O Namorado Da Minha Amiga

Já faz alguns meses desde o ocorrido...Eu havia conhecido a Júlia na facul. Logo que nos conhecemos, rolou uma simpatia, e, além disso, ela era superafim de mim. Ela dizia que eu era lindo, que adorava meu corpo definido, meu bumbum e pernas torneadas. Não sei porque, ela sempre me achou um homem incrivelmente sexy... Nunca escondi dela que eu sou bi, mas depois de muita insistência, dei uns bons amassos nela, que, terminaram numa foda daquelas em frente à minha lareira. Obviamente não foi lá essas coisas, pois eu sempre a vi como uma amiga, mais nada, porém ela não era ruinzinha não...Logo ela se desligou de mim, e acabamos nos tornando grandes amigos.

Três meses depois mais ou menos, a Júlia veio me dizendo que conheceu um cara numa boate, que até então, estavam apenas saindo juntos, mas agora resolveram levar as coisas mais à serio, ou melhor, estavam namorando. Fiquei louco de curiosidade para conhecê-lo. Não demorou muito tempo ela nos apresentou. Era um homem lindo. Tinha um corpo sarado, era forte, moreno, tinha mãos com dedos grossos, barba por fazer e um olhar fulminante. Ele se chamava Carlos. Não conseguia tirar meus olhos de cima daquele homem maravilhoso, principalmente do volume em sua bermuda. De cara fiquei logo babando pelas suas costas largas e os seus braços fortes. Imaginava-me naqueles braços...A minha libido ia a mil.

Fiquei durante semanas pensando no Carlos. Bati várias punhetas pensando nele; acordava gozado toda noite; e para piorar a Júlia não parava de falar em ‘como o Carlos fode bem’, ‘ele tem uma pegada maravilhosa’, ‘adoro quando fazemos a posição de união suspensa, ‘adoro quando ele me penetra com os dedos’, etc... Eu quase gozava!

Num fim de semana à tardinha, eu encontrei por acaso com o Carlos na rua. Eu o cumprimentei, paramos perto do meu carro, e começamos a conversar sobre os mais variados assuntos... Futebol, cinema, música, e... Júlia!!! Então ele me contou que já estava cansado dela, que ela era insuportável, mimada, chata, careta, etc... Nisso usei a cabeça (de cima!) e disse: “Vem, vamos pro meu carro, aqui não é bom falar desses assuntos, alguém pode ouvir!”. Então fomos. Lá continuamos conversando, e ele falava que ela não o completava, que algo faltava. Perguntei o que era, e ele disse que ela não topava fazer atrocidades na cama. Fiquei doido pra saber que atrocidades eram essas! Ele me falou que eram coisas do tipo: sexo oral (tanto nela quanto nele), gozar na boca, sexo anal, etc., e ele nem podia tocar nesse assunto que ela já dava piti. Perguntei se ele gostava de sexo anal e por quê. Ele me falou que achava mais excitante, era um ‘buraco’ mais apertado, enfim. Vi que o papo ficava cada vez mais interessante. Perguntei se ele daria o cu... Ele falou que tinha curiosidade, pois todo mundo diz que dói, essas coisas. Fiquei meio excitadinho com a conversa e soltei que eu sou bi, que já tinha dado e que não dói tanto assim, muito pelo contrário, é maravilhoso.

Ficamos em silêncio por um bom tempo. Olhamos um pro outro e rimos. Como já estava ficando meio tarde, por volta das 8 horas, sugeri que fôssemos para minha casa, assim poderíamos comer algoEle topou e nós fomos. Ele mal chegou e já amou a minha casa, adorou a lareira na sala, etc. Bebemos um drink e continuamos a falar de sexo. Ficamos novamente em silêncio até que ele perguntou pra mim: ‘O que está se passando nessa cabecinha maliciosa, hein?’. Fui taxativo. Falei que assim que eu o vi tinha ficado louco por ele pois ele é um homem e tanto. E já que eu estava afim, e ele também (pois eu já havia percebido), que poderíamos ter essa experiência ali mesmo. Não tinha nada a perder mesmo. (Perderia se eu ficasse quieto!).

