A Casada do trampo
Olá pessoal, vou contar um caso q está rolando há umas 3 semanas.
Trabalho numa empresa de SBC e após 2 anos e meio super comportado não deu par segurar.
Estava eu na minha trabalhando tranquilamente quando recebo uma mensagem da compradora da empresa, uma mulher de 36 anos com boca carnuda super sensual, não muito bonita, mas aquele tipo de mulher q exala tesão. Ela tem 1,65 de altura, quadril largo, coxas roliças, sardas pelo corpo. Até aquele dia haviam passado alguns pensamentos mais picantes, mas até eu chegar nela seria muito longe, pois por algumas vezes tentei dar uma letrinha e ela saiu fora.
Bom, mas teve um dia q as coisas mudaram. Com disse estava trabalhando na minha quando chega uma mensagem, eu respondi na boa, pois era assunto de trampo, e dei uma espetadinha de leve. Pra minha surpresa, ela respondeu, foi a deixa q eu precisava. Fui logo puxando assunto e não demorou muito para estar dizendo a ela q a achava gostosa e para minha surpresa ela me relatou q há mt tempo vinha me filmando e q já tinha sonhado comigo a possuindo.
Cara, aquilo me deu um tesão que me levou direto a mesa dela. Ao chegar lá, como era fim de expediente e sua sala estava vazia, fui logo fando uma mordiscada no seu pescoço e uma apalpada na bela bunda q ela tem. Fiz isso e voltei para minha mesa.
Quando cheguei já tinha uma mensagem dizendo q eu era louco, pporém havia gostado.
Passados alguns dias com tecladas cada vez mais picantes eu a chamei para vir a minha sala, como meu andar fica totalmente vazio ela veio, foi um cola ferrado. Ela estava com o uniforme da empresa composto de saia e blusa, já fui levantando e apalpando geral, a deitei no chão e comecei a chupar ela inteira. Nem preciso dizer q minha adrenalina subiu a milhão, estava com aquele bucetão nas mãos. Tirei a rola pra fora e coloquei em sua mão a forçando a baixar sua cabeça e pagar um boquete. Ela foi se abaixando e começou um boquete dos sonhos, q boca levinha, parecia uma pluma, fooi sugando minha rola e punhetando ao mesmo tempo. Depois de muitos pegas ela se recompoz e saiu dizendo q ali não era lugar e poderíamos ser flagrados o que poderia dar demissão para ambos. Concordei e a deixei ir.
No dia seguinte a chamei novamente e dessa vez ao término do expediente fomos pra o banheiro feminino. Ai amigos não deu, ela mais uma vez de saia, eu a levantei coloquei a mostra sua linda buceta e passei a chupar freneticamente. Um mel delicioso escorria de sua fenda, q fui sugando, sugando cada gota q saia daquela vulva deliciosa, seus pelinhos delicadamente aparados me dava mais tesão ainda em chupar aquele gruta.
Depois de alguns minutos senti seu climax chegando, ela estremeceu, com estava em pé vi suas pernas dobrarem levemente e soltar um suspiro mais forte e tirar minha boca de sua vulva, pois estava com o grelo sensível ao toque.
Como estávamos no banheiro, sentei no vaso sanitário e a puxei de encontro, ela veio abrindo as pernas e se alojando em meu colo, em sua vulva delicadamente molhada foi alojando meu falo e deliziando suavemente. Com movimentos leves e bem cadenciados ela foi cavalgando em meu colo e gemendo baixinho, minuto a minuto me dizendo palavras disnexas e rebolando, hora movimentos mais intensos, hora mais suaves como no princípios.
Eu a segurei pela cintura, sugava seus mamílos e hora por outra abocanhando seus seios com voracidade, aos poucos fui introzudinco a ponta de meu dedo em seu cuzinho, que em nossos papos descobri q era virgem, mesmo depois de 11 anos de casada permanecia intocável. Molhava a ponta do dedo com seu mel vaginal e o introduzia de leve naquele cuzinho apertado. Ela depois me disse q havia adorado o dedinho, porém teria medo de ir mais além, ;pois minha rola de apenas 17 centímetros a deixa com medo, mas isso vai ficar para um momento mais oportuno e um ambiente adequado, afinal um cuzinho virgem requer um ritual mais apurado para deflorá-lo.
Voltando a trepada, ela mais uma vez anunciava o gozo, que veio logo de forma mais intensa que o oral que havia lhe presenteado há pouco minutos atrás, ela mais uma vez se rendeu e ficando molinha foi caindo em meus braços. Eu então a segurei beijei sua boca carnuda e a abracei. Alguns segundo mais ela se recompoz, a coloquei então em pé e a penetrei por trás, fazendo movimentos rápidos e compassados, aos poucos fui sentindo o gozo chegar, mais algumas estocadas tirei a rola pra fora puxei sua boca e despejei minha porra quente. Ela sugava como uma bezerra faminta, sugou gotinha por gotinha, olhando pra mim, me chamou de gostoso e se levantou abrindo sua boca e mostrando minha porra, em seguida engoliu tudo e sorriu como uma putinha safada.
Nos recompomos, nos vestimos e.... agora era a hora, sair do banheiro, o que aconteceu de forma tranquila pela ausência de todos. Bom muitas mais se sucederam após essa e apenas uma vez fomos ao motel de forma muito rápida, mas esperamos para os próximos dias para irmos ao motel de forma mais calma para desfrutarmos maiores prazeres e poder saborear aquele delicioso cuzinho.
Espero que tenham gostado, e se alguma dama casada quiser experimentar algo novo me procure.....