A minha senhoria chupou

Um conto erótico de xicuembo
Categoria: Heterossexual
Data: 13/12/2008 09:53:27

A minha senhoria chupou

Há dias contei aqui como fodi a minha senhoria, quando era estudante na cidade de Évora, em Portugal. Na manhã seguinte, estava eu a sair da banheira, ainda a secar-me depois de um bom banho, quando a Dona Cacilda entrou pelo banheiro dentro, em roupão, acabada de acordar. Tirou-me a toalha das mãos e pôs-se a enxugar-me. Começou por me esfregar pelas costas abaixo, acabando a secar-me entre as nádegas. Passando ao caralho e aos tomates, levantou-os carinhosamente com uma mão, enquanto passava a toalha ao de leve, com a outra. De vez em quando parava para me dar beijinhos na ponta da pila. Com aquele tratamento não tardei a entesar. Ela pegou-me pelo pau e rebocou-me para o quarto, soltando risadinhas, encantada com a graça.

Quando lá chegámos, a velha voltou-me as costas e inclinou-se para ajeitar os lençóis, erguendo o grande rabo, muito branco e almofadado de celulite, com o rego sombreado de pêlo muito negro. Acerquei-me rápido, por trás, e segurei-a assim, de gatas, enquanto encaminhava o pau entre as bordas papudas da rata.

Dona Cacilda tinha a cona larga, e o meu pau entrou de uma vez até ao fundo. Comecei logo a bombear com toda a força, enquanto a agarrava com firmeza pelas ancas. De rabo no ar, a viúva recebia com gosto as estocadas, que lhe faziam badalar as tetas e a barriga.

- Ai, tão bom, filho! Ai, tão bom!...

Vendo-a assim enlevada, pensei que era altura de tentar enrabá-la, um prato que eu não provara na noite anterior, na pressa de a foder. Sem mudar de posição, retirei o caralho da cona e encostei-o ao buraquinho do cu. Mal sentiu o toque, Dona Cacilda deu um pinote, a fugir com a bunda, e negou-se de todo a ser enrabada. Não me dei por vencido, e fui insistindo, esfregando o pau na cona e no rego, pressionando um pouco mais ao passar pelo olho do cu. Primeiro a velha fugia, mas acabou por me deixar fazer. No entanto, só consegui enfiar a cabeça, porque a mulher desatou aos gritos:

- Ai. Pára! Está-me a doer muito. Tira, por favor, que me rebentas toda!

Não tirei, mas fiquei imóvel, com a cabeça do caralho bem apertada no cuzinho da viúva. Continuando a agarrá-la com uma mão, para não a deixar fugir, com a outra pus-me a dedilhar-lhe o grelo. Aos poucos a velha relaxou, e eu enterrei-lhe mais uns centímetros de pau pelo rabo acima. Novos protestos, nova pausa, nova siririca, e mais uns centímetros.

- Pára, Zé! Por favor, pára.

- Só falta um bocadinho, amor.

Peguei-lhe na mão e conduzi-a até ao caralho, para ela sentir quanto faltava.

- Não, Zé. Não aguento mais.

Aí já não perdi tempo com manobras, e espetei-lhe o que faltava. Dona Cacilda soltou um ai e tentou escapulir-se, mas não a deixei. Fiz nova pausa, para a velha se habituar a ter um caralho enterrado no cu. Depois, aos poucos, fui iniciando um movimento de vai-vem, sem nunca deixar de lhe esfregar o clítoris. Em breve já estava a enrabá-la a fundo, ao ritmo do chapinhar dos colhões a bater no pito. Traindo uma longa experiência de levar no cu, Dona Cacilda empinava a bunda para se pôr a jeito, soltando pequenos ais. Enrabei-a durante um bom bocado, cada vez com mais força, até que senti o olho do cu cerrar-se em contracções, e a viúva veio-se a apanhar no rabo.

Eu estava louco de tesão, mas resolvi não me esporrar logo. Depois de dar cona e cu, Dona Cacilda ia chupar.

Não me apressei. Desencavei o pau devagarinho e caímos ambos na cama, ofegantes. Ela anichou-se nos meus braços e foi-me cobrindo o pescoço e o ombro de beijinhos, murmurando meiguices ao meu ouvido. Eu dizia que sim a tudo, ocupado a pensar como iria meter-lhe o caralho na boca.

