a mulher do meu chefe

Eu entre os anos de 95 e 98 morei no estado de Amapá, uma cidade muito bo de se viver e consegui formar grandes amigos, eu sempre desde de muito novo nunca fui chegado a dar em cima das namoradas dos meus amigos e sinceramente até das pessoas que eu tinha algum conviveo, sempre fui popular ou eu ficava muito amigo das mulheres ou não dava muito papo esse negócio de ficar paparicando nunca foi comigo; bom vamos realmente ao que interessa em um churrasco estavamos reunidos tomando cerveja ouvindo pagode, na época quem fazia muito sucesso era o raça negra e o só pra contrariar, o nosso churrasco começava tipo lá pras 10 da manhã e não tinha hora pra acabar naquela época meu chefe era meu melhor amigo, na realidade era meu chefe só de oficio mas na realidade era meu amigo como é até hoje apesar de eu não morar mas lá,esse meu amigo era apesar de não ser muito bonito um grande garanhão comia muitas mulheres onde trabalhavamos e muitas tambem por fora, eu como estava sempre com ele sempre sobrava alguma coisa pra mim,neste dia tomamos todas e a esposa desse meu amigo sentou do meu lado e começou a puchar assunto comigo esse meu amigo ea muito popular e dava atenção pra todo mundo, dançava, fazia churrasco etc, eu contei pra ela da minha satisfação em ta morando lá, mas falei também da minha tristeza em estar longe da minha familia, ela começou a perguntar a respeito do meu amigo, sobre mulheres e eu falei que a minha relação com ele era profissional e que até onde eu sabia ele era um cara sério e qu não tinha nada por fora,continuamos bebendo e escutando musica, lá pelas 22 horas resolvi ir embora, muita gente se ofereceu pra me deixar em casa , mas eu dispensei por que estavam todos muito bebados disse que pegava um taxi ou um moto taxi e foi justamente o que fiz,como não passava nada na frente da casa do meu amigo sai andando até a esquina passei uns 10 minutos e nada, derepente aparece do meu lado a mulher do meu amigo no carro deles acho que era um fiat tipo e se ofereceu pra me levar em casa , como ela tinha bebido muito pouco aceitei, no caminho ela começou a se lamentar pra mim dizendo que tinha certeza que ele tinha mulher na rua e outras coisas, eu neguei tudo dizendo que ele era uma cara decente e que amava muito ela, acho que ate a minha casa dava uns 10 minutos, chegando em frente de casa agradeci a carona mas ela pediu pra eu esperar um pouco, foi justamente o que fiz, ela começou a contar intimidades deles e dizer o quão estranho ele estava, eu disse povc é linda( ela era parecidissima com uma dançarina de um grupo chamado carrapicho um grupo de manaus) todo homem gostaria de etr uma mulher linda como vc do seu lado, ela olhou nos meus olhos e perguntou se eu teria coragem de fezer amor com ela, eu disse que qualquer homem adoraria,mas a relação de amizade que eu tinha com onão permitia que eu fizesse aquile e que eu provavelmente iria me arrepender pelo resto da minha vida, ai ela jogou sujo disse que se não fosse comigo seria com o primeiro homem que cruzase a frente dela( é claro que ela não ia fazer isso) e como fidelidade tem limites eu tive que ''contra'' a minha vontade fazer aquela caridade, no carro começamos o serviço, a boquinha dela parecia a boquinha daquelas bonequinhas japonesas que mal cabia a cabeça do meu pau, depois entramos no meu cafofo tomamos um banho gostoso e eu desfrutei daquela bucetinha linda com a grama baixa, dei uma chupadinha caprichada de uns 15 minutos e ela deu uma gozada na minha boca e desfaleceu, eu como um bom cavalheiro levei ela pra tomar um banho botei ela no carro e bati uma punheta maravilhosa, continuei comendo ela durante o tempo que morei por lá, a amizade com meu chefe e grande amigo permaneceu a mesma e até hoje mantemos contato o maior problema é não poder contar pra ninguem que eu comi muitas vezes aquel mulher maravilhosa, mas agora eu lavei a minha alma; um coselho não se deve dar em cima da mulher dos outros espeialmente dos amigos, mas se for inevitavél coma será que se fosse o inverso ele dispensaria a sua. muherada de Belém que queira uma relação sem compromisso estamos ai