Ambiente de Academia
Num certo dia minha mulher estava na academia onde ela malha e chegou um professor novo, o Paulo; logo que ela o viu, segundo ela, ele lhe chamou muito a atenção. Um rapaz de seus 25 anos, moreno claro,1.85m e fisico bem definido.
Ele acabou percebendo que ela não tirava os olhos dele, e começou a lhe dar mais atenção do que as outras alunas. Afinal a minha esposa é uma mulheraço e, em cima dos seus 36 anos, dá de dez em muita menina novinha, pois é uma mulher que se cuida.
Ele sempre ficava ao lado dela e conversavamos muito, até que um belo dia ele me disse, mais assuntos triviais ou de malhação mesmo.
Até que um dia ele disse a Ela: “ – Liliane, vou te confessar uma coisa, não posso mais ser seu professor...” “ – Porque , o que aconteceu? Respondeu ela. Ao que ele complementou: - Porque eu estou louco com você! Não tiro você da cabeça um momento e você me dá um tesão lascado!”
- Nesse momento, segundo ela, o seu coração bateu forte e ela sentiu uma forte excitação e, não resistindo, acabou confessando que, desde o primeiro dia que o viu o achou muito excitante também.
Ele se empolgou todo e aí ela lhe disse que deveriam conversar melhor sobre isso, pois havia uma questão que, talvez, ele não esperaria nunca.
Assim que puderam conversar mais reservadamente, ela lhe disse que não fazia nada escondido do marido, principalmente, transar com outro cara.
Ele, meio sem saber o que dizer, demonstrando uma certa confusão, perguntou-a; “Como assim, quer dizer que não há chance de rolar nada entre a gente?”
“ – Claro que há, mas o meu marido tem que estar perto e até participar, se ele quiser! O cara, segundo ela, demonstrava não estar acreditando e perguntou: “ – O quê????. Ela disse: “ – É exatamente isso. Não temos que esconder nada um do outro e seria apenas transa, nada de caso, de ser amante. Está a fim ou não?
O cara, meio atordoado, acabou dizendo. “ – Prá te comer, sentir essa boquinha gostosa e essa bucetinha no meu pau, eu faço qualquer coisa! Você vai contar prá ele então, quando?
“ – Desde o primeiro dia que te vi te achei interessante, já falei com ele e ele me incentivou a aceitar, caso você desse o bote e, como você deu, agora é só acontecer...rs...” Respondeu ela prá ele.
Áquele mesmo dia ela o convidou à nossa casa, pois eu estaria esperando-os.
Chegando em casa, o professor se sentou no sofá e começamos a conversar e acabei estabelecendo algumas regrinhas básicas, deixando claro que era apenas sexo, prazer e nada de envolvimento emocional ou pessoal, nada de ficar grudado, se achando dono ou no direito de querer cobrar alguma coisa e que tudo deveria ocorrer de acordo com os limites impostos por ela.
Após concordarmos, fui à cozinha preparar um coquetel para nós, ficando minha esposa fazendo sala prá ele. Eu sabia que as coisas não ficariam tão formal e comecei a ouvir suspiros mais profundos e barulho de pessoas ralando no tecido do sofá.
Ao dar uma espiadinha os vi se agarrando e se beijando. Cheguei com os drinks e eles continuaram como estavam. Passei a mão na bunda dela e, chegando na bucetinha, por cima da calcinha, percebi que ela já estava super molhada e retirei a mão, assim que uma das mãos dele também alcançou a bucetinha dela.
Dei um tempo e fiquei observando uma das mãos dela apertando o pau do cara, por cima da calça e, quando ela conseguiu tirá-lo prá fora da calça e ela pôde uma pica imensa, ela não teve olhos prá mais nada, ficando quase louca.
Ela colocou aquela pauzão na boca, não sem antes negacear (fazer que chupava mas não chupava) um pouco até a cabeçona sumir entre seus lábios. Nossa ela ficou chupando aquele pau enorme e se deliciava, deixando bem explícito que estava adorando aquele cacete.
Então eu a coloquei de quatro, sem que ela tirasse o pau dele da boca e, chegando a calcinha para um lado, falei prá ela “Agora vou te foder como você adora, minha delícia de putinha!” E entrei com tudo naquela buceta ensopada e quente. Ela apenas gemia sufocada com o pau do professor da academia na goela.
Ele estava prestes a gozar na boca dela, quando ele praticamente implorou para comê-la também antes de gozar. Ela, rapidamente, largou do pau dele, virou de costas prá ele, ainda de quatro, abocanhou meu pau e ele, após colocar a camisinha, enfiou o pau, de forma lenta, mas firme na buceta dela, enquanto ela rebolava no pau dele e gemia sufocada pelo meu pau na boca dela.
Ele dizia: “ – Agora vou te fuder inteirinha, gostosa, como o teu marido nunca lhe fodeu, agora você vai sentir cada centímetro do meu caralho nessa buceta gostosa”, ao que ela respondia. “ – Vai gostoso, enfia tudo, me fode inteira, me come muitooooo vaaaaiiiiiiiiii!!!! Mandando a bunda prá trás, enterrando o pau dele até às bolas....
Nossa, depois de já ter comido ela de quatro um bom tempo e vendo e ouvindo aquilo tudo, eu enchi a boquinha dela de porra quente, enquanto ela semi engasgava, mas não tirava o pau da boca....
Enquanto meu pau amolecia na boca dela, depois de eu gozar, ele a comia com gosto, fechando os olhos e super concentrado na s estocadas, enquanto ela apenas gemia e rebolava gostoso.
Eu saí da boca dela e fui dar um gole no drink e ele passou a comê-la de todas as formas e com um vigor de dar inveja. Ela gemia, pedia mais, mandava ele comer muito e dizia que sabia que ele era tão gostoso daquele jeito, que ela raramente se enganava....rs....
Dos caras que já haviam comido ela eu nunca tinha visto um assim...rs... o cara estava quase virando ela pelo avesso, até que gozou num hurro tímido, talvez por eu estar ali perto, deixando semi desfalecida no sofá.
Assim que isso ocorreu, eu acabei de tomar o meu coquetel e fui tomar um banho. Ao sair ela foi e ele, me olhando meio que querendo pedir prá ir junto com ela, acabou indo, quando eu perguntei se havia algum problema e ele disse que queria banhá-la e eu consenti.
Ficaram bem tempo no chuveiro. Pela cortina deu para ver ela, inicialmente o chupando e, depois que ele se restabeleceu, ela curvada, com ele a fodendo por trás, debaixo da água quentinha. Foderam assim um bom tempo, até que saíram do chuveiro, enrolados em toalhas e fomos prá sala bater papo.
Ele, agora já mais relax, passou a nos perguntar como era isso, esse tipo de relação e respondendo algumas coisas mais básicas.
Como esse tipo de conversa não deixa de ser excitante, acabamos tesos novamente e, após a comermos em várias prosições e revezamentos, eu me vi cravado no cuzinho dela, enquanto ela cavalgava o pausão do cara, praticamente em transe de tanto gozar, tendo nós dois ao mesmo tempo dentro dela.
Teve um momento em que ele queria trocar de lugar comigo, mas não deixei – ela havia me pedido isso anteriormente – pois esse era um dos grandes temores dela. Doer demais, pois o pau do cara era enorme e ia era atrapalhar aquela foda maravilhosa!
A partir ficamos apenas bons amigos, rolou mais um ou duas vezes, o professor arrumou uma namorada e aos poucos foi se distanciando. Ficou o tesão da lembrança e, se algum dia pintar novamente....rs....
Professores assim são sempre bem vindos, contatem-nos: