Foda nas férias

Um conto erótico de Porraloca
Categoria: Homossexual
Data: 09/02/2009 18:58:16

Segunda-feira,, estou em férias do trabalho

Eu precisava comprar um pneu para a minha moto resolvi então comprar o pneu no centro de SP porque o preço é muito menor.

Convidei a minha mulher para ir comigo, ela disse que estava com muita coisa para fazer em casa, fui de carro sozinho muito contente por ela não ter aceitado o convite, estava com a intenção de procurar um macho para comer o meu cu.

Deixei o carro no estacionamento, passei no Shopping das motos, comprei o pneu, deixei dentro do carro e fui a pé até praça da republica, mas antes deixei dentro do carro todos os documentos, tirei a aliança de casamento e peguei R$ 60,00 sendo quatro notas de R$ 20,00 e duas de R$ 10,00.

Coloquei R$ 30,00 no bolso traseiro da calça jeans os outros R$ 30,00 coloquei dentro da meia e três camisinhas no bolso traseiro da calça.

Andando pela praça passei por um homem sentado em um banco com a mão no pau duro que aparecia ser muito volumoso por baixo das calças.

Era um mulato, lábios grandes, um pouco careca com a aparência aproximada de 30 anos.

Convidei-o para sair comigo da praça para que pudéssemos conversar porque duas pessoas conversando na praça não são bem vistas pela polícia que faz a ronda.

Perguntei o nome, ele disse que se chamava Cícero, 34 anos, natural de Juazeiro do Norte no Ceará, era servente de pedreiro e estava desempregado.

Como estava com o objetivo de dar o cu fui direto ao assunto, perguntei quanto ele cobrava para ele me comer, para minha sorte ele perguntou se eu poderia lhe dar R$ 20,00 e disse: faço do jeito que o senhor quiser, então concordamos em ir a um hotelzinho perto do largo do Arouche, embaixo do elevado, (minhocão) que custa R$ 10,00 por três horas.

Enquanto seguíamos a pé para o hotelzinho disse a ele que tinha apenas os R$ 30,00 sendo R$ 20,00 para ele e R$ 10, para o hotelzinho e que não tinha mais nada como anel, aliança, documentos, etc. não havia nenhum motivo para qualquer tentativa de assalto então ele respondeu: o senhor não precisa se preocupar porque sou gente de bem e quero apenas ganhar algum dinheiro porque estou desempregado.

O tratamento de senhor me irritava porque tenho um filho de 32 anos e outro de 26 anos, mas eu estava apenas contratando os serviços dele e iria pagar o preço que ele determinou, fiz isso tantas outras vezes, contratei outros homens e também travestis ativos que ficaram de pau duro, comeram o meu cu até eu gozar, depois que tudo acabou receberam o seu dinheiro e cada um foi cuidar da sua vida.

Esta seria mais uma aventura fora do meu casamento, mais um homem que eu estava contratando para ele ficar de pau duro e enfiar no meu cu até eu gozar, não devia me preocupar se o tratamento era de senhor ou você.

Chegamos ao hotelzinho, na nossa frente estavam entrando uma prostituta e outro homem, ela com aparência de mulher muito nova, muito gostosa com mini saia quase mostrando a calcinha, com as pernas bem roliças, seios pequenos, duros e a bunda bem arrebitada.

Aquilo me deixou um pouco insatisfeito porque por ser homem, também adoro buceta mas naquela hora estava determinado a ser uma vagabunda dando o cu para um homem, eu poderia arrumar uma prostituta para fazer o papel de homem ativo, mas esta já tinha decidido a: “eu” ser a puta.

Subimos as escadas, aguardamos o homem pagar adiantado o quarto e seguir com a prostituta.

Uma mulher de aproximadamente 45 anos estava na recepção, pedi um quarto, ela respondeu R$ 10,00 por três horas enquanto me olhava com ar de deboche, sorrindo maliciosamente e com a certeza que “eu” era a comida do homem que estava me acompanhando, paguei os R$10,00, ela me entregou a chave com o numero 15 e fomos para o quarto indicado.

