A viagem...
Você gosta de uma viagem de ônibus? Eu não gostava muito não, porque o espaço reduzido entre os bancos em viagens longas sempre me deram muita dor nas pernas. Também não consigo dormir ou relaxar! Era um tédio. Mas isso mudou um dia.
Meu marido está trabalhando noutra cidade, distante de onde moramos. Nem sempre o trabalho dele permite que venha passar um final de semana em casa. Então, nos revezamos: ora ele vem para casa, ora eu vou visitá-lo. Eventualmente faço esse passeio de ônibus. Fazia a contragosto! Agora, ahhh... agora já aguardo ansiosa pela minha próxima viagem.
A viagem costuma ser longa: por volta de 10 horas de estrada. Prefiro o trajeto noturno. É menos cansativo. Os outros passageiros adormecem e o carro fica quase em silêncio. Não tem criança chorando, ninguém andando pelos corredores e o melhor de tudo: ninguém vendo o que você faz!
Numa dessas viagens, voltando para casa, sentei-me ao lado de outra mulher (vocês já puderam perceber, pelos outros relatos, que sempre tem uma mulher gostosa nas estorinhas). Era uma mulher moreninha, cabelos cacheados, corpo miúdo mas bem torneado, mãos delicadas, lábios desejáveis, porém, estava muito séria. Ela estava sentada no banco que dava para o corredor e meu assento era o da janela. Pedi licença para sentar. Na hora de colocar o cinto me atrapalhei toda, já estava quase amarrando as pontas quando ela interveio, delicadamente, e conectou-o no local correto. Agradeci, meio sem jeito, morta de vergonha, com um sorriso encabulado. Depois ela me disse que adorou minhas bochechas vermelhinhas de vergonha.
Já era tarde da noite e a viagem iniciou. Teríamos uma parada dentro de 1:30h e depois, a próxima parada, seria para um lanche e uso de toalete, já na madrugada. Eu estava cansada, com as pernas presas pelo pouco espaço com o assento da frente, querendo ficar irritada. Tinha acabado de passar dias adoráveis com meu amor e já estava morrendo de saudades. Uma pontada no coração fez uma lágrima escorrer no canto do olho direito e adormeci, inesperadamente, pensando no meu gostoso marido. E sonhei que ele estava acompanhando-me na viagem, que tocava minhas coxas, meus seios por sobre a roupa. Mesmo em sonho estava ofegante, louca por um beijo molhado e a concretização de uma foda gostosa. Podia sentir a mão dele tocando a xoxota por sobre a roupa e, ela queria mais, muito mais. Queria a boca dele, ali, sugando meu grelinho... ah como queria!!
O ônibus deu um forte solavanco e despertei do meu sonho deliciosamente erótico. Mas ainda sentia aquela mão na minha xoxota. Estava absolutamente escuro, não via nada. Guiei minha mão, devagar, até a xoxota e descobri uma mãozinha safada me alisando deliciosamente. A dona daquela mão percebeu que eu tinha despertado e pude sentir a respiração da minha colega de assento vindo em direção ao meu rosto... um odor doce e suave vinha da boca dela, que se aproximava da minha entreaberta, úmida... Não resisti! Aceitei aquela boca molhadinha e nos beijamos muito!! As línguas exploravam as bocas! E ao mesmo tempo que a saliva nos inundava a boca, as xoxotas eram inundadas pelo tesão. Eu sabia que minha calcinha estava completamente molhada. Mesmo com o frio que estava fazendo naquela noite, eu pegava fogo. E minha amiga também! Nossas mãos tocavam os corpos uma da outra febrilmente, sofrendo pelo tesão reprimido. Percebi que ela, tanto quanto eu, estava sedenta de sexo. Nos demoramos naquela brincadeira e não vimos o tempo passar.
Chegamos à nossa primeira parada, as luzes se acenderam. Nos recompomos e sorrimos, uma para outra. Enquanto esperávamos o ônibus partir, Letícia (era o nome dela) contou-me sua história. Ela estava casada, já tinha cinco anos, e não estava feliz. O sexo com seu marido já não era tão bom como no início e ela suspeitava de uma traição. Enquanto isso, satisfazia-se solitariamente. Porém, tinha pouco tempo, descobriu sua atração por mulheres. Na verdade, sempre tivera, mas as experiências físicas reais com uma mulher eram coisa recente na vida dela. E ela estava amando!
