Cineminha da Sacanagem
Moro no interior de minas e sempre quis saber como eram aquelas sacanagens que aconteciam nestes cinemas pornôs de são Paulo. Era louco para ver como aconteciam aquelas sacanagens que as vezes eu lia neste site.
A oportunidade apareceu quando eu fui a São Paulo fazer um curso. Fiquei em um hotel no centro da cidade e pela manhã veio um rapaz negro me trazer uma correspondência que havia chegado pra mim. Ele era tímido, mas percebi que me olhou de um jeito diferente, pois eu estava nu enrolado em um lençol, mas que dava para notar partes das minhas pernas depiladas. Ele era muito tímido e me entregou rapidamente a correspondência e saiu.
Eu fui para o meu curso, e a noite encontrei um vazamento no meu banheiro. Quando liguei para a recepção, o atendente me disse que naquela hora da noite, o rapaz que consertava as coisas não estava no hotel, mas de manhã ele resolveria o problema. Pela manhã, qual não foi minha surpresa quando vi que o rapaz que o hotel mandou para arrumar meu vazamento era o rapaz da correspondência do dia anterior.
Fiquei sabendo que seu nome era Denílson, era pobre e trabalhava no hotel a um ano. Era bem negro e muito tímido. Depois de algum tempo conversando amenidades resolvi puxar assunto do cinema. Eu falei
-Denílson, aqui perto tem vários cinemas pornôs. Vc já foi em algum deles? Pode falar não precisa ficar com vergonha!
-Bem eu já fui em alguns. Respondeu timidamente
-É verdade que rola muita sacanagem nestes cinemas?
-É sim principalmente a tarde, não tem muitas pessoas e no escuro o pessoal aproveita
- Rola sexo só com mulheres ou entre homens também?
- Rola de tudo, mas tem um em especial que vai muitos homens e alguns travestis, lá a putaria come solta
- E Vc já transou com algum homem lá?
- Ele não disse nada, só balançou a cabeça dizendo que sim. Depois disse que era mais ativo. Era tudo que eu esperava. Eu disse:
- Amanhã é meu ultimo dia no hotel, vc me leva lá? Perguntei já alisando seu cacete. Ele balançou a cabeça dizendo que sim e eu imediatamente abri sua caça e comecei a chupar seu cacete. Enquanto chupava, eu me livrava de minhas roupas e deixava Denílson ver meu rabo depilado e com marquinha de biquíni. Eu chupei um bom tempo e ele não dizia nada, só gemia. Até que ele gozou na minha boca. Eu me levantei, me limpei e pedi a ele que fosse embora, que nos encontraríamos no dia seguinte para irmos ao cinema. Ele parece que ficou meio decepcionado, pois queria me comer o cu de todo jeito. Eu lhe disse que no dia seguinte dentro do cinema ele poderia fazer o que quisesse comigo.
Eu dormi ansioso e no outro dia depois do almoço fui para o meu quarto e fiz uma lavagem anal, tomei banho e fiquei bem cheiroso. Coloquei algumas camisinhas numa bolsa pequena e uma roupa reserva. Vesti uma calcinha fio dental, e como estava frio resolvi colocar um sobretudo que eu havia levado. Amarrei o sobretudo e ficou muito bom, mas ele só ia até um pouco abaixo dos joelhos e se eu colocasse sapatos, daria pra notar que eu não usava calça. Pensei um pouco e fui até uma loja que ficava a alguns quarteirões do hotel, lá eu comprei uma bota feminina de camurça, mas sem salto, pois a masculina não ficava boa e a feminina de salto chamaria muito a atenção. Na hora marcada Denílson me chamou no quarto, eu desci, saí pelos fundos do hotel e fomos para o cinema, eu usava meu sobretudo uma calcinha fio dental, uma bota até os joelhos e mais nada. Compramos entrada lá fomos nós para o mundo da sacanagem. Eu nem acreditei que estava realizando um sonho.
Quando entramos, pude notar que o cinema era bem vagabundo mesmo, com cheiro de mofo e poeira. Era um cinema muito antigo, e não tinha muita gente, só umas 35 pessoas, quase que só homens e a maioria eram negros e mulatos, o que me deixou muito excitado.
Fomos para a lateral esquerda, no meio das cadeiras, o filme já havia começado e estava tudo escuro. Eu tirei o sobretudo ficando só de botas e calcinha, me abaixei e comecei a chupar o pau do Denílson. Chupei por pouco tempo, pois ele queria mesmo era comer meu cu. Então ele me colocou de ladinho, botou minha calcinha pro lado e forçou a entrada com seu pau. Como eu já havia lavado e lubrificado meu cu, seu pau entrou fácil e logo já estava com ele intero no rabo. Ele socava forte, mas gemia baixo e eu também. A umas três cadeiras ao lado, um cara branco, gordo e careca nos assistia e batia uma gostosa punheta. Eu fiz sinal para ele vir até mim e então eu comecei a chupa lo, ele tinha um cacete normal, devia medir uns 18 cm, mas era muito gostoso.
