Pés de moleque
Meu nome é João e essa estória aconteceu quando eu tinha 15 anos. Meus pais tinham uma casa de praia no litoral norte do Rio de Janeiro e, desde pequeno, eu passava feriados e finais de semana lá. Como a casa era grande, sempre chamavam familiares e amigos para irem também, que levavam seus filhos. Um dos meus tios tinha um filho de 13 anos, chamado Lucas. Apesar de estar no começo da adolescência, Lucas era um moleque lindo, com 1,60m, cabelos loiros escuros, olhos azuis e lábios carnudos. Como andava de bike, pegava onda e fazia natação, tinha o corpo definido, uma bundinha redondinha e sem nenhum pelo, com exceção de uma penugem que começava a crescer em volta do pinto circuncidado, com a ponta ligeiramente empinada, começando a engrossar, que pude apreciar discretamente enquanto ele mudava de roupa no quarto. Mas, no início, o que me atraiu no no Lucas foram seus pés, tamanho 38, com calcanhar e cava bem definidos, dedos proporcionais, nem juntos, nem separados demais. Embora já ficasse com umas meninas nessa época, também sentia atração por moleques, em especial pelos pés deles, e quando via em revistas fotos de moleques descalços, aquilo me dava um tesão enorme e eu sempre batia muitas punhetas imaginando tocar e lamber os pés daqueles moleques. Meu primo Lucas e seus amigos me deram muitas oportunidades de realizar essa e outras fantasias, e a casa de praia era o local perfeito porque, naturalmente, andar descalço era a regra.
Tudo começou quando eu e o Lucas passamos a dormir no mesmo quarto da casa (uma suíte), que tinha duas bi-camas. Quando estávamos sós, cada um ficava na parte de cima de uma das camas. No primeiro dia fazia calor e, para minha alegria, descobri que Lucas gostava de dormir sem camisa e só de shorts de algodão, sem cueca. O Lucas queria conversar antes de dormir, falar de sacanagem, essas coisas de moleque, mas meu tesão incontrolável de adolescente estava difícil de esconder na calça do pijama e por isso, disse para o Lucas pra gente conversar com a luz do quarto apagada. Passados alguns minutos, depois de um dia de sol e muitas atividades ao ar livre, Lucas começou a falar menos e percebi pela respiração profunda que havia apagado completamente. Então, com o coração batendo a mil, levantei da cama e acendi a luz do banheiro da suíte, encostando a porta para que o quarto ficasse a meia-luz.
Na penumbra, vi o Lucas deitado de barriga para cima, a boca ligeiramente aberta, os braços sobre o peito e a barriga e os pés cruzados um sobre o outro. Me aproximei devagar porque ainda não sabia como era o sono do meu primo e chamei o nome dele, sem resposta. Toquei de leve em um dos pés de Lucas e o meu pau, que já estava uma pedra, saltou como se quisesse tocá-lo também. Como Lucas permanecia imóvel, decidi alisar a sola dos pés de Lucas, que reagiu com um pequeno reflexo nos dedos. Fiquei assustado achando que tinha acordado ele, mas a respiração continuou regular e ficou ainda mais profunda. Vi que Lucas tinha mesmo pegado no sono pesado e prossegui minha aventura, ajoelhado ao lado da cama acariciando os pés deliciosos do meu primo.
Então, lambi as solas dos pés do moleque, passando a língua entre seus dedos. Lucas não usava tênis na casa de praia e, por isso, não tinha chulé, mas um cheiro delicioso de suor salgado.
Segurei o pé direito de Lucas que estava cruzado por cima do outro e, com cuidado, o desloquei para a beirada da cama, sem qualquer reação do meu primo adormecido. Chupei um por um os dedos dos pés do moleque, passando pela sola, que eu beijava e lambia, assim como o calcanhar. O tesão me fez esporrar feito um louco, deixando uma pequena poça leitosa no chão do quarto, que me apressei em limpar.
Meia hora depois, ainda não conseguia pegar no sono. Olhei para a silhueta do meu primo deitado na cama ao lado e fiquei ouvindo sua respiração profunda. Pensei se poderia tocar em sua piroca sem acordá-lo. Me aproximei novamente da cama e, ajoelhado, passei suavemente a mão sobre o volume escondido pelo short de algodão, sentindo a pica curvada para o lado e o saco proeminente de Lucas.
A respiração do moleque, intercalada por um suave ronco, pareceu não mudar. Com o polegar e o indicador em forma de pinça, segurei o membro de Lucas por cima do short e comecei punhetá-lo devagar. O cacete do meu primo começou a ficar duro, mais grosso e curvado, fazendo um montinho sob o short. Levantei um pouco o elástico do short e a cabeça descoberta do membro duro de Lucas escapou para fora, revelando uma piroca curvada de 14cm apontando para barriga do meu primo. Desci um pouco mais o short dele e apreciei todo o conjunto da pica e do saco. Lambi as bolas e a a base da piroca. Depois, coloquei a cabeça na boca e engoli o membro inteiro, iniciando um vai-e-vem que deixou o pau do meu primo ainda mais duro e flutuando sobre sua barriga. Com o short de Lucas abaixado e a visão daquela piroca rígida e envergada, toquei outra punheta séria e gozei muito. Coloquei o short e a piroca de Lucas de volta no lugar, deitei-me novamente e dormi feito uma pedra. E por algum tempo, todas as vezes que íamos juntos para a casa de praia, repetia esse ritual sem que meu primo percebesse nada.