Como conheci minha esposa e minha cunhada

Essa aventura começou há 7 anos atrás quando conheci Andressa, na época ela com 20 anos e eu com 23. Uma linda mulher loira, olhos verdes, 172 alt., cabelo longo e liso, eu era bem sarado, boa musculatura, moreno, 187alt., olhos castanhos, gostava de andar na moda, cabelo sempre arrepiado, me cuidava. Voltando ao assunto, nos conhecemos na festa de uma amiga em comum, era bastante baladeiro, adorava beber, sair com os amigos, enfim me divertir.

Ao chegar à festa me deparo com uma linda morena, olhos verdes, belos seios (na verdade a primeira parte de seu corpo que avistei), bem que tentei disfarçar meu olhar, mas não consegui, ela percebendo veio em minha direção, passou do meu lado, deu um leve sorriso e perguntou se havia gostado, mostrando-me em sua mão uma aliança, me assustei, pois não sou muito chegado em mulheres casadas, mas digo que aquela era digna de mudar meus pensamentos.

Logo após o acontecido, meus amigos me puxaram, pois estavam conversando com algumas garotas que tinham conhecido na festa e queriam me apresentá-las, como sou bem extrovertido (me acho até chato em algumas ocasiões), já cheguei azarando as garotas, elas adoraram, mas uma não me deu muita atenção. Era Andressa, que nem me olhou durante todo o tempo em que fiquei ali conversando e brincando com todos. As amigas dela até perguntaram o que havia acontecido, mas ela logo disse que não estava gostando do ambiente, que tinha muita gente estranha e que logo iria embora. Logo desconfiei que meus amigos já tivessem armado com as meninas e me puxaram para dar um jeito naquela garota.

Eu, como bom amigo, resolvi puxá-la para dançar, mas ela disse que não que já ia embora, me fiz de bobo e insisti. No começo ela resistiu, mas logo aceitou e disse que era só uma musica. Pronto tinha feito a festa dos meus amigos, sem saber que acabaria fazendo a minha festa.

Fomos dançar, mas antes peguei uma cerveja para bebermos, ela disse que não bebia, então levei só o casco e bebi no bico mesmo. Conversamos bem durante a musica, até que ela se soltou um pouco.

Perguntei se ela namorava, ela disse que havia terminado há algumas semanas, pois pegou o namorado com outra e era a primeira festa que ia sem ele. Percebi que o motivo de estar emburrada, era carência. Foi nesse momento que resolvi dar algumas investidas para ver até onde ia chegar, disse para ela curtir, pois o que passou realmente passou e que iria encontrar alguém que lhe desse valor e que essa pessoa podia estar na sua frente (eu nem um pouco sinico), ela riu e disse que não queria ter nada com ninguém por um tempo. Mas não me dou por vencido e brinquei que iria ficar pra titia, ela novamente sorriu e pediu para continuarmos a dançar, pois estava muito atirado.

Lembrei que ela disse que não estava gostando do ambiente e perguntei se queria dar uma volta, mas disse que estava com sua irmã, falei para avisá-la que esperaria ela concordou e foi, mas voltou e disse que não a havia encontrado e que não sabia como voltaria para casa, pois morava longe. Logo me disponibilizei a levá-la, como não tinha muita opção ela logo aceitou.

Saindo da festa, fomos para meu carro e pedi para que mostrasse o caminho, mas que iria passar em casa (moro sozinho), para pegar mais grana, pois estava com pouca gasolina. Chegando em casa entrei, mas voltei dizendo que não havia encontrado minha carteira e que apesar de ser minha casa se não se importaria de me ajudar a procurar. Vi que ela achou estranho, mas se prontificou a ajudar. Começamos a procurar até que encontrei, mas fiquei quieto e continuei fingindo que estava procurando. Passado uns 5 min. perguntei se não queria beber um suco ou algo qualquer, pois estava cansado de procurar. Ela aceitou, então falei para que pegasse na geladeira, ela foi e eu esperei um pouco e disse que também queria e fui até ela. Logo encheu o copo e me deu. Bebi, mas como sou um pouco estabanado deixei cair em minha blusa. Ela sorriu e disse para pegar um pano e limpar aquela sujeira. Falei que iria trocar a camisa e fui logo tirando à suja.