Um quarto pequeno com cama de casal com duas toalhas e dois pequenos sabonetes, uma TV no suporte de parede passando filme pornô, uma pequena e antiga mesinha de fórmica sem cadeiras e um pequeno banheiro.

Rapidamente lembrei-me de quantas prostitutas já estiveram sobre aquela cama com suas bucetas abertas e os paus entrando dentro delas até gozarem, mas que também tantos outros homens também ficaram de quatro naquela cama dando o cu como estava para ser no meu caso.

Após a entrada do Cícero fechei a porta com a chave, enquanto eu estava abaixado desamarrando o tênis ele de imediato agarrou a minha cintura por trás com muita força e encostou o pau na minha bunda, quando me levantei ele foi puxando o meu rosto para forçar um beijo na sua boca enquanto esfregava com força o seu pau na minha bunda.

Não sou muito de beijar na boca, mas da forma com que ele me dominou com a sua agarrada demos um gostoso e molhado beijo de língua.

Senti que o seu pau começou a ficar muito duro, as suas mãos calejadas e sua barba um pouco crescida machucavam um pouco o meu rosto.

Da forma agressiva com que ele me agarrou fiquei com medo de que ele estava com a intenção de me agredir fisicamente e disse: por favor, não me machuque, quero apenas dar o meu cu para você.

Ele disse: o senhor não precisa se preocupar porque eu estou com muita vontade de meter no seu cuzinho.

Enquanto ele esfregava o cacete na minha bunda fui abrindo a cinta e o zíper da minha calça e deixando-a cair pelas minhas pernas e tirando o tênis, a pica dele estava super dura, eu sentia que era volumosa por dentro da calça dele.

Ele continuava com uma mão agarrada na minha cintura e com a outra puxava o meu rosto para trás para forçar o beijo molhado das nossas salivas e nossas línguas se entrelaçando.

Falei para ele: deixa-me chupar o seu pau, ele me soltou, ficou de frente para mim, abraçou-me, forçou mais um beijo de língua olhou sério nos meus olhos e empurrou-me com muita violência para cima da cama.

Caí quase deitado na cama, e rapidamente fiquei sentado, não pude nem tirar a minha camisa, ele ficou em pé na minha frente abrindo a cinta e o zíper da sua calça, o seu pau saltou para fora duro, parecia o pau de um cavalo, grosso e grande, muito preto, com a cabeça de cor vermelho bem escuro.

Ele falou: chupa que está limpinho e foi empurrando para dentro da minha boca chegando até a garganta, com as mãos grudadas nos meus cabelos empurrava tanto que eu quase tinha ânsias de vômito.

Eu não conseguia relaxar, estava com certo medo porque ele estava me tratando com muita violência, continuei chupando o pau dele pensava em desistir e ir embora, mas comecei a pensar que ele apenas estava sendo um garanhão faminto querendo comer uma puta, então pensei: “vou satisfazer os caprichos deste macho”, achei que se tentasse sair daquele quarto ele não iria deixar e talvez até pudesse me agredir fisicamente, agora era um caminho sem volta, eu teria que ir até o fim, afinal fui eu quem lhe procurou para essa aventura.

Já que estava sendo dominado relaxei e comecei a saborear aquela situação, o pau dele dentro da minha boca começou a ter um gosto especial, estava quente, grosso, cada vez que saia da minha boca podia ver que tinha veias grossas, a sua barriga bastante peluda aproximava-se a afastava-se dos meus olhos e enquanto ele puxava a minha cabeça com força de encontro ao seu pau apenas gemia baixinho dizendo: “chupa bem o meu pau!, que boca gostosa e sussurrava baixinho entre os dentes”.

Ele se afastou para tirar o pau da minha boca e disse com voz forte e severa: “deita de bruços” e empurrou-me com força pelos ombros para cima da cama.

