Reencontro delicioso
Olá!
Talvez alguns ainda lembrem de mim (não tenho tido tempo para contar minhas últimas aventuras - fiquei apenas com um conto online - POR ENQUANTO!)...
Meu nome é Malu, sou morena, baixinha, nem gorda, nem magra e 27 anos de idade.
Essa aventura, aconteceu há pouco mais de 2 anos.
Mayara (digamos que esse seja seu nome), era minha amiga de adolescência. Nos conhecíamos desde nossos 14 anos. Fazia um tempinho que não nos víamos, porém, graças aos sites de relacionamento, aconteceu o melhor: a reencontrei.
Começamos a trocar e-mail, conversar sobre diversas coisas, perguntar uma sobre a vida da outra.
Sempre marcávamos para sair, fazer algo juntas. Coisas de amiga: ir ao shopping, tomar algo num barzinho, botar assunto em dia, de verdade.
Porém, em função das rotinas atribuladas de ambas, tudo ficava mais difícil. Sempre desmarcávamos em cima da hora.
Eu já estava ansiosa por vê-la novamente. Sempre a admirei muito.
Mayara tinha cabelos castanhos (quase cor de mel), pele clarinha, olhos esverdeados, e regula de idade comigo. Corpo com as curvas nos lugares certos. E seios que chamavam a atenção por onde ela passasse.
Enfim, além de linda, gostosa, ela era minha amiga, quase uma irmã.
Queria muito mesmo revê-la.
Finalmente, um dia marcamos e, quando ela me ligou, dizendo que não poderia, simplesmente respondi: chega, agora você não foge mais de mim! não aceito desculpa nenhuma! estou passando perto de onde marcamos, e, caso você ainda esteja longe, me avise aonde que te busco!.
Fiquei até com um pouco de vergonha, não queria ser rude com ela.
Porém, para minha surpresa, a safada adorou a pressão.
Ela disse: na verdade, já cheguei, estou aqui há uns 10 minutos já.
Fiquei meio zonza. Como assim? Já estava lá e queria desmarcar?
Ah, havíamos marcado num pequeno shopping, no meio da cidade, ficaria de fácil acesso a ambas.
Cheguei, e, quando a vejo, ela estava acompanhada.
Fiquei meio enciumada, mas, ela era SOMENTE minha amiga, e tudo o mais seria só fantasia da minha cabeça.
Bom, nisso ela me apresenta Oi Malu, esse é o Douglas, meu namorado. Muito prazer, respondo.
Conversamos futilidades, me contaram sobre o namoro, e me senti completamente fora do contexto, afinal, estava ali segurando vela para eles!
Nisso, Mayara pede licença para atender o celular, era seu chefe.
Douglas olha para mim, com um olhar mais que guloso e pergunta: Você já saiu com casal?
Fiquei vermelha de vergonha na hora, mas, sentindo sua entonação maliciosa, respondo não, mas me encho de tesão só de pensar nessa possibilidade.
Mayara volta.
Ficamos em silêncio enquanto ela conta das reclamações de seu chefe, solicitando relatórios e etc.
Do nada, Douglas olha para ela, pergunta se ela o desculpa, ficamos as duas sem entender, ele vem, me beija com uma voracidade fora do comum. Fico toda molhada, sentindo a xota latejante, meu grelinho pulsando, eu estava doida para trepar!
Mesmo assim, me afastei e disse que ele era louco, que minha amziade por May não se abalaria por causa dele, se essa era a intenção dele.
Nisso, May vem, me chama de canto e diz: sempre tive tesão por você, por isso tinha medo de te reencontrar. Douglas sabia disso e me propôs uma foda a três. Fiquei meio em dúvida, principalmente se você toparia.
Não lhe disse nada. Respondi com um beijo molhado.
Pelo calor do momento, Douglas simplesmente disse: meninas, vamos porque a noite vai ser longa!.
Entramos os três no carro de Douglas.
