Cristina, loirinha sem juízo, 07

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Data: 09/01/2009 10:52:16

A BEBEDEIRA

Foi diferente das outras garotas que havia comido, diferente até mesmo de outras que deitaram virgem e levantaram mulher possuídas. Não foi por causa de nossa falta de experiência e nem pela pouca idade, talvez o local não fosse o melhor para nossa primeira vez, mas foi maravilhoso sentir dentro dela, sentir o sexo latejando, sentir entrar e tocar lá no fundo.

Não foi como nos filmes quando as mulheres sempre gozam e pedem mais – poucas mulheres com quem transei chegaram ao clímax de verdade, a maioria absoluta fingem – e nem gozei três vezes como diziam os garotos da época.

O certo e que fizemos amor e que, mesmo não gozando como nos filmes, Inês gostou de sentir o pau mexendo dentro e disse que sentiu uma coisa estranha e cheia de prazer. Terminamos dormindo abraçados.

Sábado, 5 de setembro de 1987.

Acordei com as batidas na porta, olhei para o lado e Inês dormia com as pernas abertas e uma mancha vermelha misturada com meu gozo manchava a pele e o lençol, não era ainda seis horas e o sol já começava a jogar sua luz no terreiro onde galinhas ciscavam, bodes e cabras deitadas olhavam o dia nascer.

— A Nina está aí? – Berenice olhou para dentro do quarto ainda um pouco escuro.

Tentei impedir que entrasse, mas ela empurrou a porta e pareou olhando a irmã nua dormindo.

— Vocês? – olhou para mim, eu tinha vestido a bermuda – Tu é doido João? – estava nervosa – Se o pai desconfia vai dar o maior rolo...

Nem tinha pensado nos pais delas, não havia como pensar naquele momento.

Sábado, 4 de dezembro de 2004.

Ainda não era nem meio dia e Berenice já parecia estar bêbada, ria e brincava com as meninas como se fosse uma igual.

— A tia Berê já ta muito alegre pai... – Cristina saiu do açude e me abraçou – Nunca vi a tia desse jeito...

Paola e Domingas, as colegas de Cristina, também já tinham bebido bastante e gritavam alto tentando imitar as músicas que escutávamos, Inês mais recatada apenas bebia pequenos goles em meu copo.

— Tua tia gostava muito de brincar – olhava pensativa para a irm㠖 Foi só depois de conhecer o Joaquim que parou...

Estávamos sentados na sombra do cajueiro.

— Porque? – Cristina perguntou e sentou em nossa frente – O tio Joaquim também bebia...

— Bebia demais... – Inês olhou para a filha – A vida de minha irmã foi um inferno, quando aquele desgraçado enchia a cara também enchia a cara da Berê de porrada... Não contas quantas vezes eu e teu pai tivemos que intervir até que ela tomou vergonha e deu um chute nele, dizia que não se separava por causa da filha, mas eu sempre soube que não era nada disso – parou o respirou.

Era um assunto difícil, sempre foi dolorido falar sobre os nove anos que o casamento durou. Cristina levantou, andou em direção ao mato, abaixou a calcinha e ficou de cócoras e fez xixi.

— Essa pirralha não respeita mesmo a gente... – Inês brincou...

* * * * * *

O café daquela manhã teve outros ares, Berenice entrou na cozinha correndo comines atrás,a mãe sorriu e abraçou a filha protegendo de Inês e o pai balançou a cabeça com nítida satisfação, gostava de ver os filhos enchendo a casa de vida e sons.

— Vou querer uma carrada de netos – olhou para mim e desviei o olhar.

Dona Tonica balançou a cabeça e sorriu.

— Não liga pra esse velho não João... – olhou para o marido que tinha voltado a prender a atenção nas broas de milho e bolos de fubá – Deixa dessas coisas Venâncio, assim o pobre fica encabulado...

Depois do café Berê nos convidou para irmos no curral onde a malhada tinha dado cria. Não falou nada do que tinha visto no quarto para meu alívio. Depois do curral fomos ao canavial quebrar cana e depois sentamos na beiro do poço.

— Deixa de ser assanhada Berê!

Inês ralhou com a irmã que tinha arriado a calcinha e fez xixi em minha frente, Berenice olhou para mim e sorriu.

— O que é que tem? – respondeu para a irmã e continuou urinando.

