Helen, agora puta, continuação...

Desculpem se parei de repente meu relato do conto anterior, mais eu queria dar um tempo para recolocar as ideias em ordem e refletir sobre tudo o que vem acontecendo ultimamente. A falta de tempo é outro fator que impede uma continuação constante desta estória, que para mim, é incomodo como para quem está acompanhando este relato.

Chegamos em casa, e durante esse tempo todo, pensei e analisei demoradamente tudo o que ocorreu desde que fomos à ubatuba e tudo o que aconteceu anteriormente e cheguei a conclusão de que a mudança de Helen, vem acontecendo já a algum tempo. Lembram de que eu comentei sobre o nosso vizinho caminhoneiro? Pois é, conversando com alguns homens aqui do bairro, descobri que ele comia uma mulher casada que morava próximo à sua casa; seria Helen ou uma outra mulher? Prefiro pensar que é a minha Helen, mais que que eu esteja arrasado, ao contrário, isso me deu muito mais tesão. Oque me causa um mau-estar, é a reviravolta que se deu na nossa vida e tudo ter acontecido como eu sempre imaginei, sem eu saber.

desculpem o desabafo mas vamos ao que interessa. Tudo oque estou narrando aqui, é graças aos relatos do Seu Chico, que anotou direitinho, segundo ele, as aventuras de Helen.

No mesmo dia em que partí de volta para casa, Helen sem perder tempo, foi à praia se bronzear e conseguir as marquinhas que os homens tanto apreciam, usando um biquini dos mais curtos e pequenos coisa que ela não usou quando eu estava com ela. Nesse mesmo dia, ela conheceu um gari que limpava a praia, conhecido como perneta, que depois de terminar o seu serviço, voltou rapido à praia, conseguindo encontrar Helen que se deliciava, chupando um sorvete. Perneta, manco de nascença, magricela e fora dos padrões de beleza idealizado pela maioria das mulheres, era um principe encantado para Helen, pois ele era rude, castigado pelo trabalho pesado, morador em um cortiço e separado da mulher. Depois de algum tempo conversando e se conhecendo, Perneta disse sem rodeios, que Helen gostava de uma rola e que ele tinha uma que ela iria adorar. Helen se limitou a um sorriso e não respondeu a ele, preferindo dizer-lhe que já estava tarde e teria que voltar pra casa, deixando para outro dia a continuação da conversa. Ele a ajudou a arrumar suas coisas e ela se foi, mas antes, deu-lhe um beijo no rosto e ele a pegou pela cintura, trazendo-a próximo a ele e deulhe um beijo demorado com direito a pegar na sua bunda. Despediram-se e ela voltou toda molhadinha com o atrevimento do safado. Chegou no ap. e tomou um banho demorado, perfumou-se e conferiu o resultado do bronzeado que deixou umas marquinhas lindas.Depois de um lanche, Helen foi até o ap. de Seu Chico para conversar com Dona Cida, mas era dia de culto e Dona Cida não estava em casa, mas Seu Chico tinha ficado, não gosta de igreja, e ele a convidou a entrar, mais ela achou melhor não arriscar, porque poderia chegar alguem. Seu Chico fez com que ela sentasse em seu colo, e começou a falar sobre as sacanagens que ela tinha feito no clube com o Valdir e que o paraiba ia foder muito com ela ainda e ele também.

Helen não aguentando o tesão, disse que iria a seu ap, e pediu a ele que viesse logo em seguida para mostrar-lhe as marquinhas de biquini que tinha feito para o paraiba. Ele foi logo em seguida e encontrou-a peladinha, ficando louco quando a viu toda bronzeada, agarrando-a e chupando com força os seios e chamando-a de vagabunda e rampeira que traia o marido com qualquer um. Seu Chico dava tapas em sua bunda, deixando ela toda vermelha e Helen gemendo e pedindo que ele a tratasse como ela merecia, uma puta que se apaixonou por um safado como o Valdir. Ela disse a Seu Chico, que seria do paraiba o tempo que ela permanecesse em Ubatuba, e que faria tudo oque ele quisesse, inclusive o de transar sem camisinha e que continuaria a desafia-lo a fazer um filho nela mesmo tendo consciência do perigo de engravidar. Seu Chico colocou-a de quatro, e enrabou a safada, dizendo que ela merecia tomar no cú por ser tão ordinária. Depois de uns quarenta minutos, Seu Chico disse a ela que iria pra casa e que o paraiba viria no dia seguinte, para ficar uns dias,e ela abriu um sorriso safado e foi dormir.

Helen acordou cedo, tomou o café da manhã e esperou ansiosa a chegada do seu homem, que não tardou a chegar, já sabendo oque ela tinha dito a Seu Chico de que seria toda dele nesses dias. O paraiba entrou no ap sem bater e foi tomando posse do lugar e de sua presa que o esperava com um shorts que mal cobria suas partes intimas e um top que deixava seus seios santando para fora que o paraiba logo tirou e devorou-os com violência. Helen se jogou en seus braços e o beijou com desespero e desejo, dizendo que ela era toda dele e ele chamou-a de puta e que faria dela uma verdadeira puta.

