Duas Vidas 4
Ela, ainda com 19 anos, não teve muita sorte no seu emprego, mas logo em seguida arrumou outro, desta vez em uma loja no centro de Porto Alegre, no início trabalhava no estoque, vindo a ter uma oportunidade na parte de atendimento ao público, era comum receber cantadas de diversos homens, mas quase nunca correspondia para não pegar mal. Mas tinha alguns que por simpatia, tinham uma certa liberdade principalmente os colegas de trabalho, um deles em especial chamou a atenção dela, mas era muito arriscado, pois se tratava de um dos seguranças da loja, um homem mais velho na faixa dos 30 anos, ele era casado parecia ser um cara sério, sempre que sobrava um tempo ele puxava assunto com o pessoal e lógico com minha esposa.
Um dia ela chegou em casa, e entre um assunto e outro eu perguntei se tinha alguém lá que a chamasse a atenção, ela disse que tinha um rapaz que dava umas cantadas de leve, mas era muito novo e também disse que o segurança parecia que as vezes a olhava diferente, mas ao contrário do outro, era bem mais velho, ela não achava ele bonito e nem muito atraente, mas me disse gostar do jeito que ele a tratava, perguntei se rolaria uma transa, ela disse que talvez até topasse, mas ele era muito sério e que muito dificilmente iria chegar nela. Sugeri a ela que deixasse algo no ar e esperasse ele fazer o resto.
Ela seguiu minha sugestão ou melhor parte dela, decidiu ser mais ousada, recortou uma foto de revistas onde tinha uma loira levando ferro, e quando ele se aproximou ela fez de conta que estava olhando, e ele por curiosidade parou pra ver, ela perguntou se ele tinha deixado aquilo ali no local de trabalho dela...quando ele disse que não e ela disse que pena...se fosse tu eu não me importaria, ele sorriu de sugeriu que eles conversassem na saída, ela disse que iria sair meia hora mais cedo para evitar que as amigas a acompanhasse e ia esperar ele na rua de trás da loja.
Ela estava no horário e no local escolhido, dali logo adiante tinha um motel, não falaram nada e foram direto para lá. Entraram ele sentou numa poltrona que tinha no quarto, e ela sentou no seu colo, enquanto os seus lábios se tocavam ele encheu a mão na sua xoxota, por cima da calça que ela vestia ela abriu as pernas mais um pouco pra sentir toda a mão dele a acariciando, depois ele levantou a camiseta dela e pode ver seus seios com seus bicos rosados e sua pele branca, ela com os olhos fechados apenas ia se entregando, deixando o calor de suas bocas experimentarem o gosto do pecado, ele a colocou em pé e foi tirando sua roupa até ver ela apenas de calcinha na sua frente, o que ela mesmo fez questão de baixar pra ele enquanto dizia estar louca pra gozar só pra ele,deitado na cama ele tirou a roupa e ela colocou sua buceta perto do rosto dele e pediu pra ele chupar, ele beijava e lambia, até que ela gemendo de tesão foi até seu cacete que era muito grosso, e foi aos poucos fazendo ele desaparecer dentro da sua buceta, que estava toda ensopada louca pra ser penetrada seus movimentos eram controlados, pois ela nunca tinha experimentado um daquele calibre, apesar de não ser muito comprido, mas ele deixou ela comandar tudo e só ficava observando aquela menina se deliciando, as vezes ele fazia ele latejar e ela por sua vez mordia os lábios, o que via logo acompanhado de um sorriso maroto, e logo implorava beijando os lábios dele Não faz assim..., ela não sabia se aquilo era bom ou ruim, mas no fundo estava amando aquele macho e sua prova de virilidade. O tempo era curto e tiveram que parar para ela não chegar muito tarde em casa.
Eram dez horas passadas quando ela chegou em casa, a recebi com um beijo e perguntei como tinha sido, ela abriu a bolsa tirou sua calcinha e me deu pra mim ver e sentir o seu perfume de sexo, depois fomos pra cama onde me contou os detalhes e eu pude ver todo o estrago que ele fizera na xaninha da minha gatinha.