Ninfa amiga da minha filha III

Um conto erótico de edb
Categoria: Heterossexual
Contém 1723 palavras
Data: 08/02/2009 16:55:21

Desculpem o texto anterior... não estava conseguindo enviar por erro de servidor, salvei-o então no word enquanto reiniciava o PC, porém estava justificadoe não notei, só percebí quando já estava publicado.

Continuando

Com a chegada da namorada, a redistribuição dos quartos mudara, Sol e very no quarto que a última já ocupara, vizinho à suíte, as outras no terceiro quarto, que dispunha de número igual de camas.

Não é preciso narrar a cara que me fazia very desde a hora que minha namorada chegara, mas o leitor imagina o fuzilamento com os olhares tanto para mim como para Dri, chegava a ser incômodo... aproveitei que Dri foi tomar banho para dormir e as outras estavam no interior da casa e pedi para very manter-se calma, evitasse dar bandeira... ela me beijou disse que tentaria.

Me dirigi à suíte, entrei no banheiro com dri após jogar as roupas pelo chão. Ela, uma morena bem feita, boca carnuda, quadris largos, bunda bonita, cintura fina e abdômen lisinho, 0% de gordura... pernas torneadas, seios medianos e pontudos... 21 anos, uma máquina na cama. (me pegou por aí)... mal entrei e ela já me beija, esfrega, mão naquilo, aquilo na mão, ela baixa e paga um boquete delicioso... nos banhamos no maior amasso... pego-a no colo sem nos enxugar e a levo para cama... fazemos um amor animal... ela tem orgasmos múltiplos, dou um urro abafado e também gozo, inundo o colo do seu útero com muito gala.

Ficamos abraçados por um tempo nos beijando, ela começa então a bolinar meu pau, este começa a dar sinais de vida... ela desce a boca e faz um boquete, os restos do sêmen ainda no meu pau, misturado com os líquidos dela são sugados, chupo-lhe a xota, começamos um 69 delicioso, ela goza de novo na minha boca, me seguro para não fazer o mesmo, empurro-a de leve e ela entendendo desliza o corpo para baixo e toma meu pau, cavalga-me com o rosto voltado para os meus pés, é deliciosa a visão daquela bunda morena e do meu pau entrando saindo da sua xota... puxo-a um pouco e toco seus seios, ela faz malabarismos e fica em uma posição super gostosa, as pernas abertas, os seios voltados para o teto, as mãos sobre o colchão à altura do meu peito, eu comprimindo seus seios e mordiscando-lhe a nuca, vez por outra tocava seu clitóris, explodimos em um gozo forte, ela fez um AIIIIIIIIIIIIIIIII alto, eu soltando um UHHHHH forte.... todos escutaram.. ela saiu de cima de mim, fomos ao banheiro e deitando nos aninhamos e adormecemos....

Pela manhã, já por volta das 7 da manhã levanto, vou ao banheiro e depois do banho saio à cozinha... encontro very, mostra-se enciumada, ouvira os nossos sons da noite anterior, me abraça e me roça, eu a beijo e digo para manter-se calma, teriamos outras oportunidades, ela então disse que da próxima vez iria fazer entrar tudinho... eu rí, peguei um copo de suco e saí tomando até a varanda.

Demorou pouco até Dri vir ao meu encontro, por sorte a very havia retornado ao quarto. O beijo matinal foi muito gostoso, o sorriso que se estampava na sua face denotava que estava em paz, feliz.

Nos sentamos à beira da piscina e então ela teceu comentários acerca da amiga da minha filha.... havia notado os seus olhares e indagou se havia rolado algo entre nós. Falei que não, que isso seria coisas de aBorrecente, numa clara indicação da forma de agir precipitada dos adolescentes, que nada havia a se preocupar, pois eu nada queria com uma criança de 13 anos. Ela duvidou muito que aquela moça formada só contasse com essa idade e disse que "criança com pentelho e peito" não merecia a sua confiança.

Como era dia útil, logo as promotoras de vendas saíram, eu também pouco depois fui ao encontro de um cliente e levei a Dri comigo. Sol e very ficaram em casa na companhia de lila.

Chegamos em casa e já se fazia noite, as meninas vieram ao meu encontro e me contaram enquanto caminhavamos para porta como havia sido o dia... praia, piscina, etc. as outras não viriam mais, pelo menos até sexta-feira. Tudo transcorreu normal, exceto pelos insistentes olhares de very, teimando em me encarar, o que me rendeu alguns beliscões da namorada. Neste dia não pudemos sequer conversar á sós, visto a marcação implacável de Dri.

E assim transcorreu até a quarta feira, quando Dri ia ao banheiro, ou quaisquer outra oportunidade ela chegava e me bolinava, dava um beijinho rápido e entrava se recolhia.

Na quinta de manhã recebí um telefonema da minha cidade dizendo que eu precisava me fazer presente para resolução de uns problemas, era imperativa a minha presença, arrumamos as malas, as meninas reclamando, mas prometí que retornariam comigo e se conformaram. viajamos.

Chegando no meio da tarde logo passo na casa de dri e lhe deixo, em seguida a very, e por último a minha filha... vou ao encontro das pessoas interessadas na minha presença e combinamos o que seria feito, as cláusulas do contrato e demais convenções. Logo após dirijo-me à casa da minha mãe para tomar banho e jantar.

