fernando, com certeza ele tentará alguma coisa.

Aquilo foi uma facada no meu peito. E pensar que ela iria dormir com aquele cafajeste. Seria pior que receber um trote.

Alguns minutos andando, entrei numa rua, onde estava, na esquina, o carro de Eduardo. Parei em frente ao portão do condomínio.

– Fabio – me chamou Eduardo pelo celular – acho melhor você ir pra casa. Não há nada que você possa fazer agora.

– Vou esperar ela sair. Você pode ir pra casa.

– Então, boa sorte.

Ele passou por mim com o carro e buzinou.

Desliguei o motor e fiquei esperando,… esperando,…

O que eu estava esperando?… Nem eu sabia. Só me batia um arrependimento do tamanho do mundo. Sueli não merecia aquilo e eu a lancei aos lobos. Agi feito um completo idiota. Baixei a cabeça e fiquei escorado ao volante não sei quanto tempo até uma viatura policial passar e parar em fila dupla ao lado do meu carro. O policial desceu e bateu no vidro, que baixei imediatamente.

– Recebemos uma reclamação e queremos saber se… é… – ele deve ter reparado minha cara abatida e os olhos vermelhos – ver se estava tudo bem.

– Não, não comigo – respondi.

– Ok.

Ele se afastou e entrou novamente na viatura e saiu. O porteiro devia tê-lo chamado.

Voltei a meter a cabeça sobre o volante e lamuriar.

O que eu estava fazendo ali? Ela poderia ficar a noite toda ou só sair na manhã seguinte. Por vezes eu me achava o cretino da história, mas outras vezes eu sentia vontade de invadir aquele condomínio e tirar Sueli dos braços daquele sujeito.

O que eu estava pensando? Eu parecia estar com ciúmes. Eu não queria admitir para mim mesmo, mas eu estava. Não queria que ela estivesse com o Fernando, mas que estivesse comigo, naquele cinema, ao meu lado. Desejei sentir o doce beijo daquela boca sensual que nunca havia reparado. Os pelos da face ela devia ter simplesmente tirado e o cabelo solto, com brilho inigualável. Tudo isso era para mim, por minha causa. Nesse momento percebi que batiam no vidro novamente. Baixei-o imediatamente ao ver Sueli. Ela estava com cara de choro e eu também. Abri a porta do carro e a abracei como se não fosse soltá-la nunca mais. Esse era meu desejo, mas ela introduziu a mão entre nós.

– Me leve pra casa. Agora.

Abri a porta do lado do carona, mas ela entrou sem olhar na minha cara. Entrei em seguida.

– Eu…

– Por favor, Fabio… não fale comigo.

Ela olhou para o vazio da noite, levou as mãos ao rosto e derramou-se em lagrimas. Fiquei com medo de dizer alguma coisa.

– Eu não queria que tudo acabasse assim – acabei falando.

– Eu disse pra…

– Eu sei o que disse, mas agora você vai me escutar – baixei o tom da voz e continuei – Confesso que sabia de todo o esquema, do trote e tudo mais. Eu não queria me envolver, eu sabia que era uma roubada que iriam fazer com você, mas você veio pra mim toda eufórica e entusiasmada que o que eu podia fazer? Dizer não, eu não vou sair com você? – fiz outra pausa – Falei até pro Eduardo, o que eu pretendia fazer. Eu iria levá-la ao cinema, mas logo depois eu levaria você num táxi até em casa, mas Alice acabou falando do plano do pessoal achando que eu também estava envolvido. Você saiu com o Fernando sem me dar a chance de explicar – ela ouvia tudo calada. Não sei no que pensava ou no que acreditava, mas eu estava ali, contando tudo – eu sinto muito.

Olhei para seu rosto e ela permanecia quieta. Reparei que havia manchas vermelhas em seu pescoço, as tais também se estendiam pelos seus braços e pernas.

– Oh, não, ele… – fiz uma pausa – Deus do céu, Sueli!

– Quero ir embora – disse ela secamente.

Levei-a até em casa, num bairro humilde da cidade, numa rua pouco iluminada. Parei em frente a uma casa com um portãozinho de ferro.

– É aqui – disse ela.

Desceu sem olhar para mim e fechou a porta do carro. Parada ali em frente o portão ela ergueu a cabeça e me olhou dentro do carro. Não sorriu.

– Obrigada,… pela carona.

– Espera! – disse antes que se virasse – posso passar aqui amanhã?… Para ver como você está…

Ela pensou eternos segundos.

– Tem certeza que quer vir?

– Juro que se não viesse ficaria todo o fim de semana me perguntando como você estaria.

Finalmente um sorriso, disfarçado, mas era um sorriso, que pude detectar. Ela virou-se para entrar e disse:

– Tudo bem.

Esperei até que ela entrasse e voltei para casa.

Resolvi relatar o vídeo que tinha gravado para não deixá-los sem ler sobre sexo, mas para não decepcioná-los no próximo capítulo, AGUARDEM!!!!! O DESEJO DESPERTADO.

Continua…


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Comentários

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19/09/2019 07:08:17
Adorei
06/01/2010 02:58:13
Amei muito prazeroso de se ler.
11/10/2009 07:05:52
meio confuso


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