Comi a filha da faxineira e depois sua mãe - Parte II

Como descrevi no conto anterior, contratei uma faxineira para minha quitinete. Mas era uma coroa, a Isadora, porem acabei seduzindo e comendo sua filha mais nova a Cynthia. Uma encantadora mulata.

Certa vez, feriado do comercio na cidade, fiquei em casa, no mesmo dia da faxina de sua mãe. Quando ela chegou, ficou surpresa por me encontrar na cama, expliquei a ela do feriado, e me levantando disse que logo mais iria a um churrasco na casa de uns amigos da firma. Nisso ela perguntou sobre a filha, e – Ela é uma menina muito simpática, adoro conversar com ela.

Respondi intrigado. Ela sorrindo disse:

- É? E ela fala muito bem de você também.

– Como assim?

Então, aquela negra me pressiona contra a parede e diz surrurrando de forma muito safada.

- Seu safado, ela me conta tudo que rola aqui entre vocês.Ela disse que

você sempre a tratou muito bem, disse quando descobriu o filme pornô no computador, e que tinha ficado com vontade de fuder com você, então ela dei a ela algumas dicas para ela lhe “tratar” melhor. Gostou?

Fiquei sem ação, aquela mulher tinha orientado a filha para ser uma putinha, e como tinha ensinado bem, ela realmente sabia o que fazer, então na mesma hora senti um tesão imenso por estar apenas de cueca na frente de uma professora do sexo. Meu pau subiu e aproveitei e perguntei:

- Quer dizer que tudo o que ela faz, a senhora é que ensina?

- Tudo meu filho, ela é muito medrosa. Quer ver?

Na mesma hora ela me pega pela mão, me leva até o sofá, baixa minha cueca e engole o meu cacete já acordado. Que boca. Era muito melhor que a filha, lambia o cabestro, depois engolia e sugava a cabeça, passava a língua em toda a extensão do pau e nos testículos, voltava a engolir todo o membro, alternava com movimentos rápidos e lentos, punhetava as vezes e quando avisei que ia gozar, olhou fixamente para mim e não deixou uma gotinha sair de sua boca, ainda lambeu o escorreu pela base, e engoliu tudo, me dando um beijo com gosto de sêmen.

Pedi a ela para mamar em seus seios, ela tirou a blusa, puxou o soutien para baixo, soltando dois grandes seios, mas enormes mesmo. Chupei eles por um bom tempo e ela pediu para ser penetrada, do jeito que eu comia sua filha.

Tirei a roupa dela toda, levei ela para a cama, segurei aquela bunda enorme e enfiei na sua bucetona, enquanto ela acariciava o grelinho. Olhava pelo espelho do quarto ela gemendo e os peitos balançando, aumentando ainda mais minha excitação, logo ela gozara, arriando na cama e tirando o meu pau de dentro dela, nesta hora vi seu cu bem aberto e disse em seu ouvido:

- Você falou do jeito que eu como a sua filha não é? Então vai ter que rolar cuzinho também.

Ela riu e disse:

- Faz o que tu quizer comigo! sou toda tua agora!

Como já era rotina o rabinho da Cynthia, eu já havia comprado o KY em gel, que ficava no criado mudo. Lambuzei o buraquinho dela e passei no meu penis e em seguida forcei o seu cuzinho, não era muito apertado, acho que pela idade e também pela “experiência” de dar a bunda.

Mas era bem gostoso, soquei até o fundo de uma vez só. Meu pau veio sujo de merda, mas continuei socando, olhar aquele mulherão de quatro, com a bunda enorme era fantástico.

- Aaii!! Vai seu safado, você adora uma preta na cama, não é? Uuui! Adora olhar para mim e para Cynthia não é? Seu puto?

- Agora que tenho uma putinha e a mãe da putinha, estou no céu.

Ela rebolava, e mexia no grelinho, ela apertava o esfíncter, apertando o meu pau por dentro, até eu encher seu buraquinho de porra. Daí, arriei em cima dela sem tirar o pau de dentro.

Ficamos deitados se alisando por alguns minutos então ela se levantou, pegou um papel e limpou o meu pau. Propus a ela um banho, nos ensaboamos e dentro do box fui me refazendo e lavei bem a fundo seu cuzinho, o preparando para um segundo round.

Quando saímos, dei uma chupada em sua bucetona, que ao gozar chega virava os olhos

- Ufff! Que chupada boa do caralho Alvinho! Aaai! Que língua é esta!

O orgasmo tirou as forças da coroa, fazendo ela desfalecer em minha cama, ainda toda molhada do banho e toda arreganhada. Fiquei olhando para ela sem acreditar que tive coragem de encarar aquela mulher, mas que fogo ela tinha. Valia o sacrifício.

Cochilamos por uma meia hora, até que levantou dizendo:

- Preciso terminar a faxina, né? Senão o patrão não me paga.

- Isa, então faz o seguinte – estava morrendo de tesão de novo – não coloque a roupa, quero você fazendo a faxina pela hoje.

Ela aceitou, coloquei o filme que ela queria ver para passar no computador na sala, ela fez o café e fiquei assistindo ela fazer a faxina completamente pelada, ora ela olhava o filme nas horas mais quentes ora se abaixava para limpar embaixo dos moveis se abrindo toda.

Eu fiquei animado com ela de quatro e pedi a ela um boquete rápido, protamente atendido.

E a manhã do feriado tinha ido embora, quando ela ia saindo lá pelas 13:30 ela perguntou se eu queria comer alguma coisa, fora ela, rindo. Nem agüentei ir pra churrasco nenhum de tanta fuder com a coroa.

Disse me viraria, e de que não ia sair de casa por nada, que ela tinha tirado minhas forças, e ela disse estar com a bunda ardendo, ela prometeu outra aventura e saiu.

A filha ainda me fez uma visita neste mesmo dia e pude comer as duas juntas, mas isto é outra história (continua...)

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