Motel primeira vez
Voltamos ao Drive-in mais uma ou talvez duas vezes. Havia algumas dificuldades naquele lugar. Era um local muito simples, meio sujo e quebrado e isso parecia incomodá-la um pouco. Havia também os pernilongos que nos devoravam as pernas mas acho que sentíamos a necessidade de ficar mais próximos e não cabíamos no carro.
Um dia indo para lá sugeri que fôssemos a um motel logo ao lado, numa rua lateral. Já estávamos ali mesmo e não era muito mais caro. Ela não quis mas falou um não daqueles automáticos e sem convicção. Continuei no velho método de não falar explicitamente no assunto contando histórias. Entramos no motel e ela ficou com o banco abaixado até chegarmos à garagem do quarto. Desci e fechei o toldo da entrada pois eu também tinha medo que me vissem ali. Peguei os acessórios atrás do banco e abri a porta do quarto. Acendi a luz e deixei ela entrar primeiro. Ela pediu para trancar a porta com chave e ficou olhando aqueles espelhos e a cama.
- Ai, Pedro.
Estava chocada de ter ido tão longe. Não acendi muito as luzes para não assustar o passarinho. Sentamos na cama e tire-lhe os sapatos. Ficamos conversando e eu a trouxe para bem perto. Beijei-a levemente e sugeri tirar a roupa para não amassar. Ela fez disso um ordem e lentamente colocou a blusa na cadeira junto com a calça comprida. Entrou debaixo do lençol para que eu não ficasse olhando muito.
- Você é linda.
Fiquei só de cuecas e entrei debaixo com ela. Senti seu corpo ao longo do meu. Era essa a sensação que buscávamos. Pude tocar e ver direito que seus seios eram grandes e firmes, com um tom rosado em torno dos bicos. Tinha até uns pelinhos. Chupei-os a contragosto dela. Era outro lugar proibido. Abracei-a com força e coloquei-a sobre mim. Passava as mão nas suas costas e nos seus longos cabelos por muito tempo até que mudei de posição e fiquei sobre ela. A excitação era muito grande. Acariciei-lhe a xoxota e ela explodiu daí a pouco com muita dificuldade e olhando em volta com medo.
- Você vai fazer aquilo de novo? Vai judiar de mim?
Sem responder, peguei uma camisinha e coloquei bastante vaselina no pinto. Virei-a de lado e passei bastante no rabinho dela. Ela dobrou os joelhos na direção dos peitos e me encaixei por trás. Procurei o ânus e às vezes esbarrava na xoxota. Ela repelia rápido. Inseri o dedo médio e depois o dedão no rabo e senti o calor e o aperto daquele lugar. Peguei meu pinto duro e o coloquei na entrada, forcei e ele entrou. Parecia haver uma barreira na entrada que, depois de vencida, ficava tudo mais fácil. Estiquei suas pernas e virei-a de bruços. Fui puxando ela para cima até que ela ficasse de quatro como um animal. Olhei no espelho e vi seu olhar indefinido refletido, parecia um pouco de dor com aflição de estar sendo observada. Mas ela era linda e eu dizia isso o tempo todo. Abri-lhe as pernas para que pudesse penetrar um pouco mais e consegui. Quando gozei pensei que fosse morrer de tanto prazer sentindo aquele ânus me esmagando e aquela sensação de dono dela. Fiquei por cima dela um tempo enorme e ainda dentro dela, deitados um sobre o outro. Sentia o cheiro do seu cabelo e respirava na sua orelha. Beijei-a muito nessa posição até que ela pediu para sair. Ela foi ao banheiro e depois voltou e vestiu a roupa. Ficamos lado a lado conversando e ela queria ir embora.
- Está tarde.
Não estava mas entendi. Deixei-a perto de casa e ela não estava muito bem, muito feliz. Talvez já estivesse percebendo a seriedade do que estava acontecendo. Na minha cabeça ainda faltavam algumas coisas: tinha que penetrá-la por trás sem camisinha e gozar na sua boca. Chegaríamos lá.
Voltamos outra vez na semana seguinte. Sem dizer nada, não usei camisinha e passei vaselina. Ela perguntou se não tinha perigo e disse que por trás era impossível engravidar. Penetrei-a do mesmo modo e quando ela ficou de quatro, pedi para ela fechar as pernas e eu abri as minhas em torno dela. Não era o melhor jeito. Apesar do visual lindíssimo, não conseguia penetrar muito. Pedi então para ela abrir as pernas ao máximo e me encaixei atrás dela com as minhas pernas fechadas. Assim estava ótimo. Fui inserindo mais e mais até que procurei seu ânus pela frente e percebi que havia quase nada do meu pinto para fora. Senti seu rabo me apertando a base do pênis e foi uma sensação que me lembro até hoje.
Queria que ela explodisse comigo dentro e deitei-a de bruços. Acariciei-lhe a xoxota levemente e aos poucos ela foi deixando. Começou a vibrar com isso e agarrava minha mão para masturbá-la mais violentamente. Dizia-lhe no ouvido que eu ia explodir e enchê-la com meu leite. A cada movimento introduzia-lhe mais os dedos na vagina e daí a pouco ela explodiu. Senti bem seus músculos pulsando na ponta dos dedos mas não senti nada atrás. Deixei ela curtir até que ela pediu:
- Vai logo.
Levantei-a de quatro novamente e penetrei o mais que pude. Fui ficando alucinado com os movimentos e tirava e colocava longamente. Isso a incomodava mas isso só aumentava meu prazer. Era bom judiar dela e imaginar como era possível ela aguentar aquele pinto enorme. Gozei muito e bem fundo nela. Fiquei imaginando meu esperma espirrando no reto dela. Fiquei sobre ela mais um pouco e depois viramos de lado e retirei-me de dentro dela. Parecia não sair mais de tão fundo que eu estava. Ela disse que sentiu uma pontada quando explodi e não sabia o que era, ficou com medo. Eu sabia que naquela hora da explosão meu pinto devia ter crescido e ficado duro o máximo possível porque não tinha tido nunca esta sensação de prazer infinito. Limpei-a com o lençol e fizemos uma meleca de vaselina, cocô, porra e até um pouco de sangue.
Quando ela explodia seu cabelo ficava brilhando de tão negro. Ficava ainda mais linda. Ela estava cansada e cochilou um pouco debaixo do lençol. Fiquei olhando aquelas curvas e aquela bunda nova e dura, imaginando que eu era afinal o dono dela. Fiquei novamente excitado e comecei a acariciá-la novamente. Passei as mão nas suas costas e desci até a bunda. Pedi para fazer de novo. Ela resistiu. Estava doendo ainda. Pedi muito e ela topou desde que não demorasse. Puxei-a de quatro e penetrei novamente sua bunda. Explodi tanto que fiquei com dor de cabeça. Ela me disse que não ia poder se sentar mais naquela semana.
Desse dia em diante, sempre fazíamos duas vezes toda vez que íamos lá. Eu lhe dizia que era muito difícil termos estas oportunidades e não podíamos desperdiçá-las.
(continuará)