Tomei uma atitude e fui pra cima dele, o arranquei do sofá, joguei-o contra a parede e comecei a agarrá-lo. Ele dizia ‘Pára com isso! Não sou bicha!’, mas falava rindo, fazendo cu doce, tava mesmo era gostando. Logo logo ele cedeu, e nem era mais eu quem mandava. Agora era ele. Eu alisava aqueles peitos definidos enquanto eu o beijava, quando eu senti que o ‘belo até então adormecido’ havia despertado. Então arranquei a sua camiseta apertadinha, e comecei a mordiscar e lamber os seus mamilos. Ele estava com a cuequinha box branca à mostra, o que me deixou mais louco. Quando eu queria descer, ele me segurava forte, me virava de costas e passava aquela barbinha por fazer no meu pescoço e na minha orelha, me deixando todo arrepiado. Aquela pica enorme roçava na minha bunda, enquanto ele me prendia em seus braços fortes, eu ia à loucura. Ele me alisava com um desejo, realmente ele tinha uma pegada incrível. Eu me virei, toquei seu corpo e desci, e dessa vez ele não hesitou. Abaixei lentamente a sua calça jeans, enquanto eu o admirava só de cueca. Ele enfiou minha cara no seu pênis por cima da cueca, ao mesmo tempo em que minhas mãos apertavam forte o seu bumbum durinho. Eu fiz questão de tirar logo aquela cueca e ir direto ao que interessa. Era um pênis enorme, 21 cm pra ser mais exato. Ele me fazia engolir aquela pica toda até o talo. Eu engasgava a toda hora naquela pica Gigantesca. Era um pênis lindo, tinha uma cabeça rosinha e latejante, e veias que pulsavam forte dentro da minha boca. Ele dava com o seu pau na minha cara, e me dava tapinhas ordenando que eu o chupasse. Quando não se agüentou mais de tesão, ele me pegou, arrancou toda a minha roupa o mais rápido que pôde, e começou a beijar meu corpo. Ele também ficou impressionado com o meu ‘amiguinho’, que, modéstia parte, também é grande, – 19 cm – e começou a me chupar. Nunca ninguém pagou um boquete pra mim como aquele. Aquele era especial, estava realizando a minha fantasia. Ele me jogou de forma bruta no chão e começamos um 69 maravilhoso. Adorei a forma com que ele chupava o meu cu e metia aqueles dedos grossos nele. Não me agüentava mais. Pedi-lhe que esperasse alguns segundos enquanto eu ia pegar o gel lubrificante no meu quarto. Desci correndo e entreguei-lhe o gel. Ele pegou o gel e começou a se insinuar para mim passando-o em seu corpo até chegar no ‘dito-cujo’. Aí ele me pôs de bruços contra a parede, levemente inclinado, e começou a passar gel no meu cu. Ficava doido pra que ele metesse logo, pois quando ele me tocava com seus dedos só aumentava mais a expectativa. Ele me penetrou, foi logo de cara metendo tudo, sem dó nem piedade. Ele segurava o meu bumbum forte, chegando à deixar marcas roxas, de tanto tesão. Acho que ele nunca fodeu decentemente com aquela songamonga... Ele começou o vai-e-vem e metia com muita foca, tanta força que até minha alma sentia. Ele me virou e colocou a minha perna sobre os seus ombros, me pondo na posição da união suspensa!!! Ele segurou forte o meu bumbum, e meteu com tanta força, que o barulho chamava a atenção dos cachorros da vizinhança. Para terminar, me pôs de bruços no tapete, veio por cima de mim e me possuiu como ninguém. Suas últimas palavras foram: ‘Você gosta de levar uma tora no rabo, não gosta?’, e então gozou dentro de mim. Aquela porra quente e gostosa aliviava o estrago que aquela tora ‘GG’ havia feito no meu rabo. Foi aí que falei ‘Agora é a sua vez!’. Mal havia dito isso, e já estava virando-o de quatro e metendo minha tora naquele cuzinho virgem. Foi difícil segurar o tesão! Não me contive, mandei ver, meti meu pênis até o talo. Ele gemia de dor e prazer, mas eu não tive pena! Deitei-o no chão e continuei a meter no seu rabo, até que quando estava perto de gozar, eu disse: ‘Quero gozar na sua cara!’. Tirei meu pau do seu rabo, mirei bem em sua boca e gozei como nunca. Ele lambeu e engoliu toda a minha porra quentinha, sem deixar uma gotinha sequer.

Depois dessa foda, continuamos nos encontrando, às escondidas, até o dia em que, a Júlia descobriu, terminou com ele e parou de falar comigo. (Como se eu ligasse...)

Atualmente, o Carlos namora com uma tal de Manu, mas nós continuamos nos encontrando e fazendo troca-trocas divinos!