Depois do boquete perdi as pregas
Depois do boquete perdi as pregas
Dei a primeira chupada no pau do Marcão quando estávamos viajando para Ouro Preto na excursão do colégio e que contei no relato Meu Primeiro Boquete. Chegamos no hotel e eu quis sair antes do Marcão para na ficar no quarto com ele, pois ele havia prometido me comer e o pau dele era muito grande e eu virgem, mas não adiantou, pois a professora que estava organizando os quartos foi chamando cada dupla e adivinha com quem cai. Com o Marcão. Depois soube por ele que havia pedido para a professora dizendo que meus pais haviam recomendado.
Ele pegou as coisas dele e as minhas e foi me levando meio empurrado para o quarto. Colocamos as coisas e fomos fazer o tour histórico pela cidade. Eu ficava me distanciando dele e ele nem estava ai, pois sabia que a noite estaríamos dormindo no mesmo quarto. Tentei trocar com outros colegas, mas todos o achavam muito chato e não quiseram. Tentei convencer a professora que queria ficar num quarto com outros colegas e ela me repreendeu dizendo que não seria possível abandonar um colega, principalmente mais velho e com a incumbência de me proteger.
Após o jantar fomos cantar e tocar violão, e ele começou a beber pedindo cerveja e mostrando que estava ficando bêbado. Eu fiquei contente e comecei a levar mais cerveja pra ele. Pelas tantas tivemos que parar de cantar e foi dado o toque de recolher. Ele se levantou e foi cambaleando para o quarto e eu fiquei tranqüilo e fui atrás.
Quando chegamos no quarto eu mostrou que estava interpretando e que não havia bebido cerveja alguma. Eu comecei a chorar e disse que queria ir dormir no hall do hotel. Ele disse depois de eu tirar suas pregas você pode ir pra onde quiser agora vamos continuar a sacanagem que começamos no ônibus. Corri para a porta, mas ele havia tirado a chave e nosso quarto era do lado dos fumantes e os outros do outro lado.
Fui até a janela com a intenção de gritar e pedir socorro, mas seu braço me enlaçou pela cintura e me tirou do chão. Eu esperneava, mas a sua mão vigorosa foi tirando minha bermuda e cueca e me deixando somente de camiseta. Comecei a xingar ele e querer jogar coisas nele, que calmamente ficou nu e com o pau duro, o que me deixou com mais medo ainda, pois era muito grande e grosso mesmo.
Ajoelhei-me no chão e pedi para não fazer aquilo comigo e o que recebi de resposta foi então chupa mais uma vez meu pau. Achei que era a solução e comecei a chupar. Ele tirou minha camiseta e me levou para a cama. Eu chupava o pau dele e ele começou a mordiscar minhas nádegas e a abri-las para ver meu cuzinho rosa e virgem por enquanto. Começou a chupar o meu cu e então percebi que estava no ritual para perder as pregas como havia assistido nos filmes pornôs.
Quis parar, mas ele não deixou e fez-me continuar engolindo o que podia de seu cacete. De repente se levanta vai até a gaveta e tira um tudo de gel. Eu comecei a berrar e dizer que não ida deixar, mas ele me imobilizou na beirada da cama e começou a forçar o meu cu. Quando entrou a cabeça eu vi o quanto conseguia gritar e ao mesmo tempo o quanto isso excitava a um macho, pois ele suspirou e falou: agora agüenta que o pior já foi.
Eu chorava e implorava para ele parar, mas ele foi colocando, bem devagar, e eu chorava, mas sentia cada centímetro preencher meu reto. Meu cú estava sangrando, mas a cada novo pedaço de pau que entrava eram pregas estourando e meu cu se abrindo. Eu gemia de dor e chorava, mas nada fazia ele parar a não ser quando seu saco e pentelhos bateram na minha bunda.
Eu falei: chega já entrou bastante e a resposta foi: mas ainda não foi tudo. Abriu com as mãos minha bunda e enfiou o resto que me tirou mais um grito de dor. A base do pau dele era mais grossa que a cabeça e assim parecia sempre que estava sendo deflorado a cada centímetro que entrava. Começou o vai e vem e a me alisar e beijar a orelha e acariciar meus peitos.
Eu xingava e queria pedia para ele parar, mas era em vão. Ele me comeu por uns 20 minutos e depois me inundou com muita porra no cu. Falei: agora tira e veio a resposta que eu não imaginava: meu pau só abaixa depois da terceira. Um frio na espinha me subiu pois constatei que continuava mesmo com o pau enterrado em mim e duro.
Ficou abraço por uns 10 minutos descansando com o pau dentro de mim e depois me colocou de frango assado e me comeu muito. Nessa posição eu pedia e suplicava para ele parar, mas alguma coisa começou a ficar diferente e ele foi se aproximando de mim e começou a me beijar. No começou tentei evitar, mas depois comecei a retribuir e a foda então começou pra valer.
Aquele mastro de 22 cm e grosso entrava e saia de meu cu que ardia, mas eu estava sendo muito bem acarinhado e tratado o que fez meu pau ficar duro e percebi que tinha gozado sem mesmo por a mão nele. Depois de um bom tempo ele gozou novamente e continuou com o pau no meu cu.
Dormi um pouco e acredito que ele também mas quando acordei ele estava com o pau dentro de mim e mandando eu sentar no pau dele. Minha primeira cavalgada. Meu medo já não tinha mais razão de ser. Vi no lençol sangue, fezes e porra e sabia de onde tudo aquilo havia saído. Subia até quase sair o pau dele de dentro e depois descia com cuidado, pois a base do pau dele era muito grossa mesmo e ele puxava para colocar o pau inteiro. Gozou a terceira e ai tirou de dentro de mim e me levou para o banheiro e fomos tomar banho. Com o chuveirinho foi lavando meu cu que ardia demais.
Comecei a chorar e dizer que iria ficar andando com as pernas abertas e que todos iam ficar sabendo que havia perdido as pregas. Ele me abraçou, me beijou e disse não vão não, pois amanhã nós vamos dizer que iremos fazer outro passei e vamos ficar fudendo o dia todo no quarto. Terminado o banho ele telefonou para a recepção e disse para o rapaz que iríamos tomar café no quarto as 8 horas e que não iríamos sair em excursão com os outros.
Depois conto como foi o outro dia, pois essa noite eu dormi agarradinho com ele que estava com o pau no meio das minhas pernas e quando crescia já sabem onde se escondia.
Hoje sou um corroa viciado em dotados. Não precisa de muita explicação né.