Logo aquela putaria chamou a atenção e algumas pessoas se colocaram atrás de nós para assistir a foda de camarote. Denílson acelerou os movimentos e gozou dentro do meu rabo, ele se levantou, se limpou e eu continuei a chupar o pau do gordinho. Um negão que via a foda, disse pro Denílson:
-Eu quero comer o cu deste putinho cara, como eu faço?
-É só colocar a camisinha e mandar bala Disse Denílson
Então ele pôs a camisinha e veio enfiando o pau no meu rabo guloso que estava se sentindo vazio sem uma pica. O gordinho deve ter ficado excitado com a cena pois gozou rápido na minha boca. Mal ele se levantou e um amigo do negão, um mulato bem dotado me deu o pau para eu continuar chupando. Não quis nem saber e abocanhei seu pauzão gostoso, chupando como uma puta. Enquanto isso seu amigo encheu a camisinha de porra socando fundo no meu rabo.
Assim que ele saiu de dentro de mim o mulato que eu chupava se levantou, sentou no chão do cinema e me chamou:
-Vem sentar no meu colo viadinho
-É claro que eu fui, sentei em sua vara e comecei a subir e descer nela. Só levei um susto quando vi a multidão que estava próxima de mim, era quase o cinema todo querendo um pedaço do meu rabo ou uma chupeta. Como eu não estava chupando ninguém, chamei dois caras próximos que já estavam com o cacete de fora, um era negro, o outro branco. Chupei os dois até eles gozarem na minha boca e peitos, enquanto o mulato gozava no meu cu.
A partir deste ponto não contei nem olhei mais pra ninguém, só via paus e porra na minha frente e no meu cu. Eles me comeram de quatro, me fizeram sentar em suas picas, e até de frango assado eu dei, fiquei com as costas sujas, deitado naquele chão de madeira empoeirado do cinema.
O filme já chegava perto do fim. Quando o Denílson me disse que o filme não estava longe de acabar, ouvi um rapaz forte e gordo dizer:
-Não esquenta não cara, que este viadinho não saí daqui até dar conta de todo mundo. Nós vamos gastar o forro do cu dele, que já deve ta bem arregaçado.
-Quando um cara saia do meu cu eu levava a mão para ver o estrago e a cada piroca ele ficava mais aberto, devia caber uma mão inteira dentro dele. Por um lado era bom pois os paus entravam direto no meu cu e eu não sentia mais dor nenhuma, só uma leve ardência. Os que eu chupava, gozava na minha boca ou peitos, eu as vezes chupava dois de cada vez, e já estava todo molhado de porra. A porra que saia da minha boca já estava escorrendo pela minha virilha, tamanha a quantidade, sem exageros.
O cinema virou um bordel, acho que ninguém mais via o filme, quem não estava atrás do meu rabo estava comendo outros viadinhos que estavam pelo local que eram poucos. Acho que eles gostaram muito de mim, do meu rabo depilado com marquinha de biquíni.
Devo ter dado conta de mais de 20 homens sem contar o mulato e o Denílson que gozaram mais de uma vez. Até o bilheteiro, um rapaz loiro e espinhento que me vendeu os ingressos gozou na minha cara. Eu só gozei no final da suruba, quando toquei uma punheta e esporrei no chão, enquanto tinha o cu invadido mais uma vez
Terminado o serviço, me levantei, limpei meu rosto de porra, coloquei o sobretudo e fui embora com Denílson. Fui sem calcinha pois um dos machos que me comeu a tinha rasgado para poder me ver melhor.
Quando cheguei no meu quarto, tive que por gelo no cu, para poder aliviar a dor, pois nunca tinha dado daquela maneira. Ainda bem que Denílson passou a noite comigo me ajudando, mas sem sacanagens. No outro dia arrumei cedo minhas coisas, meu cu ainda ardia muito e estava meio arregaçado de tanta pica, mas eu estava feliz por ter realizado meu sonho de ser puta no cinema. Quando disse isto a Denílson ele me respondeu:
-Querido, nem a mais vagabunda das putas foi páreo para vc ontem. Fiquei impressionado e espero que vc volte um dia para repetirmos a dose.
-Eu fiquei feliz com seu comentário, e antes e ir embora ainda dei uma chupada no seu pau, não dei para ele embora tivesse vontade, pois meu cu não agüentaria. Na verdade, fiquei, uns 15 dias sem levar no cu, só me recuperando. Ele gozou em minha boca e eu fui embora, ardido, feliz, satisfeito. A mais alegre das putas.