Quando a senti serenar, pus-me a beijá-la de mansinho, cobrindo-lhe de beijos os lábios, as orelhas, o pescoço, a nuca, os ombros, as mamas, a barriga Enquanto a beijava toda, fui movendo o corpo até me achar me posição de 69, de modo que quando pousei a boca na rata da velha, o meu pau estava encostado aos lábios dela. De início manteve a boca fechada. Empurrei o caralho num movimento de ancas, e senti-a agarrá-lo, numa leve punheta. Depois senti o calor dos lábios a envolver a cabeça, e percebi que a viúva tinha abocanhado o pau. Continuei a lambê-la, mas imobilizei as ancas, para ser ela a decidir como ia fazer aquele broche.

Quando a senti empenhada na tarefa interrompi o minete e, afastando o meu corpo do seu, fiquei a vê-la mamar. Tecnicamente não era um grande broche, mas tinha emoção para dar e vender. Dona Cacilda punheteava com uma mão, enquanto com a outra me apalpava os tomates com muito jeitinho. Apreciei o gesto. Poucas mulheres valorizam devidamente os colhões, uma das zonas mais sensíveis do homem. Ela, pelo contrário, esmerava-se. De vez em quando parava de mamar na ponta do pau e punha-se a lamber as bolas. Tomava-as na boca e chupava-as alternadamente, de nariz mergulhado nas virilhas suadas, deixando-me os pentelhos empapados em saliva. Depois voltava à cabeça do pau, que se erguia arroxeada e túrgida acima dos colhões atestados de leite.

A princípio só abocanhava a ponta entre os lábios franzidos, orlados de um leve buço. Vendo-a chupar, fui-me entesando mais e mais, e só me apetecia meter-lhe a tora toda pela garganta abaixo. Fui enfiando pouco a pouco, mas a velha engasgou-se e tive que recuar. Não consegui que me fizesse garganta funda, mas lá foi engolindo um pouco mais de cada vez, até fazer sumir entre os lábios metade da verga.

Agarrei-a pelos cabelos e comecei a foder-lhe a boca a um bom ritmo, tendo o cuidado de não meter demais, não fosse a viúva vomitar.

- É bom, amor? – perguntava-lhe eu.

Com a boca cheia de caralho, só podia responder por monossílabos:

- Hum…Hum Hum

Fui acelerando, e ela deve ter sentido que a esporra não tardava, porque tentou afastar a boca, mas eu agarrei-a com força pela cabeleira negra. A velha soltava guinchinhos de protesto e submetia-se às minhas investidas, que foram crescendo de vigor. Às tantas senti claramente o leite a subir dos tomates, e, soltando um urro, atirei os quadris para diante e despejei-lhes tudo o que tinha no fundo da boquinha. Ao sentir a esporra na língua a viúva teve um sobressalto e tentou fugir com a boca, para cuspir. Porém, agarrei-a a duas mãos até sentir morrer o último espasmo, e só saquei o caralho da boca quando senti que tinha engolido tudo.

Quando lhe soltei os cabelos, ela ainda me disse, com ar amuado:

- Ai, Zé! O que tu me obrigas a fazer!

Calei-a com um longo beijo na boca, ainda a saber à minha esporra.


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Comentários

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Não pare de escrever. São bem excitantes os teus contos... Parabéns! Nota 10.

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obrigado, quando for a Evora vou ver a rua, a ver se a descubro. Já foi assim há muito tempo?Vou estar a tento da futuros contos seus sobre a sua ex-senhoria

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Muito bom... vc escreve legal e com detalhes.. dá tesão

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Amigo Caniço, a Dona Cacilda vivia na Rua da Mouraria, mas isso se passou há uns bons anos atrás. Prometo contar mais encontros com ela, mas para já vou relatar outras aventuras. Continue lendo.

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Excelente. Adoro velhas e o seu conto é excelente. Sou de Portugal, diga-me o bairro da sua senhoria em évora a ver se tenho sorte !! continue a escrever os seus encontros com ela!!

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Obrigado! Não há melhor elogio. Conrtinue a ler os maus contos, porque já vem mais.

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cada uma melhor que a outra.sabe amigo.gozei lendo o teu conto

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