Ninfeta da Boate (Verídico)
Tinha 25 anos e fui com os amigos azarar em uma boate em Ipanema, RJ. No final da noite, conheci Lela, uma ninfeta morena de 18 aninhos, 1,60m, peitocas pequenas e uma bunda de capa de revista. Depois de me apresentar e falar aquelas besteiras que todo mundo fala para pegar mulher, parti pro abraço. Para minha surpresa, Lela beijava bem safadinha, dando mordidas no meu lábio e soltando uns gemidinhos que me deixaram doido. Trocamos telefones e marquei de sair com ela no meio da semana, depois do meu trabalho. A garota morava em um condomínio na Barra, um bairro do Rio cheio de móteis. Logo que ela entrou no meu carro, parado embaixo de uma árvore no estacionamento do condomínio, começou a sarração. Com Lela sentada no meu colo, levantei a blusinha hippie, sem sutiã, que ela usava e comecei a mamar aqueles peitinhos do tamanho de uma laranja com os biquinhos salientes, enquanto ela passava a mão no meu cacete por cima da calça. Pela respiração de Lela, ela estava totalmente entregue ao tesão. Abaixei o banco do carro e ficamos praticamente deitados, com ela por cima de mim. Desci a mão e senti aquela bunda maravilhosa e nossas línguas não paravam de dançar dentro da boca do outro. Coloquei a mão dentro da calça jeans desabotoada de Lela e percebi que ela estava de calcinha de renda, tipo fio dental (tenho o maior tesão por meninas que usam calcinhas sensuais). Não foi difícil afastar a calcinha e enfiar o dedo no cuzinho dela, bem apertadinho. Ela gemia e enfiava a língua na minha orelha (contando segredos de liquidificador, como dizia o Cazuza). Aí eu disse para ela que a gente deveria ir para outro lugar porque a janela do carro estava super embaçada e logo algum vigia do condomínio viria conferir o que estávamos fazendo ali dentro. Fomos para o motel Dunas, ali perto, e já fomos arrancando nossas roupas. Apesar de estar cheia de tesão, Lela não quis deixar que eu tirasse logo a calcinha, mas caiu de boca na minha pica de 17cm, lambendo a cabeça feito um sorvete e depois engolindo a pica até a metade. Com ela de quatro, por cima de mim, afastei de lado a calcinha e enfiei a língua xaninha de Lela, que tinha um perfume maravilhoso. Aí eu disse para ela que queria apresentar meu cacete para a xaninha dela. Ela disse para eu ir devagar porque só tinha transado antes uma vez com um ex-namorado dela. Desconfiei porque ela não agia como principiante, mas aquela fantasia de quase-virgem só aumentou a vontade de comer aquela bucetinha teen. Com ela deitada de frente para mim, tirei a calcinha, revelando a marca de sol de um minúsculo biquini e a xana rosadinha, quase toda depilada. Coloquei a camisinha e posicionei minha pica na entrada da grutinha de Lela, já totalmente lubrificada, e deslizei para dentro, iniciando um vai e vem suave e aumentando freneticamente, junto com os nossos gemidos. Lela enroscou as pernas nas minhas, grudando ainda mais nossos corpos, numa verdadeira chave de buceta. Fodemos sem parar e gozamos como animais. Achei que tinha estourado a camisinha de tanta porra acumulada. Então, descansamos um pouco e fomos tomar um banho juntos. Com a visão daquela bunda incrível na banheira, minha pica endureceu rapidamente. Perguntei se o ex-namorado dela já tinha comido aquela bundinha também. Ela disse morria de vontade de dar o cuzinho, mas tinha medo que doesse. Eu falei que no início podia doer um pouco sim, mas se fosse feito com carinho e um pouquinho de lubrificante, o prazer era enorme. Ela se enxugou e foi para o quarto sem falar nada. Quando entrei no quarto, Lela estava deitada na cama com aquela bunda espetacular virada para cima e as pernas ligeiramente abertas, já me dando o sinal para seguir em frente. Peguei o envelope delubrificante k-y, que o motel estava oferecendo de brinde ao lado da cama, passei um bocado no meu pau (estava sem camisinha) e com o resto lambuzei com o dedo o cuzinho dela, enquanto dava mordidinhas nas suas costas e no pescoço, fazendo ela tremer toda de tesão. Coloquei ela de quatro e fui fazendo aquele cuzinho virgem ceder, enquanto piscava, apertando e soltando a minha pica. Lela dizia: __ Tá doendo, mas não para! Me fode! Me come toda! Fui entrando no cuzinho, enquanto tocava esfregava a xaninha com uma das mãos. Lela foi se entregando e relaxando, me deixando penetrar até o talo e esporrar deliciosamente. Depois daquela vez, continuamos saindo por alguns meses. Não íamos a cinema, restaurante ou boate. Trepávamos quase todos os dias da semana, às vezes dentro do carro, em móteis, na praia à noite, em cachoeiras. Até hoje tenho saudades daquela bundinha.