Deitado de bruços pude olhar pelo espelho da parede que ele subiu em cima de mim, uma mão apoiando sobre a cama, outra segurando a vara foi direto colocando no meu rabo, a cabeça do pau quase entrou no meu cu, com agilidade pude sair debaixo dele dizendo: “me desculpe, mas sem camisinha não vou deixar você meter.

Peguei a minha calça que estava jogada no chão e tirei do bolso de trás as camisinhas, rasguei o invólucro de uma delas e coloquei no seu pau, era tão grosso que um pouco difícil de colocar.

Após ter certeza que estava protegido deite-me novamente de bruços eu disse: “vem meu gato, sobe em cima de mim, fode o meu cu”, não deu tempo de cuspir na mão para lubrificar o meu cu, ele subiu em cima de mim, com uma de suas pernas abriu as minhas pernas com muita força colocou a rola toda de uma vez, não errou o buraco enterrou até o fim e começou a socar com muita força.

Da forma com ele meteu era muito grande a dor no meu cu, tentei escapar debaixo dele, mas ele conseguiu me imobilizar com suas pernas entrelaçadas nas minhas e uma das mão no meu ombro, cheguei a falar: “tira que está doendo”, foi pura besteira eu ter falado aquela frase que serviu apenas para aumentar a fome do gato.

Eu sentia o peso do seu corpo sobre o meu e o seu rosto encostado no meu, com uma das mãos ele puxava a minha cabeça para trás forçando o beijo na minha boca.

Naquele momento pensei na prostitua que entrou na nossa frente, “será que ela ainda estava com as pernas abertas debaixo do homem que a contratou? Será que ela estava passando pelas mesmas sensações que eu? Será que a buceta dela estava cheia de pau como estava o meu cu?

Então pensei: eu e ela estávamos sendo comidos, fodidos, devorados, a diferença era apenas por homens diferentes e em camas separadas por algumas paredes, ela dando a sua buceta e eu o meu cu.

Pensei também na minha esposa, desejei que ela estivesse naquele quarto vendo o macho dela sendo comido como uma bicha bem vagabunda no quarto de um hotelzinho de quinta categoria, imaginei ela também de pernas abertas deitada naquela cama e eu vendo aquela rola entrando toda na buceta dela .

A dor no meu cu foi passando, relaxei completamente e comecei a satisfazer por completo os caprichos do “meu gato”, estava entregue, o agora o mundo poderia se acabar porque um simples de serviço de contratação de um homem para comer o meu cu estava me dando “muito prazer”, ele continuava a enfiar com força, parecia que estava a muito tempo sem trepar.

Em dado momento tirou o pau do meu cu e disse: “fica de quatro”, eu obedeci a sua ordem e fiquei de quatro, ele veio por trás e enfiou novamente com força segurando os meus ombros para que eu não pudesse escapar para a frente.

Daquele minuto em diante eu apenas obedecia as diversas as posições que ele mandava ficar, de lado, frango assado, de pé apoiado sobre a pequena mesa de fórmica, também de pé comigo de frente e encostado na parede, ele deitado de costas e eu sentava na sua rola, também ele sentado na beira da cama e eu sentado no seu colo com a coisa dentro do meu cu, enfim... Ele estava-me “fodendo por inteiro”.

A televisão estava ligada e passava filmes pornôs, mas havia também musica ambiente e uma das que tocava era: “senta...senta...senta que é de menta”.

Não contei o tempo, mas acredito que ele estava enfiando no meu cu mais ou menos por uns trinta ou quarenta minutos, o lubrificante da camisinha já havia se acabado, o meu cu já estava ardendo e eu pedi que ele tirasse um pouco para trocar a camisinha, ele tirou o pau, eu coloquei outra camisinha por cima daquela, fiquei na posição frango assado e disse: “me fode, arrebenta o meu cu”.