- Você quer que eu faça um filho em você sua biscate não tem medo?

- Eu já disse que você não é homem pra fazer um filho em mim.

- Tomara que esteja certa, será muita sorte sua piranha.

Helen deitou-se de bruços e o paraiba começou a estocar a sua bucetinha que a essa altura já estava melada de tesão. Ele meteu forte nela e depois virou-a de lado e continuou o ataque gosando muito e dizendo que ela iria se arrepender. Depois de um banho, sairam rumo a praia ela com uma canga cutinha e sandália, rebolando na mão do safado fazedor de filhos.

Na praia, eles se acomodaram e ficaram juntinhos como se fossem namorados, quando ela avistou o perneta que varria a praia. Helen contou ao paraiba oque tinha acontecido no dia anterior e disse a ele que tinha combinado com o gari de encontra-lo hoje e se ele deixaria.

- Você é uma vagabunda mesmo, gosta de ser mulher de malandro né?

- Se é isso que quer, eu vou adorar ser o seu cafetão e vou agendar alguns amigos meus do cais, pra te foder.

- Teria coragem de fazer isso comigo gostoso?

- Eu sei que você é do ramo puta, e vamos começar logo.

O perneta logo que a viu, passou a mão mo cacete, por cima da calça, e piscou fazendo um gesto de que como fariam se ela estava acompanhada! Ela fez um sinal que depois voltaria sozinha. Ele todo satisfeito continuou seu trabalho mais sem tirar os olhos daquela beldade. As quatro horas da tarde Helen e o paraiba sairam da praia, voltando para o ap. Tomaram um banho juntos e o Valdir disse para ela colocar uma roupa de puta pra encontrar com o seu cliente e ela obedeceu, colocando uma mini saia uma blusa decotada e uma calcinha fio dental e paara completaqr, uma sandália de salto alto. Ela estava linda para ser devorada pelo gari feio e sujo. Helen disse ao paraiba que a esperasse para que ele dormisse com ela. Antes de sair, o paraiba disse a ela para ela usar camisinha, se ela quisesse é claro, e ela perguntou oque ele sujeria.

-Deixa ele encher você de porra vagabunda, você vai se foder mesmo, e ria como louco. Helen se molhou toda com isso, e deulhe um beijo apaixonado no paraiba e saiu para o encontro com outro tarado.

No lugar marcado, lá estava o gari ansioso esperando a sua refeição que chegara linda e gostosa pra ele. Ele segurou em sua cintura e foram até a casa dele que era nos fundos de uma oficina mecânica, em quartinho e banheiro. O perneta tinha tomado um banho na lanchonete da praia e mesmo assim cheirava a suor, deixando Helen excitadissima. Ela passou a mão no peito dele dando mordidas em seu braço e ele virou-a e agarrou em seus seios e tirando a blusa e a saia, virando-a para a parede, e chupou com maestria a sua buceta e o seu cuzinho apetitoso e depois fez com que Helen abocanhace o seu cacete, que por ser grosso, dificultava o boquete, ele dizendo que iria abri-la ao meio com aquele chourço e ela suspirou de tesão, imaginando a dor que sentiria e também o prazer.Pernete levanto´-se e colocou-a de encontro à parede, e socou de uma vez só a jeba na buceta, fazendo com que ela gritasse de dor, ele meteu até não aguentar mais e deitou-se na cama, e Helen sentou no cacete e começou a cavalga-lo e ele chupando os seus seios. Ele a colocou de quatro e enfiou no seu cú, gosando muito.

De volta paracasa, Helen encontrou o paraiba deitado pelado em sua cama, esperando por ela que caiu de boca no cacete dele. Ela levantou-se, e foi tomar uma ducha e voltar para satisfazer o seu macho. Helen colocou uma cinta-liga com uma tanguinha minuscula e um sutiã meia-taça, e um salto alto e foi ao encontro do tarado,fazedor de filhos, que a esperava com o pinto em riste.

- O quê o meu macho quer fazer em mim?

- Vou te embuxar sua vaca.

- Vem, eu sou toda sua, gosa tudo dentro de mim meu querido, faz de mim sua mulher.

Ele a agarrou e fez de tudo com ela, bateu, comeu o cuzinho dela e gosou forte na buceta e ela dizendo que ele não era homem pra engravida-la e ele falou que ela saberia disso daqui a algum tempo e dormiram juntos.

Tenho muito mais a contar sobre as aventuras da minha esposa safada, mais para não ficar muito cansativo, vou deixar para a próxima.

Obrigado pelos comentários de incentivo, e peço que me perdoem pela demora na continuação dos contos.

- vou te embuxar sua vaca