As luzes foram apagadas e recomeçamos a viagem. Imediatamente a minha mão procurou o corpo da minha nova amiga. Comecei a alisá-la e ela apenas recebia meu carinho. Toquei seu rosto, contornei seus lábios, orelhas... tudo no escuro. Devagarinho desci tocando os seios - pequenos, mas firmes - que pulsavam de encontro à minha mão. Toquei então a barriguinha e desabotoei o seu jeans... fui abrindo o zíper e ela fez um movimento de quadris que deslocou a calça um pouco, deixando a xoxota e bumbum livres para tocar, amassar, dedilhar... mas eu não fui direto à fonte do seu prazer. Fiquei tocando suavemente a parte interna de suas coxas. Ela espremia minhas mãos entre as coxas, desejando que a tocasse mais intimamente. Ahhh... eu estava louca para fazer isso. Contudo, me contive. Queria demorar naquele prazer por muito tempo. Tínhamos uma viagem inteira pela frente. E muita coisa para desfrutar. Pousei meus dedos nos lábios dela que foram sugados e lambidos. Abri o zíper da minha calça, encontrei minha xoxota, afundando meus dedos na vagina encharcada de tanto tesão, e dei, novamente, os dedos para ela lamber. Ahhhh... lambeu tão gostoso que senti como se aquela língua estivesse no meu grelinho, durinho... ahhh, como ansiei que isso fosse realidade. Essa brincadeira gostosa no corpo dela terminou abruptamente. Tínhamos chegado à primeira parada - aquela do lanche, toalete...
Descemos, as duas. Eram 20 minutos para esticar as pernas, respirar um ar puro. Fomos direto aos banheiros. Como descemos primeiro que as outras pessoas, pegamos os sanitários ainda vazios. Apressei-me até o final do corredor, entrando na última porta, mantendo-a aberta para minha amiga que vinha correndo em seguida. Assim que fechamos a porta, ouvimos as outras mulheres chegando. Abafamos o riso com um beijo cheio de paixão. Depois do beijo, abri a blusa de Letícia e libertei aqueles peitinhos que eu queria tanto mamar. Dediquei-me neles por um tempo, com tanto desejo, que era difícil conter os seus gemidos. Ela arqueava o corpo em minha direção, como que pedindo que eu grudasse minha boca em sua buceta. Mas era cedo ainda. Letícia entendeu e eu pude oferecer meus peitinhos a ela e desfrutar daquela língua ávida, faminta. Ela foi mais ousada. Me chupava os mamilos enquanto enfiava os dedinhos safados na minha xaninha, pela calça levemente aberta. Não suportei a vontade, o tesão que inundava meu ser, e mamei o grelinho da minha amiga... que delícia de bucetinha, que mel!! Os alto-falantes anunciaram que nosso ônibus iria partir. Ajeitamos nossas roupas, espiamos para ver se o sanitário estava vazio, e saímos, uma de cada vez, disfarçadamente.
Já dentro do ônibus, devidamente ajeitadas em nossos assentos, aguardamos a viagem recomeçar, as luzes apagarem, para que então nós voltássemos à nossa deliciosa safadeza. Eu já sabia que agora Letícia iria se dedicar ao meu corpo, como eu tinha me dedicado ao dela. Quando escureceu eu pude sentir aquelas mãos em mim, novamente. Ah, como ela sabia tocar o corpo de uma mulher! Aquelas mãozinhas subiam e desciam pelo meu corpo. Tratei de deixar minha xaninha livre. Mas ela me torturou. Quando eu achava que iria receber o toque na bucetinha, no grelinho, ela me enganava, e subia até meus seios... eu me jogava em cima dela, louca para esfregar a minha xoxota na dela, louca para sentir o grelinho dela no meu... ah... era tanto desejo. O perigo de sermos descobertas ou de estarmos sendo observadas nos deixava mais ofegantes ainda, mais cheias de tesão. Letícia pousou sua boca sobre a minha e reiniciou uma sessão louca de beijos muito molhados. Lambia meus lábios, sugava-os e metia aquela língua na minha boca, como se esta fosse uma deliciosa xoxota. Não resisti e meti minha mão na xaninha dela, afundando meus dedos naquela vagina ensopada. Socava meus dedos nela como se fosse um pau afoito. Ela entendeu o recado e fez o mesmo comigo.
Nossas respirações estavam muito alteradas. Por sorte, o ruído do motor do ônibus abafava. Aquela deliciosa estocada que eu recebia e dava estava nos levando ao clímax. E não demorou para nossas bucetas fossem inundadas pelo gozo. Não um, mas vários... um gozo atrás do outro. Queríamos gritar pela explosão que sentíamos em nossos sexos, mas tínhamos que reprimir. E isso tornava o gozo ainda mais delicioso, ainda mais forte, ainda mais explosivo. Nos metemos, com as mãos, até não termos mais forças... tirei minha mão da bucetinha de Letícia e sorvi o sabor do gozo dela, lentamente. Ela imitou meu gesto.
Ajeitamos nossas roupas, e adormecemos, por uma hora ou duas. Quando acordamos, já estávamos quase chegando ao destino de Letícia. Ela abriu sua bolsa e anotou um telefone num papel e me deu. Disse-me que ligasse. No momento certo nos despedimos com beijos castos nas faces e ela se foi, levando um brilho novo no olhar e deixando em mim uma sensação de paz, de saciedade.
Pretendo ligar para ela e marcar um encontrinho. Mas quero aprimorar a experiência: acho que meu marido iria adorar fazer parte da brincadeirinha e duvido que ela se opusesse.
;D