Condenada a trepar
Minha fantasia sempre fora transar com um presidiário...talvez minha convivência com o meio me deixasse excitada. Como advogada já havia vistos encarcerados dos mais variados tipos: brutos, violentos, analfabetos, sonsos etc...
Meu marido após muita insistência entrara em um projeto de ressocialização de presos e comumente tinha empregado pelo menos meia dúzia em fase final da pena.
Pois foi nessa época que conheci Tião e Sandorval, dois detentos que mais pareciam truculentos seguranças, não eram feios, um negro de 1.90 o outro um moreno tipo índio quase da mesma altura. Meu marido faria uma viagem de negócios e eu ficaria na empresa por alguns dias. os dois cuidavam da limpeza do local. Eram cerca de 300 funcionários distribuídos em 4 pavimentos. Foi na segunda feira que vi Tião pela promeira vez, ele entrara na sala para limpar e me pegara de surpresa, eu estava com a blusa um pouco aberta e deixavam parte dos peitos a mostra, pra qualquer homem aquela situação já seria excitante para Tião então...pude notar pelo vasto volume de sua calça e pela falta de jeito que ele ficara que eu havia despertado algo diferente. na manhã seguinte eu estava decidida...era a chance de realizar minha fantasia.
pontualmente lá estava Tião...eu propositalmente colocara um vestido bem leve e não vestira calcinha. pedira que ele limpasse proximo a mesa para que ele pudesse ter uma visão ampla da minha xaninha...
Tião parece haver percebido bem minha intensão...passou a chave na porta e veio em minha direção já colocando o enorme pau pra fora,era exuberante em anos eu conseguiria finalmente realizar várias fantasias...transar com um negro avantajado, presidiario, trair meu marido...
só tive tempo de puxar a camisinha da bolsa ...em segundos ele estava me enrabando ali mesmo no tapete do escritório. O pau dele parecia me rasgar, eu mordia uma pequena lamofada para que não ouvissem meus gemidos. era um cavalo, metia sem dó, batia em minhas nádegas e me chamava de vagabunda. gozou tanto que escorreu para o chão...melado arrancou a camisinha e me fez chupa-lo até que gozasse novamente me largou ali nua no chão totalmente melada ...fui até o banheiro me lavei para tirar o excesso de porra.
Mal conseguia andar, meu rabo ardia...ao sair Tião estava lá, limpando as sobras de seu leite e com um sorriso tarado.
Na manhã seguinte estava ao telefone com meu marido quando Tião entrou...parecia determinado, fechou a porta, tirou a roupa e veio em minha direção...enquanto meu marido fazia juras de amor eterno ele passava aquele monumento em meu rosto...enventei uma desculpa e desliguei o telefone. Tião me jogou sobre a mesa rasgando a micro calcinha que eu vestia, sua lingua era grande como seu pau e não demorei muito a gozar...insaciável tião me jogou no chão onde escancarou minhas pernas e meteu com muita vontade, sentia aquele pau no meu útero eu gemia de prazer enquanto ele abocanhava meus peitos ... gozou feito um cavalo e mais uma vez me largou lambuzada no chão.
Meu marido chegaria no dia seguinte pela manhã. N aparte da tarde após uma reunião de setor Tião entrou na sala...o sorriso tarado já insinuava suas intenções para minha surpresa não estava só, havia trouxera o amigo Roberval. Porta trancada a minha frente estavam dois machos sedentos. o que aconteceu depois foi certamente uma loucura, durante duas horas aqueles homens se serviram de mim, revezando entre o rabo e a xana. eu era o recheio daqueles dois, estava ali banhada de porra...eu virara uma cadela na mão daqueles dois já não tinha mais forças para gozar...pra rebolar
mais uma vez Tião me largou ali arreganhada, cansada, banhada em porra.
todas minhas fantasias haviam se realizado.
Meu marido ao chegar elogiou a arrumação e a limpeza da sala...mal sabia ele o que acontecera...durante muito tempo, quando meu marido viajava eu Tião e Roberval repetíamos a dose...até que um belo dia eles resolveram me apresentar a um novo amigo, o chico mas essa é outra história.