Óbvio que Mayara e eu no banco traseiro. nos beijamos, dedilhamos uma a bucetinha da outra. Como eu queria trepar com ela! Era meu maior desejo nos últimos dias! De tanta expectativa, havia me depilado por completo! Minha xana estava lisinha, e de tão melada, os dedos de May deslizavam de um lado para outro, tão facilmente, que me deixavam ainda mais excitada.
Não consegui me conter até chegarmos ao motel, deitei May no banco traseiro (Douglas tinha uma Zafira na época - bastante espaço!), arranquei sua saia com tanta gula, que ela até se assustou. Caí de boca naquela xota gostosa. Tão rosada, macia, melada. Eu sugava seu caldo como se fosse um delicioso licor.
Ela gritava e dizia: me fode, me fode!
Eu ria e dizia: calma que isso é só o começo!
Douglas estava nervoso.
Ainda era dia, por volta de 15:00 (sábado à tarde).
Sol alto, e, no trânsito, dentro dos ônibus, as pessoas conseguiam ver minha bunda pelo vidro do carro, e, pelo outro lado, viam uma linda mulher deitada, de pernas arregaçadas, e outra mulher se deliciando em sua buceta divina!
Quase chegando ao motel, nos ajeitamos um pouco, e Mayara permaneceu deitada, enquanto fui para o banco do carona, ao lado de Douglas.
Na entrada do motel, eu sentada, de maneira insinuante, agarrada no pau de Doug (por cima da calça, AINDA), lhe beijava vez ou outra.
Mayara se masturbava um pouco, pensando que, logo logo o macho dela estaria enfiando aquele pau em mim.
Na hora de chegar ao quarto do motel, foi uma bagunça total, quase uma briga. Os três se beijando, mão buscando seio, boca buscando pau... uma loucura. Subimos a escadaria arfejantes, virados em tesão.
Mas, Mayara já estava no jogo. Ela simplesmente começou a ditar regras!
Não acreditei! Aquela menina doce havia virado quase uma dominatrix.
Ela disse que, daquele momento em diante, só poderíamos fazer o que ela mandasse.
Nos olhamos e concordamos.
Ela então, ordenou que Doug sentasse na poltrona. Mandou que eu, do mesmo jeito que estava, ainda vestida, fosse até ele, e tirasse, devagarinho, cada uma das minhas peças de roupa, como num strip-tease. Ele não poderia me tocar, nem eu a ele.
Ela, a essa altura, sentada numa cadeira, de saia, sem calcinha, mais melada impossível, se masturbava de leve, se deliciando com o momento.
Eu olhava para ele, e via que seu pau estava enorme! Coitado, deveria estar dolorido já, preso à calça.
Nisso, May se dirige a ele, e, com a boca, tira seu jeans.
Começo a me masturbar, de leve, curtindo a cena à minha frente.
Nisso ela me olha e diz: pensa que vai ficar só olhando? vem aqui agora!
Como uma cadelinha no cio, vou correndo.
Sem esperar ordem alguma, me deito no chão, me posicionando entre suas pernas, e chupo aquela buceta deliciosa!
Até então, nunca havia experimentado mulher. E como eu estava gostando!
Mas, ao mesmo tempo, me faltava algo.
Óbvio! Quando me dei por conta: ela estava chupando o pau de Doug.
Era isso que eu queria! Chupar uma buceta com um pau enfiado em mim.
Mas, antes desse meu desejo se tornar realidade, me dirigi ao pau de Doug, aquela cabeça vermelha, lustrosa de tesão! Que delícia! Comecei a chupar. Com tanta vontade que ele só sabia dizer: que delícia de amiga vadia que você tem May! Essa puta vai me fazer gozar! Vou jorrar na garganta dela!
Estrategicamente eu parava quando sentia pulsar mais.
Mas sabia que ele estava quase gozando.
Nisso, mudamos, e eu comecei a ditar as regras.
Olhei para ele e disse: Agora, paciência, vou foder com tua namorada, depois nós cuidamos de você!