Percebi que ela me olhou diferente, pois estava ali em sua frente sem camisa, não sei se aquele olhar me hipnotizou, pois não consegui me segurar, fui até ela e a beijei, ela no começo resistiu, mas acabou cedendo.

Nos beijamos muito, enquanto nos acariciávamos, desci minha mão até sua calça e desabotoei, ela deixou foi então que coloquei minha mão dentro de sua calcinha e senti aquela bucetinha toda molhada, não pensei duas vezes. Tirei sua roupa e a minha e chupei aquela linda e rosada buceta.

Que delicia! Ela dizia.

Lambi seu clitóris, e vez ou outra ela esfregava sua bucetinha em minha cara, eu adorava.

Fazia sucções com a boca nos grandes lábios e com minha língua explorava todo seu canal vaginal, foi quando senti aquele delicioso orgasmo escorrendo pela sua buceta direto pra minha língua, lambi tudo.

Ela começou a me chupar, meu pau estava muito duro, mas ela lambia todo ele e olhava pra minha cara para ver minha reação. Comecei a bombar naquela boca, como se estivesse metendo em sua buceta. Percebendo que ia gozar ela tirou meu pau da boca e deixou que gozasse em seus seios.

Depois de meu gozo ela voltou novamente a me chupar, ate meu pau estar novamente em ação.

Deitei-me e ela subiu em cima e começou um belo cavalgar, que logo foi aumentando a velocidade, ela estava completamente diferente da garota que havia conhecido há algumas horas atrás, depois se virou de bunda pra minha cara, com as mãos na cabeceira da cama e subia e descia aquela linda bunda com movimentos bruscos, ate parecia que meu pau ia quebrar.

Não estava mais agüentando e para não gozar, pedi pra ela me chupar novamente, engatamos um 69 de lado. Ela chupava com maestria e eu não ficava pra trás com aquela linda xota, sentia sua pernas prendendo meu pescoço e me apertando contra sua buceta. Minha língua parecia um pau dentro daquela xota, entrava e sai enquanto meu dedo esfregava seu clitóris. Senti um aperto no meu pescoço tão forte! Era novamente seu orgasmo misturado com gritos de “continua me chupando gostoso, vai chupa, chupa”.

Ela não agüentou e caiu para o lado como quem havia trabalhado o dia inteiro, mas ainda faltava meu gozo novamente.

Pedi para ela ficar de quatro (não a nada melhor que transar com a mulher de quatro e ter o privilegio de uma visão total, buceta, bunda e toda hora se virando para ver se esta nos satisfazendo), não foi preciso pedir duas vezes, ela se posicionou e eu mandei ver novamente naquela xota. Bombei ate não agüentar mais, tirei meu pau pra fora, pedi pra que se deitasse de costa e gozei em toda sua bundinha.

O sexo estava tão gostoso, mas o celular dela toca, era sua irmã perguntando onde estava.

Ela disse que a havia procurado, mas que não encontrou e então pediu para um amigo a levar-la para a casa, mas que o carro havia acabado a gasolina e então pararam para abastecer e acabaram por fazer um lanchinho, mas que já iam embora. Sua irmã disse que já tinha chegado em casa e que ia dormir, pois teria que acordar cedo para pegar o avião de volta para a França.

Ela desligou o telefone e pediu para que a leva-se para casa.

Nos encontramos varias outras vezes e não sei se é o destino, mas acabamos casando.

Bem essa foi a historia de como conheci minha esposa, mas o melhor esta por vir no próximo conto.

Espero que tenham gostado e nos vemos em breve, podem ter certeza que não vão se arrepender de esperar...