ADIVINHA NO RABO QE QUEM EU ENTERREI MEU PAU

Minha mulher estava viajando no mês passado, ela foi visitar seu irmão mais novo que mora em Recife, fiquei sozinho aqui em São Paulo, pleno sábado á noite, resolvi dar uma caminhada pelas calçadas, sai sem pressa nunhuma observando o movimento de pedestre para ver se encontrava alguém conhecido para conversar, andei uma hora e nada, estava passando em frente de uma casa de swing, parei e resolvi entrar, sempre tive esta fantasia de conhecer por dentro uma casa destas onde os casais freqüentam e trocam de parceiro, era o que todo mundo falava e eu precisava ver de perto para crer.

Quando entrei observei que tinha muitos casais e também pessoas sozinhas sem companhia, fui entrando meio sem jeito, todos olhavam e faziam de conta que eu não era ninguém, fiquei meio que irritado por este motivo e fui entrando mais para o fundo dos compartimentos, quando estava passando por um quarto tive uma visão maravilhosa, uma mulher estava de quatro em cima da cama, com a bunda virada para a porta, agarrando dois paus e chupando com vontade, outro homem estava enterrado na sua xana por traz, não teve jeito de não parar para assistir aquela sena da safada, fazendo três machos irem ao delírio, ficcei o olhar na sua bunda onde um negão enterrava um caralho de uns 22cm, uma geba e por cima era dos grossos, o negão tirava todo para fora e fincava sem dó todinho pra dentro da boceta da puta, ele percebeu que eu estava olhando e fez um sinal para me aproximar, fiquei bem pertinho deles olhando aquela boceta receber aquele mastro todo, a boceta da mulher era uma belezura, toda rosadinha, com grandes lábios, quando ele tirava o pau os lábios da xana da vagabunda acompanhava, meu pau chegava tremer de duro, estava colado na barriga, uma tesão alucinante tinha tomado conta do meu corpo todo, a safada que estava sendo fodida anunciou seu orgasmo e pediu para o negão socar com mais força, quando ouvi a voz da safada quase tive um treco, imediatamente sai do quarto voltei até o balcão de recepção solicitei uma mascara dizendo que tinha uma pessoa conhecida e eu não queria ser reconhecido naquele local, o rapaz que estava na recepção me alcançou uma mascara de pano idêntica a que os atiradores de elite usam em serviço, só que de cor azul, solicitei que ele guardasse minha carteira e voltei rápido para o quarto onde os caras estavam trepando com aquela safada, tirei minha roupa e joguei em cima de um banco e coloquei uma camisinha no meu pau que já latejava de duro, chegava doer o saco de tanta tesão, o negão estava urrando, gozando que nem um maluco, ela rebolava e dizia goze seu puto, seu corno, você é um jegue, regaçou minha bocetinha seu safado, o negão tirou aquele pauzão de dentro dela, a camisinha estava cheia de porra parecia que um cavalo tinha gozado, tinha um meio litro de porra dentro da camisinha, os dois que estavam com os paus na boca da safada continuaram de joelho na sua frente, eu aproveitei e encaixei meu pau na sua xana, ela rebitou bem seu trazeiro e seu cuzinho ficou bem a mostra, não tive duvida, encostei a cabeça do pau que já estava todo melado bem na portinha de seu cu e forcei, já tinha pegado na sua cintura e estava dominando os movimentos, ela olhou para traz e disse no cu não seu filho da puta, quando ela me olhou e viu que eu estava de mascara, falou quem é você seu tarado por cu, não falei nem uma palavra e enterrei todo meu pau no seu cuzinho, ela urrou de dor, quis falar mas os dois que estavam na frente, pegaram ela pelos cabelos e meteram os paus na boca dela, a fazendo ficar sem voz, deixei um minuto meu pau parado bem dentro e iniciei um vai e vem bem lento, aos poucos fui aumentando os movimentos, ela começou rebolar no pau, eu estava com uma tesão desenfreada, senti que ela estava excitadíssima sentindo meu pau no seu rabo, segurei bem sua cintura e aumentava as minhas estocadas, tirava todo o pau de dentro e colocava só de uma vez, não estava nem ai com o cu dela, queria mesmo era deixar aquele cu todo regaçado, fui enfiando tudo e tirando bem rápido, ela gemia feito uma cachorra, quando conseguia tirar os paus de sua boca ela gritava de prazer, os dois que estavam sendo chupados por ela gozaram juntos, encheram a sua boca de porra, seu rosto ficou todo melado, eles saíram de sua frente e ela olhou para traz toda cheia de desejo, pediu vai seu filho da puta, fode este cuzinho com força seu broxa, mete com mais força seu puto, você não viu o tamanho do pau que eu agüentei na minha boceta seu cachorro, este pintinho teu ai só esta fazendo cócega no meu cuzinho, gozei na hora que ela me xingava, tirei o pau do rabo dela, peguei minha roupa e fui direto para o banheiro, tomei um banho rápido, quando sai de mascara na cara não pude ver a onde ela estava, paguei minha estada na casa, tirei a mascara, entreguei para o recepcionista e sai de fininho para a putinha safada não me ver.

Para vocês que leram eu vou contar agora que aquela safada, puta que estava sendo enrabada de quatro por três homens, era a minha irmã mais nova que se chama Salete, agora estou em duvida, será que devo contar para minha irmã que fui eu que enterrei o pau no seu cuzinho aquela noite.

O que você acha conto ou não conto.

Deixe sua opinião.

Obrigado.