Fantasias da irmãzinha II

Infelizmente ela volta para casa, eu pensei em lhe dizer que estava a dormir, porém ao olhar para o volume que o pau duro fazia na calça, era impossivel dizer que eu não lhe vi a ser comida, resolvi me deitar e fingir que estava dormindo e me concentrando muito para que meu pau abaixasse.

Ouço a porta a bater e meu pau ficou ainda mais duro! Fecho os olhos e me concentro para que o desgraçado abaixe, ouço passos no corredor, em seguida ouço a porta a abrir.

Minha irmã vem devagarinho até a mim, como eu sou ator, consegui esconder qualquer expressão na minha cara, porém meu pau, me denunciava..

Até que ouço minha irmã a sussurar:

- Obrigadoª Parte

"Obrigado? Porque ela diz obrigado?" Pensei. Quase que abri os olhos e terminar com aquilo e tentar dialogar com a minha irmã, porém ela faz o impensavel, toca no meu pau duro que quase rebentava a calça de tanto tesão.

Ela sussura:

- Obrigado.. Obrigado por realizar uma fantasia que ja tinha ha tanto tempo..

Eu nessa altura tremi, ela abre o fechecler e tira o meu pau bem devagarinho..

- Não precisa acordar, se é que está dormindo (sussurra a minha irmã e depois dá uma risadinha)

- Não conta para nossa mãe, nem para ninguem, deixa que eu te convenço.. (sussura novamente a minha irmã que em seguida dá uma lambidela na cabeça do meu pau, antes de 'abocanhar')

Eu estava tenso, tentava pensar em outras coisas e fingir que não estava acontecendo nada daquilo, quase que querendo lhe culpar por aquele ato. A vontade que tinha era de comer a minha irmãzinha, esquecer que eramos da mesma familia e lhe foder como se eu estivesse fodendo uma piranha qualquer.

De vez em quando ela sussurava coisas, pelos vistos ela é daquelas que gosta de falar na hora do "vamô vê", é do tipo que damos tapas e mandamos calar colocando a rola na boca; mas era a minha irmãzinha e eu ja estava com os braços quase a tremer por querer segurar-lhe nos cabelos e ver a cara dela. Mas o pensamento me bloquiava, o pau queria uma coisa, mas a minha cabeça outra.

- Porque não abres os olhos, olha pramim.. (disse a minha irmã)

Será que ela não percebia que aquilo estava errado! Eu não sou la muito religioso, mas sempre tive medo das maldições ou pecados que a familia comentava sobre relações com pessoas da mesma familia, comentavam comigo porque ja quando era criança, brincava de "medico" com uma prima.

Mas ali estava eu, indeciso e prestes a fazer uma loucura. Decido abrir os olhos lentamente, e la estava ela com a boca na minha rola e quando olha nos meus olhos, sobe em cima de mim, tira a minha camisa e me morde até chegar no meu pau. Ela tira a camisa dela, demonstrando aqueles seios ternos que eu com muita cautela resolvi tocar. Ela dá um gemido de prazer, o que me faz sentir ainda mais tesão.

Ela pega na mão que estava no seio dela e me guia até sua bucetinha molhadinha, depois de um belo trabalho de toque e de fazer ela gemer muito, ponho ela de quatro, tal como o rapaz fez e lhe penetro. Porém lhe penetro forte, querendo lhe castigar pela sua má conduta.

- Você tá me castigando é!?

- Cala a boca e vem cá!

Subi ela, lhe pus contra a parede e lhe comi mais um pouco. Depois de fodermos muito eu gozo para dentro dela e deixo ela na cama completamente realizada.

Depois disso resolvo ir embora, dei a desculpa a minha mãe que tinha coisas para fazer. Fiquei cerca de 2 ou 3 semanas sem falar com a minha irmã. Até que num belo dia ela resolve ir na cidade onde eu moro, deu a desculpa a nossa mãe de que eu convidei ela para passar um fim de semana juntos para que ela conheça a cidade.

Mas no mesmo dia, depois de me explicar que era só uma fantasia que ela tinha e que tinhamos que ultrapassar isso. Fodemos ainda mais, durante todo o fim de semana, inclusive comi o cuzinho dela, que ela tanto queria experimentar e nada melhor que seja com o irmãozinho mais velho.

Fim...

[se gostaram, quem sabe eu conto como foi esse fim de semana em uma outra ocasião]