Coloquei dois travesseiros em baixo da minha bunda, abri bem as pernas e coloquei sobre os ombros dele e ele enfiou novamente, foi confortável sentir o pau entrar mais fácil com o lubrificante da nova camisinha e porque também o meu cu estava bastante aberto e relaxado.

Enquanto ele se deliciava comendo o meu cuzinho eu olhava no espelho da parede, a pele dele muito escura era um contraste com a minha pele muito branca, ele parecia um cavalo comendo uma égua no cio, enfiava até o talo, dava estocadas com tanta força que o meu corpo deslizou para trás até a minha cabeça ficar batendo na cabeceira da cama, eu comecei a massagear o meu pau que estava duro, comecei a sentir dormência no cu passando para todo o corpo, comecei a gozar e gritar, ele com uma das mãos tampou a minha boca dizendo para não fazer escândalo porque seriamos expulsos do quarto, gozei com tanta tesão que o jato de porra respingou no meu rosto em seguida o meu corpo amoleceu suava frio e com todos os pelos totalmente arrepiados.

Ele parou de meter e foi tirando o pau devagar enquanto eu levantava um pouco a bunda para facilitar a saída do cacete.

Ele tirou as camisinhas, saiu da cama e ia para o banheiro quando eu disse: você não gozou quero que você encha a minha boca com a sua porra, me deixa chupar o seu pau até você gozar eu quero que seja dentro da minha boca.

Ele jogou a camisinha em um balde de lixo pequeno que estava no chão ficou em pé ao lado da cama enquanto eu sentava na cama já com a boca aberta para o pau entrar na minha boca que entrou até a garganta.

Eu chupava e ao mesmo tempo batia punheta no pau dele que muito duro entrava e saia da minha boca com mais velocidade até que ele começou a gemer baixinho e puxava a minha cabeça de encontro ao seu pau até que comecei a sentir o calor da sua porra sendo despejada diretamente na minha garganta e enchendo a minha boca, era tamanha quantidade que escorria pelo canto da minha boca.

Ele ficou um pouco parado com o pau na minha boca puxando a pele do pau para trás e para frente despejando as ultimas gotas de porra na minha boca em seguida tirou o pau, olhou para mim, deu dois tapinhas delicados na minha cabeça, sorriu e foi para o banheiro.

Enquanto ele tomava banho eu peguei os R$ 20,00 que estava no bolso da calça e os outros R$ 30,00 que estava na meia, estava resolvido a dar todo o dinheiro que estava comigo porque foi uma super foda gostosa.

Fui até o banheiro, ele ainda estava no chuveiro, o seu pau ainda meio duro, eu pedi para chupar o seu pau mais um pouquinho, ele deixou chupei e ainda pude sentir umas ultimas gotas de porra.

Tomei banho a após as roupas vestidas lhe dei os R$ 50,00, ele pegou contou o dinheiro e olhou para mim com uma interrogação então lhe disse: valeu, se eu tivesse mais te daria porque você é muito gostoso, um “gato”.

Enquanto estávamos saindo do pequeno hotel perguntei se um dia poderíamos nos encontrar novamente, desta vez eu ele e uma prostituta, eu queria comer a prostituta enquanto ele iria comer o meu rabo.

Ele concordou dizendo que poderia encontrá-lo na praça da republica sempre as segundas feira, nos despedimos com um aperto de mão e fomos cada uma para o seu lado.

Isto não é um conto erótico, aconteceu esta vez e anteriores, e vai acontecer novamente porque eu simplesmente AMO dar o cu.

Quem tiver interessado em me comer e me dominar é só me chamar, não sou novo, tenho 53 anos, magro, sem barriga, o cu já está bastante arrombado, mas sou louco para ser enrabado.

Embora muito bem casado dou o meu cu desde quando tinha dez anos de idade, foram muitas as vezes em que após o término das aulas na escola íamos em três, quatro ou mais moleques para um matagal onde eles faziam fila para me comer, enchiam o meu cu de porra e iam para suas casas dizendo que a mãe estava lhe chamando.

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