Eu olhava para May e não acreditava. Estava ali, com ela, depois de tantos anos de amizade, num 69 incrível! Ela me chupava com uma vontade, um tesão. Pelo visto ela já tinha chupado buceta antes! Movimentava a língua num ritmo perfeito! Enterrava vez ou outra a língua dura dentro de minha xota, me fudendo de verdade!
Eu nem sabia mais o que estava fazendo com ela, tamanho tesão que me inundava!
Nisso vejo Douglas tocando uma punheta gostosa, daquelas só curtindo o momento, mas mesmo assim, com cara de deliciado.
May sentou na poltrona e disse que queria me ver de quatro, chupando sua buceta, assim poderia me admirar melhor. Seu desejo é uma ordem!
Estava ali, abocanhando aquela delícia de xana, molhada, quente, já vermelha... De repente, sinto uma estocada na minha buceta! Que delícia! Gemi gostoso com a boca enterrada na buceta de minha amiguinha!
Ele então começa a me estocar com mais força, e dizia ah, vadia! que xoxota gostosa! quente, fogosa! Ensina pra tua amiga como foder gostoso vai!
Ele metia com tudo! E só de pensar que enquanto ele me fodia violentamente, eu estava de boca na buceta da mulher dele!
Nossa, que delícia de pensamento!
Isso me fez gozar!
Ele me deu um tapa bem forte na bunda, me virou, e começou a jorrar porra nos meus seios, na minha cara. Me lambuzou toda de porra!
May, meio perplexa, gemendo, dizendo que gozara com aquela cena, veio pra cima de mim, lambendo toda a porra do namorado, que escorria pelo meu rosto, cabelos e peito. Para ajudá-lo com a limpeza, caí de boca naquele pau gostoso.
NIsso ele ficou limpinho, e duro de novo!
Não acreditei! Iria tudo começar novamente!
Dessa vez, deixei que ele metesse um pouco mais em Mayara, afinal, era namorado dela. Eu não poderia ser tão egoísta!
May era meio fraquinha, gozou e ficou toda mole, logo logo.
Aproveitando disso, começamos a foder gostoso.
Falei para ele agora vem me foder pra valer gostoso, não quero brincadeirinha não!.
Fiquei de quatro na cama (minha posição favorita!), ele metia beeeem fundo! Me fazia gemer quase gritando! Quase não aguentando mais, ordenei que ele se deitasse, pois ia mostrar como se cavalga de verdade num pau!
Ele, com cara de tesão e satisfação deitou e deixou por minha conta.
Fiquei galopando aquela delícia de mastro, de todas as maneiras possíveis!
Ele me apertava as coxas, os quadris, batia na minha bunda, louco de tesão.
Olhava para May, jogada na beirada da cama, completamente cansada, e dizia ah, se você fudesse assim! presta atenção, para aprender e fazer assim da próxima vez! isso aqui é que é uma fêmea fogosa, feito uma cadela no cio!
Logo gozamos juntos.
May começou a se recuperar novamente, mas estava com uma carinha aborrecida.
Falei não dá bola! homem gosta de fazer assim! vem cá, vamos trepar só nós duas agora!... Afirmativamente ela começou a me lamber, beijar, chupar, com uma voracidade ainda maior que antes... Enfim, mostrou ao namorado que sabia cuidar bem de mulher!
Trepamos os três ainda mais algumas vezes, quando já eram 21h, saímos (eu tinha que encontrar o meu namorado!) e fomos em direção à minha casa.
Meu namorado estranhou meu cabelo um tanto úmido (secador de cabelo nunca me ajudou muito). Perguntou o que havia acontecido. Contei, ele não acreditou, e, para finalizar o dia, fodemos loucamente por toda minha casa!
Enfim, foi, um reencontro no mínimo delicioso.
Atualmente, Mayara e eu seguimos nos falando, e, vez ou outra fugimos um pouco de nossa rotina hetero. Mas agora, só nós duas.