Meu celular toca, é very, diz que quer me ver de todo jeito, quer ir para um motel comigo... brinco e digo que ligo assim que puder... ora, motel com uma ninfeta de 13 anos, só doido...

Termino o jantar saio e vou até a casa de dri, me digo cansado da viagem e da reunião, bato um papinho com a familia dela. Por volta das 9:30 me despeço, pego dri pelo braço para me acompanhar até a porta e aproveitar para um amasso, prometo que de manhã logo que puder virei pegá-la e logo saio.

À primeira curva ligo para very. Não sei o que deu em mim, mas havia perdido a noção de perigo, queria estar com aquela diabinha, abraçá-la e sentir seu hálito, seu corpo, seus beijos. Ela diz que vai me esperar próximo à velha igreja, um local mal iluminado, uma rua semi-deserta que certamente nos encobriria. É uma cidade pequena, não havia tanto movimento em um dia útil àquela hora.

Chegando lá, vejo-a de shortinho, boné na cabeça e uma blusinha, entra no carro e se agacha, pede que saia logo dalí, teria apenas uma hora, no máximo para estar comigo, logo a sua mãe estaria ligando, pois era costume não se alongar além das 10:30 na rua. pediu para ir para o motel da cidade, eu falei, nem a pau, com tua idade pode dar o maior bode.

Fomos então para uma estrada deserta, ela mal se continha e me pegava no pau bolinando, me abraçava e beijava como uma louca mesmo antes de parar o carro. Paramos e pareciamos dois desvairados, roupa voando, mãos bolinando, só de cueca e abri a porta do carro e dei avolta, abrí a porta do seu lado, puxei-a e abracei forte, pude sentir que estava molhadinha, a pus sobre o capô do carro e lhe fiz deitar aí, começei então a dar um trato como não havia feito antes... o medo de ser pego lá em casa impedia.

Começei beijando-lhe a boca e pressionando meu pau contra a sua xana, depois corri meus lábios pelo pescoço, orelha, as mãos acariciando-a os quadis, seios, nuca, parte interior das coxas, ela arfava forte.... então desci os lábios pelos seios, barriga, e, tirando a calcinha já encharcada desci pelo umbigo, coxas e , finalmente na grutinha... ela se retesou toda quando comecei a lhe chupar ia em toda a extensão da xana até quase o ânus, subia, demorava no clitóris, afundava a lingua, ia de novo, até que ela soltando muito líquido denunciou haver gozado, seu pé não parava de fazer pressão no meu pau, bolas... me pedia, mete em mim, por favor, mete, quero ser tua... sentir o que dri sentiu naquela noite...

Levemente abrí suas pernas, puxei-a um pouco mais para baixo no capô, tirei a cueca e lançei-a ao mato com o pé, recostei meu corpo sobre o dela e a beijei, pincelava o pau na sua xota, ela rebolava leve, querendo-o dentro... afastei o tórax do dela, ajeite melhor o pau, fiz uma leve pressão até encontrar o hímen, pois até aí já não doía mais.... fiz leves movimentos de vai e vem e ela arfou forte, continuei e ela pressionava para entrar mais... foi assim por alguns instantes, ela começou a arquear as costas, sentí que iria gozar de novo, aproveitei então e metí tudo até o fim.... ela fez ahhhhhhhhhhhhhsssssssssssss e sorriu, não havia doido, aumentei a cadência e a fiz gozar como louca.... gritava, me unhava as costas, pressionava os quadis contra os meus, fazendo com que a penetração fosse ainda mais profunda.... gritou, debateu-se gozando como louca... eu dei mais algumas bombadas e explodí em um gozo alucinante naquela bucetinha quente, linda, minha... abracei-a com carinho, o pau amolecendo dentro dela...retirei, pegueia com carinho e a pus de pé, ficamos abraçados por algum tempo, eu dizia baixinho.... te amo.... te quero....

Levei-a até a porta, peguei papel higiênico no porta luvas e se limpou, apenas um pequeno filete de sangue havia entre suas coxas... olhamos a hora, estava estourado o tempo em 3 minutos.... nos vestimos rápido, corrí para chegar e deixa-la no mesmo local que a tinha pego... esperei por um tempo vendo-a vencer a distância entre a igreja e a sua casa... entrou e fui para casa, exausto, havia na cabeça um misto de satisfação e preocupação... e se alguém ficasse sabendo? e se estivesse fértil?... assim adormecí.

No outro dia pela manhã vou até a farmácia e peço à balconista uma caixa de postinor, a famosa pílula do dia seguinte...fiz chegar até ela e liguei dizendo do que se tratava... ela disse que tomaria... e te amo... te adoro.... meu homem.

Fiquei na cidade por mais 5 dias, além do novo contrato haviam mais assuntos pendentes... não precisa dizer que perdí peso.... 2 lobas vorazes para alimentar.... voltei e não pude trazer a very e a sol, elas teriam algumas coisinhas para ver durante a semana... Dri voltou comigo e passou mais 15 dias... depois de algum tempo very e sol puderam vir, mas essa nova etapa conto em uma outra oportunidade...

continua....


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