Era assim que viviam no arraial, parecia que não havia vergonha entre os irmãos e que os pais, ao contraria da pratica na época, davam liberdades excessivas para as filhas.

— O João não está acostumado com essas coisas... – olhou para mim.

— Mas tu deu pra ele, né sua santinha...

Inês correu atrás da irmã que saiu tentando levantar a calcinha, fiquei olhando as duas e me sentindo cada vez melhor naquela família.

* * * * * *

No final da tarde apenas Glória estava mais ou menos sóbria, Berenice era quem mais estava alegre e até mesmo Inês tinha bebido bastante.

— Pai me leva na ilha? – Cristina mergulhou ao me ver nadando.

Paola, Domingas e Inês já tinham voltado para a casa e Glória tinha ficado para cuidar da mãe. Esperei a loirinha e ela subiu em meu ombro.

— Vamos lá meu cavalinho... – segurou meus cabelos.

Lembrei dos tempos da infância de Cristina e de como ela tinha medo de água, segurei suas pernas e andei com a água quase no pescoço, o solo em lama dificultava eu andar. Não era mais a menina leve dos tempos passados.

— Que é isso? – estranhei o líquido morno correndo em meu ombro.

— Xixi... – Cristina riu – Tô dando um banho em meu paizão...

Não era a primeira vez que ela fazia aquilo, outras tantas tinha feito e ria deliciada. Não falei nada, apenas dei uma palmada em sua perna.

— Tu estais muito mijona hoje – brinquei – Tua mãe não gostou do que você fez...

Antes de chegarmos na ilha joguei-a para trás e ela mergulhou espantada e depois senti roçar entre minhas pernas e ela emergiu em minha frente, nos olhamos e segurei seu queixo e dei um beijo leve, o primeiro desde o ultimo domingo.

— Tu estais estranho... – falou suspirando – Porque tu não quer ficar comigo...

— Você sabe... – passei a mão em seus cabelos – Acho que temos de parar...

— Porque?

— Não é certo filha, não é certo...

Ela me abraçou e deitou a cabeça em meu ombro.

— E eu? Como fico? – murmurou.

Não havia o que responder e não tive resposta.

— Você sabe que eu te amo muito, mas não dá... Temos que parar com essa loucura... – suspirei – Tua mãe não merece isso e... E sou teu pai...

Ela ficou calada, aquela verdade não teria como negar, mas já tínhamos ido além de qualquer espécie de barreira e essa também era uma verdade que não tínhamos como negar.

— E você é uma moça bonita, quase uma criança... – não sabia o que falar, mas tinha que saber – Tem muito rapaz correndo atrás de você...

— Não quero ninguém, só quero o senhor... – ficou uns instantes me apertando e olhou em meu rosto – Se o senhor... Se... Se o senhor não me quiser eu...

Parou e eu senti um frio correndo em meu sangue.

— Você não pode falar isso...

— Vou embora pai, vou pra casa do tio Bernardo... Não fico aqui, não vou conseguir viver sem... Sem...

Bem dentro de mim um alívio, imaginei que ela iria falar outra coisa, mas também não saberia viver longe dessa diabinha que eu amo.

— E vai me deixar só?

Ela piscou e ficou olhando em meus olhos.

— Mas tu não me queres... – sussurrou.

Aproximei o rosto e colei minha boca na dela. Não era preciso palavras para dizer do que eu queria, mas essa história estava me abalando as estruturas.

— Te quero sim, mas...

— Não tem nada de mas ou de menos... – ela sorriu, a mão desceu e entrou em meu calção – A gente dá um jeito pai, a gente dá um jeito...

* * * * * *

Depois do almoço era costume do seu Amâncio tirar uma soneca e depois de devorarmos aqueles pratos gostosos realmente dava vontade de deitar.

— Agora vou ali... – seu Amâncio levantou da espreguiçadeira depois do café preto – Tomem conta da visita...

Puxou a mão da esposa e foram para o quarto, ficamos sentados conversando besteiras e rindo das patacoadas de Berenice.

— Tu não queres deitar um pouco João? – Inês estava sentada em meu colo – O pai e a mãe só acordam lá pelas quatro da tarde.

Não tinha costume de deitar depois do almoço, mas naquele dia senti vontade e fomos para o quarto, Berenice ficou arrumando a mesa e lavando as louças.

