Eu e meu Pai - Parte 2
Continuando...
Teve uma noite em que passei muito mal de tanto beber, afinal, ele cheirava e, portanto, agüentava mais. Eu com essa mania de ser a vencedora, não desistia e queria ir mais longe.
Depois de vomitar muito e ver a preocupação dele, fui dormir. Notei que ele ficou chorando...
Aparentemente se sentia culpado, pois, eu tinha apenas 13 anos, logo faria 14. Ainda assim, não passava de uma criança (muito bem desenvolvida tanto mental como corporal).
Não demorou e eu entrei num sono profundo, se a casa caísse, eu não perceberia.
No meio da noite, senti que alguém mexia em mim, mas mexia cuidadosamente como se não quisesse me acordar. Eu estava muito tonta da bebida ainda, mas pude sentir que aquelas mãos eram mãos protetoras, ao mesmo tempo em que, eram cheias de segundas intenções.
Eu dei uns resmungos, virei de costas (estava de bruços) e continuei dormindo (esperando que as tais mãos desistissem).
Ele se assustou e imediatamente parou(até ali ele tinha apenas alisado minha barriga, mas eu senti que não era da mesma forma que sempre foi, tinha malícia).
Peguei no sono novamente e fui acordada com ele tentando mais uma vez passar as mãos pelo meu corpo. Resolvi ficar quieta e fingir que não estava percebendo, para ver até onde ele iria.
Meu pai era lindo, tinha 34 anos nessa época, mas uma aparência de 25.
Muitas das minhas amigas eram loucas por ele, mas ele nunca foi chegado em menininhas, o que me deixava mais confusa naquele momento.
Ao ver que eu não reagia, as mãos foram descendo para minha calça. Eu usava uma calça bem solta a noite, já pronta para dormir.
Era fácil colocar as mãos por dentro, lógico que eu não esperava por isso, apesar de me sentir atraída por ele mesmo sem admitir ou aceitar, jamais passou pela minha cabeça ter relação sexual com meu pai.
As caricias foram ficando mais ousadas, conforme ele se sentia seguro para ir adiante vendo que eu não reagia, comecei a ter sensações com aquilo, e me culpando.
Mesmo assim, continuava imóvel. Eu precisava saber o que ele queria.
Então, fingindo estar dormindo, me virei de barriga pra cima para ver como ele se comportava.
Ele deu uma pequena travada, pensando que eu estivesse acordando e fosse reclamar.
Quando se certificou de que eu estava “dormindo”, voltou a me tocar.
Começou alisando minha barriga, foi subindo com as mãos até meus seios, voltou. Desceu novamente até a barriga, com a respiração um pouco ofegante... Minha pele se arrepiou um pouco, afinal, eu nunca tinha sido tocada assim, era virgem e aquilo estava me excitando.
Ele percebeu os meus arrepios e parou para ver, entrava uma pequena claridade do corredor onde ele havia deixado a luz acesa para o caso de eu passar mal.
Sentou ao meu lado, deu um pequeno sorriso (eu espiava sem ele notar).
Deitou novamente, esperou alguns minutos e voltou a me tocar da mesma forma.
Continua no próximo...
Não deixem de ler, estou sendo detalhista ao máximo que posso e tentando deixar os textos não tão grandes.