Transa No Quartel
eu era novo, meu pai tinha uma loja de informática e eu consertava alguns computadores por fora para ganhar algum dinheiro. Certo dia, veio até a mim um rapaz mulato, de cabeça raspada, tinha uns 20 anos e se chamava cabo Nascimento. Ele era do exercito e me trouxe um computador para arrumar. Ele disse que tinha urgência pois poderia ser responsabilizado pela perda de algum programa. Me pediu que recuperasse todos o mais rápido possível.
Quando terminei o conserto, fui olhar os arquivos, a maioria eram documentos mas eu achei em uma pasta fotos e vídeos de travestis baixados da internet e algumas fotos do cabo Nascimento comando um amigo, parecia que era seu colega de exercito. Eu fiquei excitado com as fotos e logo pensei na possibilidade de chupar aquele cacete.
Dois dias depois fui entregar o computador, eu vesti minha roupa comum, calça e camisa, mas por baixo coloquei uma calcinha fio dental, pois poderia rolar algo. Assim que cheguei no quartel a atendente me mandou subir no segundo andar e entrar em uma pequena sala logo no fim do corredor. Foi lá que encontrei o cabo Nascimento me esperando. Era uma sala pequena, só com a mesa do computador, um sofá e o banheiro ao lado. Era fim de expediente e ele ficou feliz em ver que fiz o trabalho depressa. Liguei o computador e mostrei a ele que tinha recuperado tudo. Em seguida entrei na pasta que tinha suas fotos e sem abrir seu conteúdo disse:
-Foi por causa desta pasta que ocorreu o problema. Deve ser algum vírus que veio com ela pela internet.
-Ele ficou vermelho e me pediu sigilo sobre o assunto, pois poderia ser expulso do quartel. Eu então falei:
-Fica tranqüilo, não conto pra ninguém, mas quero provar esse seu cacete que parece muito gostoso.
- O cabo tomou um susto, mas em seguida fechou a porta, veio até mim e falou:
- Não sabia que você gostava da coisa, mas vai ser um prazer te ver chupar meu cacete.
- Eu fiquei com medo que alguém chegasse, mas ele me tranqüilizou dizendo que a porta estava fechada e que aquela hora ninguém aparecia ali. Eu então me abaixei e comecei a chupar aquela pica marron e grande. Eu punha tudo na boca e depois tirava. Ele fazia força para gemer baixo e me dizia:
- -Nossa como você chupa bem! Aposto que está acostumado a ter uma piroca na boca e a levar pica no cu. Você não saí daqui sem eu provar do seu rabinho!
- Dizendo isto, Nascimento me levantou me colocou apoiado na mesa de computador e foi tirando minha calça. Quando ele viu minha calcinha enfiada no cu falou:
- Mas tu é um viadinho safado mesmo, já veio preparado pra tomar rola no cu. Você vai gostar do meu cacete
- Dizendo isto ele tirou minha calcinha, pôs camisinha no seu pau e passou um creme hidratante no meu cu para lubrificar.
Em seguida meteu a cabeça que entrou fácil, só senti uma leve ardência. Ele foi colocando devagar até eu sentir seus pentelhos roçarem minha bunda lisa e depilada. Nascimento começou a bombar devagar se acostumando com meu cu, eu comecei a gostar, e rebolava no seu cacete, apoiando meu corpo na mesa do computador. Ele bombava e dizia:
-Que delicia de cu você tem, pisca o cu viadinho, pisca que me dá muito tesão!
-Ele bombava e eu piscava o cu para deixar ele ainda mais excitado. Eu estava quase de quatro, tomando no cu e ainda via pela janela do segundo andar o pátio do quartel. Uma aventura que não vou esquecer.
Cabo Nascimento começou a estocar mais rápido e a enfiar a língua na minha orelha, me segurava pelos quadris e mandava pica no meu rabo. Até que disse:
-Vou gozar meu putinho!
- Goza na minha boca – Eu pedi
- Então se prepara! – E dizendo isto, Nascimento tirou a piroca do meu cu, se livrou da camisinha, me colocou de joelhos e eu abocanhei seu cacete. Foi só eu coloca – lo na boca pra sentir aquele jato de porra me invadindo a boca. Ele gozou muito, escorrendo porra pelos cantos da minha boca. Lambi tudo como uma boa puta e deixei seu cacete limpinho. Me levantei e me vesti, mas Cabo Nascimento me prometeu que iria me chamar para nos encontrarmos em outro lugar na companhia de seu amigo Rocha, o militar que estava na foto. Realmente o encontro aconteceu, mas eu conto em outra ocasião.