— Será que ela não vai contar nada? – perguntei preocupado.

— Fica preocupado não que Berê não vai contar nada... – nos abraçamos e nos beijamos – Ela gostou de ti...

Tirei a camisa e deitei, Inês tirou o vestido e deitou só de calcinha.

— Não é melhor passar a tranca na porta? – perguntei ainda lembrando do susto da manhã.

— Não vou dormir, vou só ficar um pouco contigo e... – me olhou com a cara safada – Ela já sabe e viu mesmo?

— Tu não tens vergonha? – estranhava aquela maneire diferente das duas – E se ela entrar com a gente...

— Tem nada não...

Suspirei e virei para ela, no rosto bonito um sorriso de enigma como se estivesse remoendo pensamentos moleques, passei a mão em seus seios e ela fechou os olhos, me aproximei e lambi o bico duro, ela gemeu e se mexeu.

— Gosto quando tu mama... – sussurrou segurando minha cabeça –Chupa, é bom...

Chupei o peito como se quisesse sugar a vida, as mãos carinhosas passavam em minhas costas e eu sentia prazeres como não lembrava de já ter sentido, desci a mão e meti dentro da calcinha, ela abriu as pernas, passei o dedo na porta da buceta, estava melada e desci na cama, lambi a barriga cheia de pontos de desejos, meti a língua no umbigo e ela arqueou o corpo sentindo prazer. Continuei descendo até ficar entre suas pernas, aproximei o rosto e mordi a vagina por cima da fazenda macia e fria, ela gemeu mais alto, afastei a perna da calcinha e cheirei aquele lugar de prazer, passei a língua por entre os lábios melados, um sabor diferente encheu minha boca.

— Que tu vai fazer? – murmurou com a voz rouca.

Puxei a calcinha e ela levantou a cintura para ajudar, estava nua e o corpo bem feito, perfumado parecia me enfeitiçar. Tornei ficar entre suas pernas e meti a língua.

— Ah! – ela suspirou e abriu as pernas – É bom, é bom... – repetiu sussurrando.

Passei a língua no pequeno ápice e ela tremeu, continuei lambendo, metia a língua até sentir meu nariz forçar nos grandes lábios, meu rosto estava melado pelo suco de vazava de dentro dela.Mordi leve, chupei e lambi por uma eternidade, ela se mexia e suspirava, segurava a colcha presa nas mãos ristes e mexia a cintura fazendo movimentos leves e lerdos.

— Deixa de ser nojento João!

Olhei para trás espantado, Berenice estava parada olhando eu chupar a buceta da irmã. Inês suspirou e sorriu para a irmã.

— Vai pro teu quarto Berê... – falou ainda suspirando.

— Tu ta gostando? – a garota perguntou.

Parecia que tinham jogado um balde de água gelada em mim, todo o encanto e magia do momento desapareceu, mas Inês parecia não se importar com a irmã caçula.

— É bom, dá uma coisa boa lá dentro... – cobriu a vagina com a mão – Sai daqui, vai pro teu quarto...

Sentei na cama, meu pau que antes estava duro, amoleceu como por encanto. Berenice olhou para a irmã e depois para mim.

— O que é que tu sente? – me perguntou parada.

Não soube responder ou não tinha como responder, era estranho demais aquela cena. Inês parecia se divertir comigo, não entendia o motivo de minha aperreação.

— Vem cá moleca... – sentou e cruzou as pernas.

Olhei para minha namorada sem entender, Berenice pareceu esquecer que eu estava lá e sentou na cama do lado da irmã.

* * * * * *

Depois do jantar deitei no chão frio da sala com a cabeça nas pernas de Inês e as garotas conversavam no quarto, Berenice sentou no sofá vestida em uma calcinha pequena e camiseta cavada, parecia melhor da bebedeira.

— Como está a zonzeira Berê? – olhei para ela e sorri.

— Fazia um tempão que não bebia tanto...

— Não estou gostando de te ver assim quase nua na frente de meu marido, sua devassa! – Inês falou brincando.

— Só teu não minha filha! – levantou e sentou do lado da irm㠖 Ou tu esqueceu?

* * * * * *

Passamos a tarde toda correndo a cavalo pela fazenda e de noite sentia dores nas costas, não cavalgava assim há muito tempo.

— Teu pai está mole hoje Nina – dona Tonica estava preocupada – Se não melhorar vou ter de ir na vila...

Foi apenas uma indisposição passageira, mas o casal se recolheu mais cedo naquela noite. Fui para o alpendre espiar a lua e as estrelas, Berenice puxou a mão de Inês.

— Tu vai dormir com ele de novo? – Berenice perguntou sussurrando.

Inês me olhou e sorriu.

— Só se tu deixar – respondeu e segurou a mão da irmã.

— Posso dormir com vocês?

Inês olhou para a irmã e deu vontade de sorrir, o que é que ela pensava, não sabia.

— Claro que não Berê... – puxou o braço da irmã e ela sentou no seu colo – O que é que tu estais pensando?

Berenice olhou para a irmã e quis dizer que também queria dar para João, mas não teve coragem.

— Não vou atrapalhar nada não... Vocês podem fazer aquilo...

— Tu não sabe de nada minha irmã, nem peito tem direito? – brincou – E tua popota é carequinha... – riu.

— Tenho peito sim... – levantou a blusa – Pega, pega...

Inês achou engraçado e puxou a blusa.

— Não dá Berê... Tu sabe que a gente vai fazer...

— Quero olhar...

— Deixa de ser doidinha garota...

— A gente sempre fez o que a outra quer... – Berenice insistiu – E eu não vou falar nada pra ninguém... Deixa eu dormir com vocês, deixa?

* * * * * *

— O que essas pequenas tanto conversam gente? – Inês estranhou que a filha não estivesse agarrada com o pai – Vai ver o que elas estão aprontando amor.

Não queria ir, mas fui. A porta do quarto estava encostada e a luz acesa, Paola deitada de bruços só de calcinha, Domingas estava sentada de pernas cruzadas, Glória sentada no tapete de palha trançada e Cristina deitada em suas pernas também só de calcinha, Domingas e Glória usavam camisas que cobria as pernas.

— O papo está porreta, não é patota? – abri a porta e espiei.

— Tio! – Paola colocou o travesseiro escondendo a bunda.

Domingas fechou as pernas e Glória com minha filha riram da aperreação das garotas.

— Taí ele, fala agora, fala? – Glória riu.

Cristina levantou e me abraçou.

— A gente tava conversando sobre tu – sussurrou no meu ouvido.

— Vamos para a sala gente... – falei sentindo que estava ficando excitado – Tem um baralhinho básico esperando...

* * * * * *

Inês parecia mais doida naquela noite, não vi Berenice na sala quando entramos.

— Cadê tua irmã? – perguntei enquanto fechava as janelas.

— Já foi dormir... – Inês passou a tranca na porta – Porque, tu queres ela também?

Se jogou no sofá rindo, as pernas abertas deixava ver a vagina depilada parecendo de uma garota de oito ou dez anos.

— Prefiro isso aí... – apontei.

Ela riu e abriu as pernas e com as mãos abriu a xoxota.

— Estou ficando viciada...

Levantou e me abraçou, fomos para o quarto. A porta do quarto de Berenice estava fechada e a luz apagada, Inês notou que eu olhei para lá.

— Tu queres que eu chame ela? – sussurrou em meu ouvido – Ela está doidinha por ti também...

— Deixa dessas coisas Inês, Berê é só uma criança...

Ela não falou mais nada, arrancou minha roupa e me empurrou para a cama, tirou o vestido amarelo com bolinhas vermelhas e sentou em cima de mim. Nem parecia que era apenas a segunda noite nossa, era como se já fossemos amantes há mais tempo.

— Deixa eu ficar em cima... – me empurrou.

Caí deitado e ela deitou em cima de mim, os peitos pequenos espremidos em meu peito, a pele macia e perfumada. Nos beijamos, nossas mãos brincavam com nossos corpos e ela sentou, ficou de cócoras segurou meu pau e colocou no lugar certo, olhei para ela e ela para mim.

— Adoro sentir entrando... – murmurou e sentou – Olha, olha... Ai!.. Hum! É bom demais... Ai... Puxa! Ta batendo lá dentro...

Fizemos amor como dois malucos, gememos, suspiramos até que gozei e enchi a xoxota com meu liquido.

— Deixa dentro... Quero dormir enfiada...


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
07/09/2009 07:41:03
muito bom, mas as passagens deum tempo para outro,precisa de alguma conexão,pas podermos entender melhor.


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